a verdadeira eu

*assim que estou prestes a chamar por Carter eu o vejo fazendo exercícios, usando o saco de pancadas e etc, ele está sem camisa e totalmente suado eu fico por um tempo observando-o e confesso que gostaria de estar nos braços daquele homem , seu abdômen completamente definido seus braços longos reparar em cada detalhe dele me fez arrepiar de excitação, e logo sua voz grossa me tira de meus pensamentos*

-está gostando do que esta vendo?

pelo tempo em que está observando creio eu que esteja amando o espetáculo. chegue mais perto para observar melhor, se quiser deixo tocar.

*o profundo som se sua voz, causa um longo arrepio em minha espinha. quando ele se levanta ele me olha com seu olhar intenso e ao mesmo tempo frio , me dando um sorriso malicioso enquanto ele se levanta para me encarar. *

-nã- não seja tão idiota Carter, eu vim aqui para treinar por que você pediu.

-por que está tão nervosa Maylin? eu apenas perguntei e lhe fiz um convite.

-guarde seu convite para você não estou interessada.

-certo então, vamos ao treinamento.

-você trouxe suas roupas?

- roupas?

-sim, uma que se sinta confortável para se mover melhor.

-sim, vou coloca-la

*assim que volto para sala de treinamento Carter está sentando em uma mesa olhando alguns papéis, e então me curvo e coloco minhas mãos em cima da mesa, olhando em seus olhos. *

-pronto, Carter agora sou sua.

*vejo seus olhos escurecendo e um pequeno sorriso malicioso se forma em seus lábios*

-você pareçe a mulher gato.

- de onde você tirou isto?

-você se pareçe com uma eu diria.

-acho que está fantasiando demais chefe.

-talvez eu esteja, com você.

*ainda com as mãos em sua mesa e olhando em seus olhos , ele cruza os braços e sorri para mim. ( e incrível a forma de como esse desgraçado gosta de se divertir, mais irei dar a ele diversão). um pouco de rubor sobe pelo meu rosto, posso sentir esquentar não sei se e por estar o encarando ou pelo apelido. Carter se levanta e cruza a sala com seu ar autoritário , olhos penetrantes, nunca deixando os meus. *

-e então o que vamos fazer com você agora, amor?

o treinamento não será leve.

*não posso deixar ele me abalar, ele está apenas brincando comigo isso e para ver até onde sou capaz de ir. por que esse maldito não começa esse treinamento logo? e então a mão dele roça onde está a minha mão pousada na mesa, um sorriso presunçoso se forma em seus lábios. nos dois nos olhamos por um longo tempo, nenhum de nos querendo se mover. então eu Decido quebrar o silêncio dou um sorriso fingindo estar cansada demais para isto. *

-bom então já que você não irá começar o treinamento eu irei embora, Carter.

-não, você não irá.

eu nem se quer começei e você já está fugindo Maylin?

Maylin, você acha mesmo que vou deixar você ir embora assim?

* sei que ele está tentando me provocar de todas as maneiras possíveis e acho que ele infelizmente está conseguindo. *

-tente me impedir, Carter.

*digo em um tom provocador desafiando o mesmo. os olhos dele brilha como os de uma criança ganhando um doce. e então ele vem andando em minha direção. *

-isso e um desafio?

- Carter, eu poderia acabar com você em questão de segundos ou minutos.

- mesmo? você tem certeza, Maylin?

acha mesmo que consegue?

-absoluta, Carterzinho.

*olho em seus olhos e em seguida para seus lábios, passo meu olhar por todo o seu corpo deixando-o completamente arrepiado. ele franze a testa, e estreita seus olhos. um pouco confuso talvez.*

- você deveria saber que eu não gosto de apelidos.

-mesmo? o que você vai fazer a respeito?

me demitir?

*pareçemos duas crianças se provocando mais isso vai muito além do apenas que duas crianças. antes que ele diga algo eu decido por mim mesma começar esse maldito treinamento sem nem mesmo me importar com o que pode acontecer, ele sabe jogar e eu também, e o melhor e que eu nunca perco. então eu o golpeio acertando seu peito com o punho. ele consegue agarrar com as mãos parando o meu soco e com um sorriso em seu rosto. ele pareçe estar bem confiante dele mesmo.*

- se queria arrumar uma forma de me tocar era só pedir maylin.

sei que você quer tocar meu corpo de alguma forma, e está tentando usar isso como desculpa.

