Antes de voltarmos à Espanha após minhas férias no Brasil, passarei uns dias no meu lugar favorito no mundo todo, e olha que já viajei para todos os cantos desse mundão! Mas o meu lugar se chama Levy Gasparian.
É a primeira vez que Alicinha vem ao Brasil, a levei para conhecer minha família biológica,meus irmãos, visitamos a família da Carol e agora ela vai conhecer a bisa Cora.
—Chegaram! - grita o primo Jorginho ao nos ver descer do jatinho e a família vem nos receber. Nos abraçamos alegremente e entramos na sede. Meu pai já vai se livrando das roupas e joias finas e volta sem camisa, coloca as botas pretas e sai gritando pela casa,aqui ele é outro Tomás.
—Penha! Cadê a minha cachaça? Desce cachaça pra gente lá na sala,bora Jorginho, Samuca, vem Geraldo!
—Lá vai o pé de cana...- Pedro balança a cabeça - Se fizer um exame de sangue no papai dá cinquenta por cento hemoglobina, cinquenta por cento álcool!
Os pais da Amália moram e trabalham aqui porque gostam. O meu irmão Pablo casou-se com Maria, a irmã caçula dela,eles estão sempre por aqui também,mas não os vimos dessa vez, pois os dois mudaram-se para São Paulo. Meu irmão biológico depois que saiu do tráfico ,voltou a estudar, formou-se em Educação Física e minha cunhada Melinda convidou os dois para gerenciarem uma das academias da família da Carol. Maria como administradora e ele na gestão funcional.
—Deixa eu pegar essa fofura! - vó Cora senta na cadeira de balanço enquanto brinca com a minha filha - Não tem bênção maior do que conhecer a nossa decêndencia.
Colocamos os assuntos em dia, almoçamos e depois saímos pela propriedade com as crianças.
—Mamãe, o cadê o Miguel? - pergunta Gabriel
—Foi visitar os avós dele na outra fazenda, volta outro dia.
Saímos com meus pais até perto da antiga casa da bisa, meu pai leva Biel no cavalo e vai pegando mangas pelo caminho, são lembranças que meu filho levará para toda a vida.
—O Ipê está enorme! - diz minha mãe - E florido antes da época.
—Ele quis nos presentear. - fala Carol emocionada com nossa filha nos braços.
Aquela árvore simboliza o nosso filho, que se foi de forma tão traumática. Meu pai para debaixo dele e Biel começa a rir colhendo as flores que caiam, sinto como se meus filhos se encontrassem de uma forma mística.
—Está ficando tarde,vamos voltar antes do sol se pôr para colocar o cavalo dormir. - diz meu pai e ele retorna com o Biel
—Está tarde para a Alicinha também, muitos mosquitos, passou repelente nela,Carol?
—Sim,dona Suzana. Se incomoda de levá-la para mim? Queria ficar aqui mais um pouco.
—É claro ! Vem com a vovó meu amor! - minha mãe pega a Alice e a leva de volta para a sede,mas não sem antes falar suas gracinhas - Juízo meninos! Todas as vezes que vocês vem aqui fazem um filho.
Ela sai rindo fazendo cócegas na barriga da bebê e eu olho para Carol.
—É isso mesmo o que ela disse? Você quer...aqui...agora?
Ela só me olha cheia de lascívia, e começa a descer a alça do vestido,a vejo de lingerie e salivo de desejo passando a língua nos lábios. Carol desabotoa o sutiã, seus seios redondos ficam livres,ela se aproxima de mim e me ajuda a tirar a blusa,beija meu peito e puxa meus mamilos com os lábios.
Nos beijamos na boca com vontade,a vou levando até debaixo da árvore, livro-me da bermuda e da box, meu pau estava duro feito uma estaca,batendo acima do meu umbigo, latejando e vermelho.
A encosto no tronco e me esfrego no seu corpo esguio de bailarina, meus dedos driblam a renda da calcinha e toco sua b..c..ta úmida pra kct, entro dentro dela e escuto seu gemidos suaves no meu ouvido,Carol abre as pernas e eu acelero meus movimentos.
