####Cinzas do que eu fui

– A ligação que acendeu o inferno

Oriente Médio. 04h37.

Areia nos olhos, suor escorrendo sob o colete, cheiro de pólvora e óleo queimado.

Mais uma missão encerrada. Mais uma vida salva. Mais uma alma minha entregue.

Acionei o satélite privado.

Conectei ao canal seguro.

Só três pessoas sabiam que aquele número existia:

Eu, meu contato na inteligência e... ela.

O tom chamou uma vez.

Duas.

E então, a voz que me fazia continuar respirando:

— Heider?

— Sou eu, amor.

— Ai, graças a Deus... Você tá bem?

— Inteiro. E com saudade.

— Você vai voltar quando?

— Em breve. Dessa vez... eu fico. Um ano inteiro. Promessa de soldado.

— Jura?

— Jura de sangue.

O riso leve dela do outro lado.

A respiração.

A vida.

Ouvi os passos das crianças correndo.

— Papai? Papaaaaai?

— Tô aqui, campeão! E aí, cuidando da mamãe?

— Sim! Mamãe deixa eu dormir na cama dela quando você tá longe!

— Então aproveita, porque o papai tá voltando…

— Quando?

— Vai ser surpresa.

Minha esposa voltou à linha, emocionada.

— A gente sente tanto a sua falta…

— Eu também. Mas agora é pra valer. Vou desligar, amor, estou chegando em breve, me espera TE AMO.

E desliguei.

Com o coração cheio.

Mas não sabia que aquele era o último “eu te amo” que ouviria da boca dela.

A quilômetros dali, na mesma base onde eu operava, alguém ouvia a conversa em tempo real.

O comandante Garrick Moore, alto escalão da inteligência clandestina, traficante de armas e vidas, viu no meu retorno uma ameaça.

Eu estava cavando fundo demais. Esbarrando onde não devia.

E ele sabia que eu não era burro.

Sabia que eu jamais deixaria pra lá o que descobri semanas antes.

— Então você vai voltar pra casa, Blardock? — ele murmurou sozinho, tomando seu uísque sujo. —

Vamos ver o que vai sobrar de “casa” pra você voltar.

Ele fez o que sempre faz.

Usou as conexões.

Pagou em espécie.

Mandou simular um acidente doméstico.

Rápido. Limpo. Irreversível.

Dois dias depois…

Cheguei de madrugada.

Voo clandestino. Desembarque fora do radar.

Queria surpreendê-los.

Mas fiquei surpreendido.

Virei a esquina da minha rua — e a fumaça preta cobria o céu.

Sirenes. Gritos. Polícia. Fita amarela.

Minha casa...

em chamas.

— MINHA FAMÍLIA ESTÁ LÁ DENTRO!

— Senhor! Fique atrás da linha!

— EU DISSE QUE ELES ESTÃO LÁ DENTRO!

— Senhor, não houve sobreviventes...

Meu corpo caiu de joelhos.

Meu coração, direto no inferno.

— Foi um acidente doméstico, senhor — disse um bombeiro. — Ainda será periciado, mas há indícios de falha elétrica.

Olhei pra ele com olhos de guerra.

— Minha esposa foi treinada por mim.

Ela sabia desligar a casa com uma única chave de segurança.

Sabia onde estava cada fio, cada risco.

Ela cuidava dos nossos filhos como um soldado que cuida do seu país.

Isso não foi acidente.

Naquela noite eu morri.

E com as cinzas da minha família, Ryder nasceu.

Onde a dor vira arma

Na manhã seguinte ao enterro — ou o que sobrou dele —, vesti pela última vez o uniforme.

Dobrei com as mãos trêmulas.

Deixei sobre a mesa do general encarregado da minha liberação.

Sem discurso. Sem cerimônia.

Só silêncio.

E ódio.

Eu sabia quem era meu inimigo.

Ou melhor, suspeitava.

O comandante Garrick Moore.

Sempre estive um passo à frente dele em campo.

E isso o irritava.

O tipo de homem que não suporta quem enxerga além da missão.

O tipo que lucra com o caos.

E que cala quem ameaça seu império sujo.

Mas eu ainda não tinha provas.

Ainda não.

Por isso, entrei em contato com alguém que vive à margem do mundo:

Thanasio.

Não é um nome. É um código.

Um fantasma do Vale do Silício.

Um dos melhores engenheiros de tecnologia tática da atualidade — se é que ainda se pode chamar de “engenheiro”.

Thanasio me devia um favor. Um bem grande.

E eu cobrei.

— Preciso montar um sistema completo.

Sem rastreio.

Sem falhas.

Sem deixar rastro digital.

Rastreamento, blindagem, sensores, IA, biometria. Tudo.

Do outro lado da linha, a resposta veio curta:

— Já deixei no local. Sem custo. Agora somos dois caçados.

O que poucos sabiam — nem mesmo minha esposa — é que no fundo do terreno onde nossa casa foi construída, eu havia erguido um bunker subterrâneo anos antes.

