Noah
Ela beijava-me como se estivesse descobrindo o mundo com a mesma sede de quem nunca soube o gosto da liberdade.
E eu… nunca fui de ter paciência, mas naquela noite, tive. Não por escolha porque o corpo dela me obrigava a adorar cada segundo. A pele dela era quente e suave como veludo recém-desembrulhado, cheirava a alguma coisa doce e levemente cítrica, talvez o shampoo que usou, talvez só ela era o tipo de cheiro que grudava na memória e deixava saudade antes mesmo de ir embora. Beijei o seu pescoço devagar ela soltou um suspiro
e foi aí que eu soube: estava ferrado, mordisquei sua orelha, e ela tremeu, sorriu de leve, meio tímida, meio entregue e aquela timidez, tão sincera, me acendeu de um jeito diferente. Não era luxúria vazia, era fome, fome de descobrir o que mais ela escondia por trás daquele olhar inocente e daquela tatuagem atrevida.
— Você é deliciosa — sussurrei.
Ela escondeu o rosto no meu pescoço, rindo baixinho, fofa.
Minhas mãos exploravam cada curva, cada traço, cada centímetro como se eu estivesse tocando algo sagrado e talvez estivesse porque a forma como o corpo dela reagia ao meu toque era quase divina. Seus gemidos eram baixos, doces, mas com uma ponta selvagem que me deixava insano, ela gemia o meu toque como se fosse pecado e talvez fosse, mas que pecado tentador.
Desci os beijos, explorando seu corpo com os lábios, cada lugar arrancava uma nova reação a ponta dos dedos dela se apertava nos lençóis como se o prazer fosse grande demais pra conter.
Quando ela finalmente se arqueou nos meus braços, sentindo o primeiro clímax, me senti invencível, nunca tinha tocado uma mulher assim. Nunca com tanto cuidado, nunca com tanta vontade de memorizar cada expressão.
Então veio o momento.
Eu sabia, era a primeira vez dela e por mais bêbada que estivesse, havia clareza nos olhos quando me olhou e sussurrou que queria continuar, fui com calma com mais delicadeza do que jamais imaginei ter o meu pau foi entrando bem devagar dentro dela, bem lentamente era torturante e aguniate eu tive que manter a calma ou gozaria antes mesmo de entrar todo dentro dela ela soltou algumas lágrimas e eu beijei cada uma delas.
— Tá tudo bem — murmurei contra a sua pele.
E foi eu finalmente entrei bem fundo dentro dela ela era quente, apertada e Inocente e mesmo assim a buceta gulosa dela me engoliu inteiro eu quase não tinha espaço para me mexer a sensação da pele dela contra a minha era insana.
Seus seios pequenos e macios se encaixavam perfeitamente no meu peito, a curva da cintura, a firmeza da coxa, o calor entre nossas peles.
Quando as minhas mãos apertaram a sua cintura e depois a bunda marcada pela pressão dos meus dedos ela soltou um gemido que me tirou qualquer controle. Eu tentei ser delicado, mas eu já havia perdido a cabeça então o meu corpo perdeu o controle e eu comecei a socar bem fundo nela o som ecoava por todo o quarto eu abri as pernas dela ao máximo e eu nem precisava fazer esforço já que ela mesmo segurava as suas pernas se abrindo por completo, era uma visão deliciosa, abocanhei os seus seios, chupando e deixando marcas de mordidas quero marcar o corpo dela igual um fazendeiro marca um gado para mostrar que e a sua propriedade, eu sei que e um pensamento um tanto quanto estranho, mas era exatamente isso que eu queria. Não sei como ela não desmaiou, mas ela era até mais selvagem que eu trepamos em todos os lugares daquele quarto, de quatro mamãe e papel, 69 em pé no banheiro eu nunca tinha gozado tanto assim na minha vida e mesmo assim eu continuava duro latejando por ela e ela implorando por mais e mais até que finalmente o cansaço pegou-nos e caímos na cama.
Ela era linda, mas ali, debaixo de mim, entregue, tímida e ousada ao mesmo tempo, arte e naquele instante, eu soube não importava o nome, aquela mulher nunca sairia da minha cabeça.
O silêncio era confortável, o tipo de silêncio que vinha depois de um furacão quando tudo ainda estava no lugar, mas diferente. Nós dois estávamos ofegantes, suados, com os corpos entrelaçados sobre os lençóis bagunçados do quarto, o cabelo dela estava espalhado no travesseiro como uma pintura e os olhos, ainda meio fechados, brilhavam com uma ternura que me desmontou mais do que qualquer gemido que ela tenha soltado eu a abracei, puxando-a mais pra perto, e passei os dedos de leve por suas costas nuas.
— Tá doendo em algum lugar? — perguntei, minha voz ainda baixa e rouca.
Ela virou o rosto pra mim, com aquele sorriso bobo de quem acabou de cruzar uma linha invisível.
— Meu corpo todo tá latejando… — respondeu com uma voz doce, um pouco arrastada, e soltou uma risadinha sem vergonha.
Sorri também, ela era adorável de um jeito inocente e atrevido ao mesmo tempo um tipo raro.
— Eu devia ter pegado mais leve com você — sussurrei, antes de beijar seus lábios com calma, como se tivesse todo o tempo do mundo.
Ela suspirou contra minha boca, mas não disse nada, então me afastei um pouco e perguntei:
— Quer tomar um banho?
Ela franziu o nariz e fez uma careta fofa.
— Não tenho forças nem pra mexer um dedo.
Soltei uma risada baixa.
— Então, dorme eu vou até a farmácia pegar um analgésico e a pílula — acrescentei com a voz mais baixa.
Ela me olhou por um segundo, os olhos ficando um pouco mais alertas mas só assentiu com a cabeça sem drama, sem perguntas, isso me surpreendeu.
— Promete que vai ficar aqui até eu voltar?
Ela ergueu o mindinho, como uma criança fazendo pacto de segredos.
— Prometo.
Sorri, vesti minhas roupas apressadamente e dei um último beijo na testa dela antes de sair o perfume da pele dela ficou grudado em mim.
Não sei por quê, mas algo apertou no meu peito enquanto deixava o quarto. Peguei o carro, achei uma farmácia 24 horas, comprei o necessário, fui rápido muito rápido.
De volta ao hotel, fui direto ao quarto, sentindo aquela ansiedade estranha crescer no estômago, uma urgência que não fazia sentido algum, abri a porta e encontrei o quarto vazio. Os lençóis ainda bagunçados a marca da cabeça dela no travesseiro, o vestido dela não estava mais no chão, ela tinha ido embora sem bilhete sem nome sem nada. Fiquei parado no meio do quarto, com a sacola da farmácia pendurada na mão a única coisa que restava dela ali era o cheiro no ar e a memória do toque dela na minha pele.
E pela primeira vez em muito tempo senti algo parecido com frustração, eu não sabia quem ela era mas sabia que, de alguma forma, aquela mulher não ia sair da minha cabeça tão cedo.
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Atualizado até capítulo 36
Comments
Juliana Ribeiro
tomou um chá de boceta kkkkk
2025-06-06
2
Carmilurdes Gadelha
/Sob//Sob//Sob//Sob//Sob//Sob/
2025-06-07
1