cap 20

(sem fotos para aprovar rápido)

O cinegrafistas diz que já mandou chamar a outra atriz, que eles precisam contracena para dar um alavanco nos livros da empresa, e o Rick veio para cá, já para fazer isso.

MAS.... RSRS.

Mais ele disse que tem um probleminha, pode ser que não tenha tantas visualizações, já que o tipo de mulher que fez a filmagem com o Rick, foi o mesmo tipo de mulher que ele já tem gravado, que seria bom encontrar pessoas novas jeitos novos para que a visualização seja grande.

Se não, será o rosto da modelo diferentes, já que a maioria dos vídeos dele é com loira ou morenas.

— o que sugere então?

— temos que encontrar alguém do tipo que o Rick ainda não tenha filmado.

— eu acho que não existe, já filmei com todos os tipos de mulheres possíveis.

Mais rodado que carretel de linha, eca.

— já contracenou com alguma virgem.

Minha atenção vira direto para a conversa deles.

— em que mundo você está? Hj em dia não existe mais mulheres virgens com 18 anos. — Rick fala em um tipo zombadeiro.

— claro que existe, só temos que procurar e saber se ela quer participar.

— mais eu não vou querer, não sou o tipo de homem que tira a inocência de ninguém, mulher tem que vim para mim já sabendo pelo menos o básico, eu sou uma ator e não um professor pornográfico.

— olha, se você não conseguir contracenar novamente na outra filmagem, talvez teremos que fazer assim.— o cinegrafistas insiste.

— meu pai tem outros atores, eu não sou o único aqui, então, se acharem essa raridade, podem passar para ele. Talvez a Ayla tenha amiga virgem, ela tem esse jeitinho de ter amigas assim.

Mal sabe ele que que eu sou amiga virgem das depravadas.

— não conheço não senhor, minhas amigas estão quase se casando já.

— ora Ayla, tá escondendo o ouro?

A vergonha começa a bater, até porque esse assunto não é para se falar assim, uma mulher e três homens.

— deixa ela meu filho, Ayla não tem tantas amigas assim, e se ela disse que não tem eu acredito nela.

Salva pelo senhor Roberto. Meu patrão é de mais.

— vamos ver o que acontece, até sexta tem chão, e na segunda teremos a filmagem no sítio, pode ser que aumente também.

— não vou perder na gravação do sítio senhor Roberto.

— porque não? — Rick pergunta com um ar de decepção.

" Eu só não quero ir" isso que eu queria falar, mais não posso, então tenho que inventar uma boa desculpa.

— problemas pessoais.

— seria o dia que você viria trabalhar, então não pode recusar.

— eu ia pedir permissão para não vim na segunda, pois me lembrei que preciso fazer isso... E não posso adiar.

— então remarca para terça feira ás filmagens.

Porque essa palhaçada de querer que eu fique junto? Se não estivesse na frente do meu patrão eu iria perguntar, mais tenho que saber, vou perguntar de um jeito educado, respiro fundo.

Cruzo meus braços, e olho para ele seria.

— senhor Rick, eu não sou mascote oficial da agência, o senhor já fez várias filmagens sem a minha presença, porque agora é importante que eu esteja?

Ele levanta uma sombrancelha, olho para o senhor Roberto, que faz o mesmo, o único que abaixa a cabeça e da um sorriso é o cinegrafistas.

— que pergunta idiota Ayla, você é minha assistente, lá nos estudos Unidos, eu tinha 2, aqui eu só tenho você.

— mais eu não faço nada além de olhar. E isso ficou muito incomodo para mim. Não sou acostumada a ver esses tipos de coisas assim.

Ele cruza os braço, os ânimos estão ficando exaltados, eu só quero não ter que ir para aquele lugar ver tudo de novo que eu vi.

— então iremos hoje mesmo para o sítio, ou amanhã se for o caso.

O cinegrafistas chama o senhor Roberto para irem ver os editores ajeitando avisar a outra atris, deixando eu e o Rick na sala.

Eu me levanto para acompanhar, mais o senhor Roberto manda eu ficar e conversar esse assunto com o Rick.

Assim que as portas se fecham ele já começa a falar.

— porque isso agora Ayla, não estava acertado?

— eu só não me sinto bem nessas coisas.

— porque não?

— eu não sei, só sei que não sinto oxe.

— sente ciúmes?

— ciúmes de que? Não tenho nada a sentir ciúmes.

— sei lá, somos amigos agora não somos? E... Amigos também sentem ciúmes.

— sai dessa, eu não tenho ciúmes nenhum.

Ele se aproxima da minha mesa, coloca suas duas mãos em cima dela, eu olha para suas mãos e depois olho nos olhos dele.

— então... Sente desejo?

— na.não.

Ele sorrir. Que merda.

— fala a verdade para mim, em que situação sua calcinha ficou quando me viu pelado?

— normal.

Ele sorri mais ainda, e sai de trás da mesa, indo para o meu lado. Se abaixa, ficando bem de frente comigo.

— porque está prendendo as pernas Ayla?

Nem eu percebi isso, mais o olho de águia percebeu, e agora já quero sair correndo daqui.

— para, você está me deixando sem graça com essa conversa.

— só sem graça? Ou excitada também?

Viro a cadeira para o outro lado e me levanto, ele continua agachado, com um sorriso sedutor nos lábios.

— mesmo que isso seja verdade, o que não é, não vai adiantar em nada senhor, não te darei esse prazer de me ter na sua cama, para com esse assunto, já te pedi uma vez, e estou repetindo novamente. Não estou interessada em você, então me deixe homem.

Saio da sala, que homem chato, já disse a ele que não quero.

Antes de eu entrar no elevador, ele já me grita da porta da sala.

— Ayla, nossa conversa ainda não terminou, se entrar nesse elevador, não precisa mais voltar para a agência, e já vai direto para o RH, pois será rua para você entendeu?

Ele fal com uma cara de bravo, e isso já está enchendo o saco, toda vez me ameaçando com demissão.

"Ayla...Você não pode ser demitida, está devendo vinte mil para a empresa, obedeça seu patrãozinho." Droga

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