anjo estava no seu quarto com Bella a irmã de dante planejando como faria para chamar sua atenção
O plano era simples: desobedecer. Mostrar a Dante que ela não precisava de proteção e que não ficaria presa em casa.
— Eu vou à Baixa — Angel decidiu. — E o Biel vai estar lá.
Bella arregalou os olhos. Biel era um garoto de dezessete anos, vizinho e amigo de Angel, mas a menção dele era como acender um fusível.
— O Dante odeia o Biel! Por que o Biel?
— Porque o ódio dele vai me obrigar a sair do papel de criança. É a única coisa que o tira do sério, Bella. O ciúme.
Dante (Lúcifer) estava na base, mas a cabeça estava em outro lugar. A tensão pela carga desaparecida era secundária. A prioridade era manter a Anjo fora de sua mente e de seu caminho. Ele lutava contra o amor que sentia, mas a inocência e a juventude dela (os quinze anos) eram o seu próprio inferno.
O rádio estava ligado no canal de monitoramento, e a voz seca de um vigia destruiu sua concentração.
— Dono, Angel tá na Baixa. Com o Biel.
Dante congelou. Biel. O garoto que o olhava com uma audácia juvenil, cobiçando o que era proibido. A fúria foi imediata, violenta, cega. Ele não era mais o líder. Era apenas um homem consumido pelo ciúme.
Ele pegou a chave do carro, ignorando os apelos de seus homens.
O Morro podia esperar. A sua protegida não.
A música pulsava na Baixa, e a luz fraca dos postes dava um ar de liberdade que Angel ansiava. Ela estava rindo, os braços em volta do pescoço de Biel, enquanto ele contava uma piada estúpida. Ela sentia-se viva, agindo como a adolescente que ela era.
De repente, a música pareceu cortar. Um silêncio gélido desceu sobre a rua.
Dante irrompeu na multidão como um predador. Ele estava com o rosto distorcido pela raiva, e o ar ao seu redor cheirava a perigo puro.
— ANGEL!
Angel se virou, o sorriso morrendo em seu rosto. O olhar de Dante não era de repreensão, era de possessão.
—Quem te deu permissão para estar aqui?! E com quem?!
— Eu não preciso de permissão, Dante! Eu tenho quinze anos, não cinco! O Biel é meu amigo!
A palavra amigo e a audácia dela apenas alimentaram a fúria dele. O ciúme explodiu a barreira do Dono.
— Amigo?! Eu te avisei, Angel! Ninguém te toca! Você é minha!
Ele a puxou para si, a proximidade chocante. Angel sentiu o calor dele, o cheiro de suor e poder. Seus olhos se encontraram, e o que ela viu por baixo da raiva era um desejo que a fez prender a respiração. Era o fogo de Lúcifer que ela sempre suspeitou queimar.
ela olhava nos olhos dele sem saber o que falar afinal ela sempre sonhou com ele confessando o amor por ela, mas ela sabia que ele não a amava, era possessão não amor
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Atualizado até capítulo 42
Comments
Gigliolla Maria
fotos autora
2025-11-02
1
Leitora compulsiva
terá fotos deles????
2025-10-10
1
Leitora compulsiva
eita homem possessivo 🤣🔥
2025-10-09
1