Projeto próprio. Acesso por escada camuflada sob o assoalho da oficina.

Nunca havia usado. Nunca precisei.

Até agora.

Aos poucos, enquanto o mundo acreditava que eu havia desaparecido…

eu reergui minha casa por fora.

E construí meu quartel-general por dentro.

O bunker ganhou paredes reforçadas.

Servidores criptografados.

Um arsenal de armas adaptadas e modificadas.

Tecnologia vinda direto da escuridão — cortesia de Thanasio.

Lá dentro, surgia o que o mundo começaria a sussurrar nas redes escuras da Deep Web:

RYDER .

High Executioner In Dark Environments.

Comecei a minha caçada com calma.

Um por um.

O motorista do caminhão que “acidentalmente” bateu no poste da rua na hora exata do incêndio.

O técnico da companhia elétrica desligou os sensores de segurança uma hora antes.

O funcionário da empresa de gás que jurou ter feito manutenção na semana anterior.

Mentiras. Todas. E todos pagos.

Não os executei de longe.

Eu queria que eles me vissem.

Queria que soubessem por quê.

Queria que sentissem o que eu senti.

Alguns chorei enquanto matava.

Outros não.

Cada morte me levava mais perto do coração do problema.

Do comandante traidor.

Mas eu deixei ele por último.

Não porque ele merecesse misericórdia.

Mas porque ele merecia o inferno completo.

Eu precisava construir esse inferno

com as minhas próprias mãos.

Cada morte me levava mais perto do coração do problema.

Do comandante traidor.

Mas eu deixei ele por último.

Não porque ele merecesse misericórdia.

Mas porque ele merecia o inferno completo.

E eu precisava construir esse inferno com as minhas próprias mãos.

E foi aí que nasceu a minha assinatura.

Todo mercenário tem uma identidade.

A minha se espalhou como fumaça entre os becos da Deep Web e os corredores do submundo.

Um relógio analógico, parado no horário exato da morte da minha família.

E a mensagem: “Tic-tac.”

Sempre escrita à mão.

Sempre deixava sobre o peito do alvo.

Primeiro foi só um sussurro.

Depois, um medo coletivo.

O mundo começou a entender que RYDER estava solto.

E que o tempo dos culpados estava correndo…

até parar para sempre.

Cada morte me levava mais perto do coração do problema.

Do comandante traidor.

Mas eu deixei ele por último.

Não porque ele merecesse misericórdia.

Mas porque ele merecia o inferno completo.

E eu precisava construir esse inferno com as minhas próprias mãos.

Foi nessa fase da minha caçada que criei minha assinatura.

Fria. Impessoal. Rastreável? Nunca.

Todo mercenário tem uma identidade.

A minha não deixa DNA, não deixa impressão, não deixa dúvida.

Cada vez que um culpado caía,

eu deixava uma pequena foto impressa, sem digitais,

de um relógio marcando exatamente 04h37 da manhã —

a última vez que falei com minha esposa.

Tic-Tac.

Digitado em fonte padrão.

Sem caligrafia.

Sem emoção.

Só tempo.

“Tic-Tac.”

A contagem regressiva havia começado.

Eu raspava cada centímetro de pele antes de cada missão.

Sem pelos. Sem suor. Sem traço.

O cabelo? Peruca cirurgicamente colada.

O rosto? Liso. Sem barba, sem identidade.

O traje? Descartável.

As armas? Modificadas.

Os caminhos? Nunca os mesmos.

Comecei a me tornar um pesadelo sem rosto.

Os corpos surgiam.

E junto deles, a imagem do relógio.

Marcando o mesmo horário.

E sempre, a mesma mensagem:

Tic-Tac.

O mundo do submundo entendeu o aviso.

E os culpados começaram a tremer, porque sabiam:

Se você observar o relógio, o tempo acabou.

Tic-Tac, Moore. Tic-Tac.

Eu poderia tê-lo matado em vinte formas diferentes.

Silencioso. Distante. Indolor.

Mas isso seria um pouco maior.

Ele matou minha família.

Sem aviso. Sem chance. Sem honra.

Então, antes de tirar a vida dele…

eu arranquei tudo o que ele ainda acreditava possuir.

Reputação. Segurança. Sanidade.

Comecei devagar.

Na primeira semana, ele recebeu uma carta.

Continha apenas uma imagem impressa de um relógio digital.

Horário: 04h37.

Embaixo, apenas duas palavras:

Tic-Tac.

Na segunda semana, seu GPS começou a apresentar falhas.

Mas não foram falhas.

A rota piscava, tremia… e então aparecia a imagem do mesmo relógio.

Com a voz sussurrando no som:

“Tic… Tac…”

Na terceira semana, o rádio de seu carro ligava sozinho.

O som? O barulho constante de um relógio antigo.

E o canto repetido de um pássaro cuco.

Cuco…Tic-Tac…Cuco…Tic-Tac…

Ele mandou verificar o carro. Nada foi encontrado.