*Carter me empurra para trás e vou para cima de novo tentando acertar um golpe nele mais ele consegue se esquivar fácilmente. *

- você pode fazer melhor, amor.

-maldito, pare de me chamar assim e pare de sorrir.

*eu corro para frente com outro ataque e ele bloqueia novamente cada um dos meus golpes, nunca tentando me acertar, cada soco bombeia a adrenalina em minhas veias. cada movimento pareçe fluido e leve e como se estivesse tudo em câmera lenta porém com uma boa sensação, eu me sinto mais viva fazendo isso e não sei explicar o motivo. Carter e eu empurrando e puxando nos desafiando esquivando e devolvendo cada golpe. Carter da um passo para trás tentando corrigir sua postura e então eu vejo uma abertura , jogo minha perna para cima com um chute não muito suave mas também não muito agressivo. mirando no ombro dele , mais ele e mais rápido, ele segura meu tornozelo em suas mãos firmes e forte. me fazendo parar no ar. *

-solte-me Carter ou se não-

- se não o que?

se pedir por favor eu solto, princesa.

-nunca.

*Carter deslisa sua mão até meu tornozelo e pressiona para trás até que eu bata na parede com força. *

-eu não pegarei leve com você maylin. não com quem me desafia.

-então eu vou continuar desafiando, Carter.

- se renda, agora.

- o que?

- se renda.

- não.

*Carter não toca em nenhuma parte do meu corpo além do meu tornozelo, e seu olhar percorre lentamente pelo meu corpo antes de olhar para o meu rosto. *

- a menos que você tenha uma oferta melhor.

*seu sorriso e tão perverso que faz meu estômago dança de excitação e nervosismo. essa e uma boa hora para provar a ele que eu não sou fraca como ele acha que eu sou, que não tenho a capacidade o suficiente para lidar com os vampiros ou qualquer um outro. meu pai me treinou para isto. para me defender, cuidar, e proteger quem eu gosto, e estou aqui por um único motivo. eu tenho que provar para ele o meu valor e como eu sou além de um rosto bonito e fofo que ele vê que eu sou uma pessoa frágil. *

-vamos lá maylin me mostre do que você e capaz eu não te contratei para ser um fardo e sim para acabar com estes desgraçados ao meu lado. eu sei que você e forte e você pode fazer muito melhor que apenas isto, basta me mostrar do que você e capaz e seu valor.

*e então dou-lhe um sorriso malicioso antes de soltar o peso, o impeço de tirando meu tornozelo de suas mãos, e então ele tropeça para trás, sendo assim pego de surpresa. *

-agora eu estou sentindo firmeza maylin, isto mesmo.

*certo se e isso que ele quer, não vou mais me segurar, vou mostrar quem eu sou de verdade espero que não se arrependa, Carter. *

*sua voz está cheia de orgulho, quando eu rolo para longe dele , caindo em uma forma de combate agachada.*

-agora se puder evite de ser pega novamente.

*Carter estende a mão para tentar me empedir novamente , mas sou rápida de mais antes de qu ele consiga me pegar e me esquivo facilmente. chegando perto da mesa novamente ele chega me pressionando , mas eu deslizo facilmente pela borda da mesa colocando-a entre nós dois. *

- por que não vai para casa Carter está em uma boa hora para você assistir TV e me deixar em paz. você deveria estar assistindo uma partida de jogo agora mesmo.

- isso aqui e muito mais divertido do que uma partida de jogo, eu confesso.

*Carter e eu giramos em torno da mesa em um impasse perfeito, cada um prendendo o seu fôlego, Carter empurra a mesa esperando me pegar desprevenida mais eu pulo para trás. *

- acho que está ficando bom

-pena que isso não irá durar por muito tempo.

*com a respiração pesada Carter se lança sobre a mesa. estou surpresa não esperava que ele fizesse isso. *

- eu acho que a gata agora está encurralada. e agora o que você vai fazer maylin? Já que foi pega novamente.

