005.

Me encolhi atrás do Luke quando vi que o garoto era o Wesley, eu não seria capaz de encará-lo depois de ter rejeitado ele hoje.

Mesmo estando encolhida e atrás do Luke, ainda mantenho meu olhar baixo e solto minha

franja para que o meu cabelo caia sobre o meu rosto.

— Wesley, como entrou aqui? – Luke pergunta pela segunda vez, ainda mais irritado do que estava antes.

Como eles se conhecem? Wesley está com a

respiração ofegante e somente com as boxes em seu corpo, a garota ruiva está tentando cobrir os sei*s amostra com os braços.

— A porta estava aberta e.. – Wesley tenta se explicar, mas o Luke o corta.

— E o que? Foi o único quarto que você achou e decidiu vim f*der uma garota aqui? Poderia ter usado o banheiro se ainda não está totalmente a vontade com o seu novo quarto. – Luke tranca o maxilar e passa a mão pelos seus cabelos negros.

— Saiam os dois. – ele ordena e o Wesley se levanta do chão e a garota faz o mesmo, colocando um sutiã preto.

— Não esperava isso de você Sophie. – Luke sussurrou para a garota quando ela passou por nós, ela resmungou alguma coisa em resposta mas eu não consegui entender o que era. – E você Tucker. – o Wesley parou do lado dele, o que me fez ficar mais encolhida atrás do Luke.

— Fica na sua. Acabou de chegar aqui, não pode fazer o que bem entende. – ele o ameaça, mas Luke apenas ri sarcástico.

Quando ele passa por mim, não consigo evitar e levanto o olhar para encará-lo. Ele fita seu olhar em mim e franze a testa ao me reconhecer, mas felizmente não diz nada e sai do quarto.

Assim que escuto a porta ser fechada, puxo

Luke em minha direção e selo nossos lábios, mas ele nos separa.

— Ei, apressadinha! Espera, vou trancar a porta. – ele se vira e pega as chaves em cima de uma das cômodas e tranca a porta, enquanto isso eu começo a tirar a minha roupa.

Luke arregala os olhos quando me vê apenas de roupas íntimas.

— Nunca conheci uma garota que se apressa tanto. – ele comenta.

Bem, acho que sou a primeira garota que ele conhece que é viciada em sex*.

— Quem é aquele garoto? – pergunto, querendo saber o por quê do Wesley estar aqui.

— Ele se mudou na semana passada pra cá, o pai dele o expulsou de casa porque ele era viciado em dr*gas ou algo do tipo. – dr*gas não, sex*.

Tento focar minha atenção no que o Luke fala, mas ele tem um abdômen bem definido que tira a minha concentração.

— O Wesley é apenas mais um bab@ca rico que apesar de morar aqui recebe dinheiro do pai. Vamos esquecer isso e focar no

que realmente importa.

Luke fica por cima de mim e abre o cinto e tira a calça, fico feliz por ele ter ficado de cuecas já que eu gostaria de tirar.

Ele volta a beijar o meu pescoço e desce pela minha clavícula até os meus se*os, onde ele morde e chup* a pele sensível de lá. Ele volta para o meu pescoço e deixa vários ch*pões

espalhados, já penso no trabalho que vou ter para cobrir.

— O que é isso? – ele para de sug*r a minha pele e põe a mão sobre o lugar onde o Luke deixou a marca.

Tento pensar em alguma desculpa para ter essa marca, mas o que pode justificar uma marca roxa no pescoço de alguém, além de ter sido deixado um chupã*

— Ah...eu... – gaguejo, mas não consigo pensar em nada, não posso falar a verdade que sou viciada em sex* e que foi o Luke que deixou o chupã*.

— Você namora?" Luke questiona, um pouco inseguro.

— Não! Não sou de namorar. – respondo, o assegurando.

— Oh, então essas marcas.... Acho que já entendi, você é bem ativa. – ele

conclui.

Sou mais ativa do que ele pensa, meu subconsciente diz.

Essa conversa está me deixando louca, não quero falar, quero fazer outras coisas.

Calo a boca de Luke quando me agarro nele e mordo seu pescoço, fazendo-o gem*r. Estou tão desesperada que desço minha mão do abdômen definido dele para sua boxes e consigo sentir o seu volume.

Ele leva suas mãos até as minhas costas e abre o fecho do sutiã, arco as costas e deixo as alças deslizarem pelos meus braço, jogo para qualquer canto assim que o Luke começa a chup*r um dos meus sei*s, me fazendo soltar um gemidø alto. Ele brinca com o biquinho do outro s*io enquanto continua abocanhando o outro. Luke passa sua boca de um s*io para o

outro e meus gemid*s ficam cada vez mais intensos.

Sinto os dedos delem irem até a minha c@lcinha, me deixando ainda mais excit@da e fico sem controle quando ele coloca a mão dentro da minha c@lcinha e passa o dedos pela minha entrada.

Repito seu ato e enfio minha mão na cueca dele e não hesito em segurar o seu membro. Nossas línguas estão em perfeita sintonia, uma vai levando a outra.

