Após anos se jogando no trabalho, seguindo os passos do seu pai Marcelo Novais, na empresa da família, e nos finais de semana aproveitando o máximo que o dinheiro pode oferecer, Maicon pensou ter superado a apaixonite que tinha por Luíza na juventude, desde que ela foi embora, a quase dez anos, atrás do seu irmão Henry é a primeira vez que a vê.
Sofreu tanto que nunca quis se envolver num relacionamento sério com nenhuma mulher, só tinha casos que não duravam mais que alguns encontros. Sempre deixou claro as garotas que não passava de sex0, que é livre e preza muito sua liberdade e para ter um pouco da atenção do requisitado Maicon Novais havia fila de garotas atrás dele.
Quando Maicon viu Luíza ali na sua frente, vestida de freira aí lado de Henry, não aquentou, tudo voltou com força dobrada, a mágoa, os ciúmes, a desilusão. Do jeito que chegou, saiu, deixando os seus pais e os dois na sala da casa, não disse uma palavra, não era preciso.
Pegou o carro e foi para o bar onde costuma encontrar seus amigos, depois de beber alguns drinks, já meio alto, deixou ser levado por Vitor, um amigo que gosta de farras e orgias a um clube. O lugar bem animado, com muitos homens da alta, conhecidos dele e do seu pai ali bebiam e se divertiam.
Maicon: — Como eu não conhecia esse lugar?
Vitor: — É que é meio que clandestino. Aqui acontecem certas coisas…
Maicon: — A maioria dos homens daqui são empresários, milionários, conheço a maioria.
Vitor: — Daqui a pouco você vai saber o que fazem aqui, e Maicon, aconteça o que acontecer promete que tudo ficará em sigilo?!
Maicon afirmou com a cabeça e pediu outro drink, tinha que esquecer Luíza, custasse o que custasse. Ela é uma freira agora, o que pode fazer? Rever aqueles olhos verdes brilhantes acabou com as suas estruturas. Foi só lembrar do que houve no passado que o rancor tomou conta do seu coração.
Algumas garotas vem até ele se encostando, o acariciando, mais sua cabeça ainda está em outro lugar. Pede mais bebida e oferece as garotas.
Num certo momento ele ouve anunciarem tipo um leilão. Se aproxima para ver do que se tratava.
“ Sim, senhores! Virgens! Essas garotas são algumas das poucas que existem! Virgens! E pela quantia certa entregarão o que tem de mais precioso.”
Maicon não acredita no que está ouvindo. Ele mesmo com toda experiência que tem nunca havia trans@do com uma virgem. “ Luíza era virgem...”- pensa. E com isso na cabeça decide dar um lance.
As garotas estão com os rostos escondidos por máscaras, cada uma tem uma placa com o valor que deseja por sua virgindade, os corpos estão a mostra cobertos apenas por ‘lingeries’ minúsculas. Senhores da alta levantam placas ansiosos, parecendo adolescentes cheios de hormônios loucos por uma mulher.
Uma delas chama a atenção de Maicon, não é a mais bela, mais tem um lindo traseiro que é o que ele mais gosta nas mulheres, parece tímida, encolhida entre as demais. Levanta a placa com o número da garota escolhida. Não há nomes, só números.
Vitor: — O que está a fazer Maicon? Você não precisa pagar para ter uma garota, é só estalar os dedos… Abaixa essa placa!
Maicon: — Eu tenho dinheiro… Eu quero... Olha aquele traseiro!
Vitor: — Deixa disso amigo! É o álcool falando!
Ele já não sabia se era o álcool, a raiva de Luíza e do seu irmão ou a garota que o deixou excitado que falavam por ele. Pagou o que foi pedido, como o combinado a parte da garota seria em cheque e entregue ao consumar o ato. deram-lhe a chave de uma suíte onde segundo disseram a garota estará a esperar. Toma mais alguns drinks e vai para o elevador onde começa a pensar no que faz, “pagando para tirar a virgindade de uma garota” não precisa disso, mais agora que já está feito vai ver no que vai dar.
Pensa antes de abrir a porta, fica por alguns minutos com a mão na maçaneta e quando o faz fica impressionado ao observar a garota em pé ao lado da janela, a luz refletida no seu corpo destacando as suas curvas perfeitas, um olhar doce, uma boca divina... Maicon percebe que ela gosta do que vê também, pois os seus olhos brilhantes observam o seu corpo de cima a baixo, parece que ele não é o que ela esperava, é melhor, muito melhor.
Seu garoto reage instantaneamente. Se aproxima dela e o perfume que aspira em seu pescoço é inebriante, doce, suave e sensual ao mesmo tempo. Sem dizer nada a beija com avidez e o gosto de sua boca é tão bom que o deixa viciado, querendo mais...
Se lembra que, de acordo com o acordo, ele precisa ser gentil, que a garota é virgem. Mais a visão de um traseiro redondo e perfeito desperta nele um desejo voraz, quer apertar, morder, beijar, fazer inimagináveis coisas com ela. Ela está trêmula e com medo. Não a quer assim, lhe serve uma bebida e a vê tomar com gosto. " Agora sim" - pensa já imaginando as loucuras que fará e o que ensinará a garota. A pedido dela toma uma taça de champanhe, mais não é essa a bebida que ele quer, quer sentir o sabor da boca carnuda e macia de novo, do corpo pequeno e intocado, quer ser o primeiro a estar dentro dela. "Será que está ficando tarad# por virgens? Ficando louco? Não importa. A quer e pagou por isso, então fará o que desejar com ela!" - pensa- joga as taças e vai pra cima do que é seu.
Quando de novo retoma aos carinhos, se levanta para retirar a sua calça dando um pouco de alívio ao seu garoto que lateja, sente tudo rodar, seu corpo não lhe obedece, se sente pesado, tudo fica escuro... "Luíza"
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Atualizado até capítulo 51
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Rose Passos
Término da leitura 29 05 25
2025-05-30
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