*eu começo a me debater um pouco em seus braços fortes e músculosos , e então ele me prende contra a parede só que dessa vez mais forte e posso sentir que seja de uma maneira selvagem, e então ele inclina um pouco para frente , nossos corpos quase se tocando totalmente, e nunca tirando meus olhos dos dele. e então eu digo... *

-Carter...

-sim, diga?

*o ar entre nós Fica denso e posso ouvir meu coração disparado e o dele posso sentir um pouco enquanto nós encaramos, posso ver algo suave em seus olhos enquanto ele examina meu rosto.*

-você está ficando forte, maylin.

-oras, cala a boca.

-nossa, que agressiva.

*seus olhos brilham e ficam sérios. um choque corre por mim, até os dedos dos meus pés. *

- Não sou um homem gentil, maylin.

-eu não tenho medo, Carter.

-diga meu nome de novo.

- Carter...

*estou ficando suada a cada momento e segundo que passa. Ele está tão perto que posso sentir sua respiração em minha pele. *

-então por que você e tão gentil comigo as vezes?. sabe que você não precisa ser.

-talvez eu tenha motivos diferentes.

* e então ele abaixa sua cabeça e chega mais perto do meu rosto continuando o contato visual com um jeito de desafio, e eu me aproximo tentando dar uma cabeçada nele, e ele se afasta rapidamente. *

-você e muito perigosa sabia.

-talvez. sou mais perigosa ainda com uma arma.

basta você parar com esse treinamento idiota e confiar em minhas capacidades.

-não e tão fácil assim, você sabe disso maylin.

*então percebemos o quão perto estamos com nossos corpos totalmente se tocando e se ele inclinasse um pouco mais poderia me beijar. se ele tentasse me beijar eu deixaria? eu sou uma vampira e ele odeia minha espécie então deveria me odiar também. perdida em meus pensamentos. ele começa a acariciar meu pescoço, me causando arrepios bons, ele está tão perto que começo a sentir sua respiração em meus lábios. com seus olhos totalmente escuros o que será que e isto? seus olhos as vezes ficam escuros quanto ficamos muito perto. e com seu coração batendo rápido, nossos corpos se tocando, por algum motivo me deu vontade de provar de seu sangue.

- E agora você se rende?

*pelo seu Tom, ele não se refere somente ao jogo de luta, pareçe que meu coração vai sair pela boca por tê-lo tão perto assim de mim, enquanto seus lábios tocam levemente os meus, um fantasma de um toque. *

- apenas rende-se, amor e eu paro.

*se eu deixá-lo chegar mais perto isso pode mudar tudo, eu o deixo chegar perto o suficiente, em seus lábios se forma um sorriso de diversão, a curva do seus lábios Fica suave, e isso tudo me deixa um pouco tonta. *

- e-eu me rendo

*por meu corpo todo começa a ficar quente , o calor entre nós e palpável, me sinto hipnotizada por seu olhar sedutor, pelo seu toque, pelo seu cheiro, por tudo o que ele faz o que ele diz e o que ele é simplesmente, quando estou com ele eu esqueço completamente o motivo de estar aqui. é ignoro totalmente o fato de podermos ser inimigos mais Prefiro não pensar nisso agora. melhor me arrepender depois ( caso haja algum) . em um pequeno espaço de meus lábios ele sussurra meu nome. *

-maylin....

* ele sussurra como se tivesse medo de dizer isso em voz alta e que quebre o nosso momento. e então ele pressiona sua mão em minhas costas , me segurando perto dele, para eu não fugir ou escapar dele. eu nunca pensei que estaria um dia tão perto dele, não dessa forma. apesar de chingar ele a maior parte do tempo eu não o odeio ele apenas me irrita... depois de hoje não sei se vou ser capaz de esquecer o que aconteceu hoje. Carter me levanta em seus braços e eu seguro seu pescoço por instinto. ele me coloca em cima da mesa. me segurando com firmeza em seus braços fortes. ele fica entre minhas pernas. me puxando para mais perto dele. minha respiração Fica presa em minha garganta. ele passa as mãos em meus cabelos, puxando apenas um pouco, mais o suficiente para me excitar, mas faz uma pequena pausa mais uma vez com os lábios em um mero sussurro de distância dos meus, e então ele hesita, e não ouço o que ele sussurrou, então eu estendo minha mão e o agarro, puxando-o para mais perto, tentando quebrar a atenção, mais ele se afastar derrepente. eu não consigo entender o porque. começo a sentir falta de seu corpo próximo ao meu. o calor dele. por um momento eu fico confusa. eu fiz algo de errado? *

- boa luta, Maylin.