Tiro meus dedos e a faço lamber para sentir seu próprio sabor e ela chupa, cheia de vontade. Vou descendo meus beijos por seu corpo,lambo seus seios e sinto o gosto doce do leite que goteja. Chego na b..c..tinha rosada, lisinha e minha língua desliza enquanto vou mamando o botãozinho, ela se agarra ao troco da árvore, suas pernas tremem e vejo seu rosto ficar vermelho,ela se agarra em meus cabelos tentando se equilibrar enquanto não paro de chupar alternando com lambidas. Meto meus dedos sem parar,vibrando dentro do canal e ela vai ficando ofegante.
—Mateeeeuusss....
A seguro pelos quadris e esfrego a minha cara feito um bicho devorador,seu grito de prazer ecoa de tal maneira, que até os pássaros que já haviam se recolhidos se assustam e saem da árvore.
—Ah...kct...amor.... - ela ri ,a puxo para cima de mim e a derrubo no chão - O quê está fazendo?
—Vou comer sua b..c..ta, ué?
Ela gargalha enquanto eu pego as suas pernas e coloco ao redor dos meus ombros. Ser casado com uma bailarina é ótimo, fazemos sexo nas mais variadas e loucas posições,Carol tem uma flexibilidade incrível e eu sou um atleta...
Seus quadris se elevam enquanto de joelhos ,vou socando meu pau no fundo dela, seu corpo sacode e seus seios movem-se de forma sensual,aumentando mais o meu desejo.
A força do movimento nos faz deitar no chão de terra batida, rolamos feito dois loucos de um lado para o outro, sem desgrudar nossos lábios,sem eu sair de dentro dela.
Por fim, cobertos de terra, a cubro com meu corpo enquanto ela agarra o chão,meto forte, cada estocada era um gemido mais alto, quase não tiro de dentro e ela me aperta e rebola gostoso com sua b...c..ta molhada e quente, fazendo-me delirar de tesão. Nosso auge vem vindo, fecho os olhos para sentir melhor o gozo.
—Goza fora, goza fora! Não estou tomando remédio ainda!
Finalizo no chão, e vejo minha semente misturar-se à terra a qual finquei as raízes do meu coração.
Deitamos nus ,de mãos dadas e ofegantes debaixo do Ipê , as flores amarelas caem em nossos corpos e forram o chão onde nos amamos.
—Amor...
—Diz,minha bailarina...
—Como vamos explicar o nosso estado para todos na sede?
Olho para nós dois,cobertos de terra dos pés a cabeça.
—Vamos dar uma passadinha no rio. - nos sentamos - Ainda bem que não tem o tio Zeca por aí...ou não...na verdade ele faz falta.
—Quem tá aí?
Uma voz grita na escuridão que já caía, Carol corre e se esconde na varanda da casa da bisa.
—Ah...sou eu...Mateus..Quem é? - a voz era conhecida.
—Pelo amor de Deus menino! Quase que toma bala no furico!
—Jorginho! - coloco a camiseta na frente das minhas partes.
—Que isso , Teteu! Tu é um jegue?Nem mole consegue esse negócio aí!
Eu só ouvia as risadas da Carol escondida em algum lugar.
—Para de olhar pra ele! - digo catando as roupas no chão
—Você e o seu pai tem umas manias estranhas. - ele balança a cabeça - Se veste e vai logo pra sede, tô fazendo a ronda porque tem andado onça parda por aqui e de onça já basta a sua mãe. Vai logo!
Carol e eu nos vestimos e corremos para casa sujos mesmo, entramos pelos fundos e contamos a história para meus pais que rolaram de rir.
—Ah tio Zeca...você se foi mas deixou o filho no seu lugar. - meu pai se emociona - Mas é o ciclo da vida ,uns se vão para outros chegarem!
...❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️...
...A série mulheres fortes tem lindas histórias de amor,completas!...
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Atualizado até capítulo 30
Comments
Deusa Alves Alves
quero esse jogue pra mim kkkk
é verdade Thomas uns se vão pra outros virem
o ipy ficou lindo florido,fiquei emotiva
2025-08-02
6
Norma Sueli Fernandes
Mais um jegue para a família. Autora suas histórias me levam a viajar aos lugares que você descreve. Me sinto dentro da história espiando o dia a dia da história. Obrigado
2025-08-03
1
Cristina Cavalcante
bala no furico foi boa kkkkkkkkkkkk
2025-08-02
2