— Amélie... – ele gem* com os lábios pressionados nos meu quando eu o aperto, desço e subo minha mão espalhando o pré-g*zø pelo seu comprimento.

Luke não demora a enfiar o primeiro dedo dentro de mim e começando com os movimentos circulares. Formamos um coro de gemidos enquanto um masturb* o outro, é esse tipo de sensação que me tornou viciada, desde quando perdi a virgind*de nada superou essa sensação, o pr@zer.

Preciso senti-lo penetr@r em mim, mas sei que mesmo assim não será suficiente, eu sempre quero mais e não posso nem quero parar.

Sex* é como droga, se você experimentar e não souber como parar, se torna um viciado, e conter o vício depois de se entregar a ele é a pior parte. você quer esente que precisa parar, mas ele te controla e te impede de parar.

A única coisa que fica como uma barreira entre o vício e de se tornar livre dele é o próprio vício. Luke coloca o segundo dedo e acelera os movimentos, me levando ao êxtase. Assim como muitos caras, ele lamb*u o líquido gosmento dos dedos.

Tirei sua cueca e me deparei com o seu pên*s completamente ereto, ele estava bem a minha frente e eu poderia muito bem enfiá-lo na minha boca.

— Vou pegar camisinh@ no lugar onde o Ryan esconde. – Luke avisa, impedindo que eu tente qualquer coisa.

Ele vai até a outra cômoda e abre a última gaveta, onde acha uma caixa cheia de preservativos.

Não quis falar que tomo pilula anticoncepcional, apesar de ser bem normal garotas da minha idade tomarem, eu me sinto envergonhada de ter de tomar a pílula

todos os dias sem nenhum erro, porque há vezes em que não tem nenhum preservativo por perto e eu não consigo deixar de fazer.

Antes que Luke possa abrir o preservativo alguém mexe na maçaneta da porta, e fico aliviada por ele ter trancado, caso ao contrário seja lá quem abrisse me veria nu@.

Luke bufa e coloca a cueca antes de abrir a porta, além de me entregar um lençol para eu cobrir o meu corpo despido.

— O quê você quer? – ele abre apenas uma fresta da porta. – Mike! Eu estou meio ocupado. – ele diz entre dentes.

— Desculpa, não queria te atrapalhar. Só vim te avisar que é melhor você descer, a Jess está bêbada e tem um cara dizendo que vai levá-la para o motel. – Mike avisa.

— Put* que pariu! Eu disse pra Jess não beber nada! Quem é esse cara? – Luke pergunta com raiva.

— Um tal de Ben.. Bernardo, algo assim.

— Bernardo? Ele é mais velho que nós! – Luke parece realmente irritado.

Merd*, bem agora!

— Sua irmã também é mais velha. – Mike diz, deixando Luke ainda mais bravo.

— Fod*-se, já vou descer. – Luke bate a porta e começa a vestir suas roupas.

— Desculpa, Amélie, mas pode esperar aqui? eu volto já. – ele fecha o zíper de sua calça jeans e sai do quarto, me deixando sozinha.

Penso em me vestir e ir embora, mas ainda tenho esperança que o Luke volte e termine de "suprir minha necessidades de viciada."

Fico observando o quarto, uma beliche e uma cama são separadas por uma grande janela, duas cômodas ficam perto da porta e ainda tem um pequeno guarda roupa no canto.

Me pergunto se os garotos não precisam de uma mesa para estudar, afinal isso é uma fraternidade e acho que todos os quartos deveriam ter uma área de estudos para os alunos. Pelo menos assim que era onde eu estudava, antes de ser expulsa.

Me assusto quando a porta abre com tudo e por um momento penso que pode ser o Luke, mas quem entra é o Wesley, resmungando que esqueceu alguma coisa aqui.

Cubro completamente o meu corpo deixando para fora somente meu pescoço e os braços. Ele percebe só depois que eu estou ali e

um sorriso malicioso surge no seu rosto.

— Amélie, bom te ver de novo, melhor agora que está assim. – Wesley diz, chegando mais perto da cama.

— Já deve ter suprido suas necessidades. – provoco mas ele apenas concordou.

— Mas eu acho que não foi suficiente. – seus olhos verdes ficam encarando os meus. – Hora do segundo round.

...🌵...

Mais populares

Comments

desconhecida

desconhecida

senhor oq fiz da minha vida a que ponto cheguei

2022-04-20

1

☆Deusa☆

☆Deusa☆

meu erro nem é ler o primeiro capítulo é ler o título kkkkkkkkk aqui ponto cheguei sim tlvz seja uma viciada em nove

2021-09-01

0

Sophia Freire

Sophia Freire

o

2021-06-17

3

Ver todos

Baixar agora

Gostou dessa história? Baixe o APP para manter seu histórico de leitura
Baixar agora

Benefícios

Novos usuários que baixam o APP podem ler 10 capítulos gratuitamente

Receber
NovelToon
Um passo para um novo mundo!
Para mais, baixe o APP de MangaToon!