*eu respiro profundamente tentando me recompor. seu comportamento de antes de mandão e seu olhar frio e se afastando de mim volta novamente. *

-espero treinar novamente com você Maylin.

*eu ainda não consigo entender , isso me chateou um pouco. sem nem mesmo responde-lo desço da mesa sem nem olhar em seu rosto ou seus olhos, nada. pego minhas coisas e saio da empresa. bom eu acho que criei um pouco de expectativas naquele momento, eu não deveria ter me deixado levar assim. acho que agora também está tarde demais para me arrepender. assim que saio vou direto para a escola de minha irmã para buscá-la. estou um pouco atrasada e preocupada espero chegar a tempo. pego meu carro rapidamente e em uma velocidade um pouco rapida. merda está começando a chover muito forte e dando trovões. chegando lá saio do carro e me dirijo para dentro da escola só tem uma professora com ela. *

???- você chegou muito atrasada senhorita Maylin.

-perdoe-me pelo atra-

*quando eu olho para trás da professora vejo um homem alto encapuzado. o mesmo que eu vi no estacionamento, eu posso sentir o seu cheiro. você ! . digo para o homem.

saia de perto dela agora. antes que eu arranque sua cabeça e mate está mulher. não serei misericórdiosa com vocês se machucarem ela. a mulher esta com uma faca em sua mão e avança em mim cortando minha blusa perto dos meus seios. deixando-os um pouco mais exposto.*

-su-

*logo sou interrompida pela Maya gritando enquanto o homem tenta fugir com ela. então tento correr atrás dela para salva-la mais a mulher me atrapalha bloqueando meu caminho. eu acho que ela e humana mais deve estar trabalhando para algum vampiro. Carter mencionou sobre os Vampiros estarem matando os humanos mais não pensei que fosse tão grave assim e que estariam usando humanos para seus próprios interesses. merda, merda. *

- você não tem que fazer isto senhora. eu vou te proteger caso eles estejam te obrigando.

-não , você não sabe de nada eles prometeram nos dar comida caso ficarmos do lado deles e nunca mais passaríamos fome. você sabe o que é isto? não sei quem é você mais pareçe ser rica é ter muito dinheiro. onde vocês estavam quando precisávamos?

gastando dinheiro atoa é sabendo que tinha pessoas pela redondeza estavam passando fome. vocês se quer sabe como é se sentir assim.

*vejo lágrimas da mulher escorrer é ela está determinada a ficar do lado desses vagabundos. eu não posso simplesmente matar ela, ela tem seus motivos para estar assim e não fizemos nada para ajudar. que tipo de pessoa eu sou? eu nunca parei para pensar assim. meu foco sempre foi minha irmã e agora ela está em perigo. *

- me desculpe. mais terei que fazer isto, prometo que não irá doer.

*levanto minha perna dando um chute em sua nuca o suficiente fazendo-a desmaiar por um bom tempo, não foi forte, mais isso e melhor do que matá-la. certo?. sem mais enrolação eu vou correndo atrás da Maya e encontro o cara morto no chão, estraçalhado. gritando por ela chamando ela em desespero e pensar o que pode ter acontecido com ela. quando eu vou um pouco mais a frente encontro ela nos braços de Carter segurando-a enquanto ela chorava.*

-o-oque está acontecendo?

*pergunto a ele completamente confusa, esperando uma resposta. uma fúria enorme sobe sobre mim e eu nem sequer paro para pensar e então eu saco a arma que eu carrego comigo. *

- ou você fala agora o que está acontecendo ou eu vou estourar sua cabeça, Carter. brinque comigo e meu coração o tanto que quiser , mais nunca em hipótese alguma toque nela.

-eu machuquei seu coração e feri seus sentimentos Maylin?

- não importa agora. apenas Faça o que estou mandando.

*logo Maya sai do colo dele e para ao seu lado. *

-maninha o tio me salvou do vampiro que estava me levando com ele.

ele e do bem.

