19. Você é incrível, sabia?

Rodrigo

Rodrigo : Luiza, temos muito que conversar, mas quero que saiba de uma coisa.

-Você pode negar, é um direito seu Luiza, mas eu não vou abrir mão de um DNA.

Luiza : QUE?

Rodrigo : Você me entendeu, Luiza. Eu sei que se o Bryan acredita que o filho é dele é porque rolou entre vocês, e sinceramente isso me dá uma raiva imensa, só de imaginar ele encostando em você. Por mais que sejam casados, não consigo te imaginar nos braços de outro. Em braços que não sejam os meus.

Ela ainda me olhava com olhar assustado por eu ter falado do DNA.

Rodrigo : Mas eu dúvido, dúvido mesmo, que você sinta com ele oque sentiu naquele dia comigo. Eu nunca vi ninguém se entregar daquela forma. Nós estávamos em sintonia, estávamos entregues.

Luiza : Troca de lugar comigo.

Rodrigo : Hã?

Luiza : Troca de lugar comigo agora.

Ela falou e desceu do carro vindo para a porta do motorista, fiquei sem entender nada. Mas passei pro banco do carona.

Rodrigo : O que você...

Luiza : Fica quieto Rodrigo, só dessa vez, não fala nada.

Eu ainda estava confuso, mas respeitei.

Luiza

Eu não sei oque me deu, mas ouvir ele falando aquelas coisas me deram desejos incontroláveis, em outros tempos eu jamais faria oque estou fazendo agora, mas parece que não tenho controle do meu corpo.

Depois de dirigir uns 20 minutos entrei em um motel, e instantâneamente ele me olhou assustado e ao mesmo tempo com os olhos lotados de desejo.

Escolhi nosso quarto e entrei, enquanto ele ainda me encarava, mas sem dizer uma só palavra.

Entrei com o carro na garagem e desci do carro já entrando no quarto, e ele veio logo atrás.

Comecei a tirar toda minha roupa, ficando somente de lingerie.

Luiza : Me mostra.

Rodrigo : Mostrar oque?

Seus olhos eram de pura luxúria.

Luiza : Você não falou que estávamos entregues e o quanto aquele dia foi especial, então me mostra o quão especial foi.

Rodrigo : Eu não sei oque deu em você, mas sinceramente...foda-se.

Rodrigo

Fui direto de encontro com ela, a pegando pela cintura e colando seu corpo ao meu, que desejo, que tesão. Em segundos o quarto foi de 10 a 35 graus, tamanho era nosso fogo. Nossos corpos estavam quentes, nossas respirações ofegantes, devido a falta de ar durante nossos beijos.

A peguei pela bunda e a ergui, a jogando contra a parede, e apertando com força sua intimidade contra meu membro. Nossa, como eu a desejava.

Retirei seu sutiã com ajuda dela que o fez voar longe, e em seguida comecei a abocanhar seus seios fartos, os chupando com força e dando leves mordidas nos mamilos, oque fazia ela se contorcer em meus braços.

A joguei na cama e tirei sua calcinha, começando a lamber e chupar sua intimidade de uma forma que eu jamais havia feito com ninguém, eu parecia não ter controle do meu corpo, nem mesmo da minha força, pois estava a pegando com tanta força que acho que a deixaria cheia de marcas, mas em momento algum ela esboçou reação de dor ou me pediu que parasse. Pelo contrário, ela me pegava pelos meus cabelos e movimentava minha cabeça cada vez mais rápido, indicando que eu não deveria parar. E não demorou pra ela se desmanchar em minha boca, me deixando ainda mais maluco. Meu membro já estava latejando e totalmente marcado na roupa, parecendo que rasgaria aquele jeans a qualquer momento.

Levantei e retirei minhas roupas enquanto ela se recuperava, ficando nu em frente a ela, e com força a peguei novamente, a virando e a colocando de quatro. Ela gemeu manhosa, pelo orgasmo que havia acabado de ter, mas não me parou, pelo contrário, empinou ainda mais aquela bunda maravilhosa pra mim. Comecei a passar o dedo pela entrada e ela começou a gemer, logo inseri dois dedos, e fiz movimentos fortes. Quanto mais eu movimentava, mais ela se contorcia na minha mão, logo retirei a mão e a penetrei com força, a invadindo com tudo, e comecei a dar estocadas fortes. Ela começou a gemer, e não só gemer, ela gemia meu nome, em meios aos gemidos só se ouvia meu nome. O que me deixava ainda mais alucinado de tesão.

Peguei seus cabelos que estavam soltos, e comecei a puxar, ela gemia ainda mais alto.

Queria experimentar tudo, saber oque ela gostava ou não, o que a dava ou não prazer, e quanto mais ela gemia, mas eu queria continuar. Logo a virei na cama, sem retirar meu membro de dentro dela. Ela virou rápido e me olhou com cara manhosa. A puxei para o canto da cama, ficando de pé e voltando a dar estocadas fortes. Logo minhas mãos estavam passeando pelos seus seios, os apertando com vontade.

Subi ainda mais minhas mãos, a enforcando de leve, ela gemeu ainda mais, fechando seus olhos e rebolando no meu pa*, o que fez com que eu não conseguisse controlar e goz*sse no mesmo instante.

Ela me olhou manhosa, e eu percebi que ela não havia chegado ao seu limite assim como eu.

Retirei meu membro e comecei a masturbá-la e penetra-la com a mão, e instantâneamente ela começou a se contorcer e rebolar ainda mais, o que fazia meu membro continuar rígido e a querendo, embora eu tivesse acabado de me aliviar, e não aguentasse mais naquele instante. Logo ela se aliviou na minha mão, e eu quase a tomei de novo para mim, mas precisava me recuperar de tudo que tínhamos acabado de fazer.

Acabei deitando ao lado dela na cama, a olhando pelo espelho no teto.

Rodrigo : Essa rebolada me quebrou.

Luiza : Agora eu já sei qual seu ponto fraco.

Me respondeu dando uma leve risada, enquanto recuperava seu fôlego.

Rodrigo : Não é justo, não estava nem preparado pra isso.

Luiza : E agora, tá preparado?

Nem ao menos consegui responder e ela já estava em cima de mim, sentando em cima do meu membro, colocando ele em sua intimidade.

A desgraçada havia mesmo descoberto meu ponto fraco, pois enquanto ela estava sentando e quicando estava tudo certo, delicioso, e eu estava aproveitando, mas quando ela começou a rebolar e quicar ao mesmo tempo, eu comecei a me segurar, agarrava os lençóis com força, mas não teve jeito, gozei em instantes. Nem eu mesmo acreditava no poder que essa mulher tinha sobre mim.

Rodrigo : Você é incrível, sabia?

Ela, ainda sentada em mim, se abaixou sobre meu peito me dando um selinho e um leve sorriso, depois saiu e caiu na cama novamente.

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Comments

Marise Nunes

Marise Nunes

ninguém merece ser casada com gay, nada contra o amor mais ele devia ser sincero com ela coitada merece ser feliz, apesar que ele também sofre, burro devia assumir esse amor dele com o Carlos. sei que eles ainda vão ser amigos. quero ver a hora que a mãe dele souber que o filho e gay.

2024-04-24

3

lary

lary

geralmente tem isso deles chegarem primeiro só orgasmo que bom que a autora estar mostrando a realidade

2024-04-27

0

lary

lary

geralmente tem isso deles chegarem primeiro só orgasmo que bom que a autora estar mostrando a realidade

2024-04-27

0

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