- está vendo. ela mesma disse.

me deve um pedido de desculpas.

- desculpas.

*ELE*

*ela acha mesmo que eu sou tão ruim assim? eu nunca séria capaz de machucar uma criança ainda mais se fosse irmã dela. a uma pessoa que restou, eu não sou tão cruel assim. será que ela está enfurecida pelo fato de ter me afastado dela e não ter a beijado?. ainda acho que está muito cedo desdo momento que aconteceu aquilo comigo... bom me sinto totalmente atraído por ela. hipnotizado com ela. minhas intenções nunca seria ruim com ela. eu quero fazê-la minha. *

-como me achou?

-você saiu sem nem dizer nada e sequer olhou em meu rosto. então eu te segui para me desculpar. então vi o vampiro correndo com uma menina e salvei, não pensei que fosse sua irmã. o único ruim e que talvez ele fosse a nossa pista para descobrir quem e o famoso vampiro que está causando este alvoroço.

*enquanto conversamos minha irmã segura minha mão e de Carter. *

-maninha convida ele para nossa casa, já que ele me salvou, para nos fazer companhia e comer com nós.

*então eu me abaixo olhando em seus olhinhos meigos, verificando se há algum machucado nela, virando e checando. *

-ei.. maninha eu to bem. o tio me salvou.

- eu sei eu só queria ver se você estava bem mesmo.

*então eu dou um abraço bem forte nela. *

- m-maninha você está me apertando.

-desculpa, eu fiquei com tanto medo de te perder, Maya. igual ao nosso pai e nossa mãe.

- o tio tá aqui para proteger a gente irmã.

*ouvindo isso me faz sorrir e ver que ela mal conheçe o Carter e já se apegou a ele. ainda estou chateada com ele, foi um dia muito louco não acho que agora será uma boa

ideia. não depois desse susto. *

-ei Maylin você não respondeu. o moço pode ir para nossa casa?.

*ela me olha com cara de brava e faz bico para que eu a responda e leve Carter a nossa casa. *

-hmm, olha vamos fazer o seguinte, o tio está ocupado hoje. não é mesmo Carter?

*dou a ele um olhar que ele entende rapidamente que não é para ele aceitar.

-eu aceito o convite, Maya.

*filho da puta, era para você não ter aceitado seu desgraçado que parte que ele não entendeu que eu quero ele em nossa casa, esse inxerido. que raiva, amanhã ele me paga. *

- viu, ele aceitou.

-ok,ok, vocês dois ganharam pode ser no final de semana?

agora está muito tarde e você precisa descansar senhorita.

-certo, Maylin. eu irei.

*e então ele se abaixa também para falar com a Maya, colocando a mão em sua cabeça bagunçando-os um pouco. *

-eu concordo com ela.

-ei tio, era para você concordar comigo. tinha que ser hoje.

-bom, não posso ir comtra sua irmã . talvez ela me mate.

-eu te protejo, tio.

*e então ele começa a rir. pela primeira vez o vejo rir. *

-olha eu prometo pequena, que voltarei para te ver as vezes.

-vou até mandar um dos meus guardas para te proteger .

fechado?

- e então ele sorri para ela, e estende a mão para ela dar um soco.

-fechado tio.

*e então ela da um dos seus maiores sorrisos. agora eu estou ferrada. além de ter que suportar este cara no trabalho na minha casa eu também serei obrigada. *

- boa noite, Maya.

boa noite, Maylin.

-até mais tio, obrigado!.

-de nada, pequena.

-boa noite, Carter.

*Maya vira para mim e acaba falando um pouco alto demais, mais o suficiente para Carter ouvir. *

-maninha?.

-sim?

-por que não casa com o tio?

-ei!!!

-não diga essas coisas ele ouviu.

*e então vejo Carter parar e supostamente posso ouvi-lo rir um pouco, ou e coisa de minha cabeça? talvez seja. e então eu chamo o Carter novamente, para saber o que vamos fazer com o corpo. *

-ei Carter?

-sim?

-Maya, me espere no carro.

-certo.

*então espero ela voltar para o carro, para falar. *

- Carter, vamos botar fogo neste corpo.

- e a mulher. leve com você e se vire.

- não acha que você pode mandar em mim,xuxu.

mas farei.

-ok.

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