Na quarta semana, as luzes da casa começaram a piscar.

A televisão ligava sozinha.

Tela preta. Um relógio parado.

Sempre no mesmo horário.

Ele começou a perder o sono.

Depois, a sanidade.

E por fim a dignidade.

Mas eu não terminei ali.

Enviei um dossiê completo, com provas incontestáveis dos crimes dele, para a inteligência das Forças Armadas.

Dados criptografados, rastros digitais de pagamentos, extratos de contratos com traficantes de pessoas, conversas de voz vazadas…

Toda a podridão que ele tentou esconder, eu expus.

O exército o afastou.

A carreira militar desfeita em um dia.

Ele virou manchete.

"O Comandante Caído."

Mas ele ainda respirava.

E isso, pra mim, era imperdoável.

Esperei.

Deixei ele se esconder.

Fingir que ainda tinha controle.

Fingir que não sabia quem era o monstro por trás do relógio.

E então... eu fui buscá-lo.

Ele acordou numa sala escura.

Amarrado.

Nu.

Com o som alto de um relógio de parede ecoando sobre sua cabeça.

Tic. Tac. Tic. Tac. Cuco. Cuco.

Ele gritou.

Chorou.

Prometeu.

— Quem está aí?! PELO AMOR DE DEUS!

— Você sabe quem.

— NÃO! EU JURO QUE NÃO!

— Mentira. Você só não quer admitir… que sua vida está nas mãos de quem você julgou descartável.

Acendi uma luz.

Apenas o bastante para ele ver meu rosto coberto.

Meus olhos.

Minhas luvas.

O bisturi em minhas mãos.

— Eu não vim para te matar, Moore.

— O quê...?

— Eu vim para te ensinar como se morre.

E ele aprendeu.

Cada corte. Cada queimadura. Cada minuto.

Eu fiz ele sentir o que minha esposa e meus filhos jamais puderam.

Ele implorou pra morrer.

Mas antes… eu o deixei ver o fogo.

E ouvir, pela última vez,

o mesmo som que o acompanhou nas últimas semanas:

“Tic…Tac…”

E então…

ardeu.

Gritou.

Silenciou.

O relógio parou.

TIC... TAC...KILL

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Comments

Eliana Soares

Eliana Soares

égua, que foi isso/Facepalm/

2025-07-27

0

Sonia

Sonia

Eita!!! atrás de Eita!!

2025-09-05

0

Daiane Sousa

Daiane Sousa

ansiosa pelos os próximos capítulos

2025-07-24

1

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Capítulos
1 ####PRÓLOGO RYDER
2 ####Cinzas do que eu fui
3 ####Confissão no Inferno
4 ####O INSTINTO NUNCA FALHA
5 RYDER: O MERCENÁRIO CHEGOU
6 ####RYDER INVESTIGA
7 ####SEGREDOS DA SOBREVIVÊNCIA
8 ####INVESTIGAR RHEA
9 ####TIC... TAC... Rhéa Malis
10 ####O Cuco Desperta os Demônios
11 ####O Expositor Invisível
12 ####O Colapso Doméstico
13 ####ECOS DO PASSADO TIC...TAC ...
14 ####A CONTA ESTÁ CHEGANDO
15 ####O Começo do Fim tic ... tac
16 ####NOVA MISSÃO
17 ####Fragmentos Roubados
18 ####O Jogo Começou
19 ####A CAÇA
20 ####Teia de Vigilância
21 ####O Suco da Verdade
22 ####CONECTAR E AJUSTAR
23 ####ISCA MORTAL
24 ####O Arsenal Silencioso
25 ####A Androide Isca
26 ###$Sussurros Antes da Aula
27 ####ANTECIPAR A PARTIDA
28 ####OS DIAS CONTADOS DO REITOR
29 PLANOS E CUIDADOS
30 ####INDO PARA GUERRA
31 ####DESERTO
32 ####A CAÇADA SE INÍCIA
33 ####RYDER SEGUINDO SEUS ALVOS
34 ####O OASES DO TERROR
35 ####O Subsolo do Inferno
36 ####Segunda entrada, o alçapão
37 ####O Salão do Sheik
38 ####O Quarto Luxuoso
39 ####Preparativos Silenciosos
40 ####PASSAGEM SECRETA
41 ####Resgate na Passagem Secreta
42 ####O RESGATE
43 ####Cantando como pássaro
44 ####COMIDA DE PIRANHAS
45 ####JOVENS E CRIANÇAS
46 ####REPROGRAMAR
47 ####RECONSTRUÇÃO
48 ###$SANGUE NOS OLHOS
49 ####CÉREBRO HUMANO
50 ####O ANDROID A-07
51 ####VAMOS CAÇAR
52 ####O Lixo é Recolhido
53 ####QUE COMECE A CAÇA
54 ####A Caça Começa
55 ###TIC TAC... A CAÇADA COMEÇOU
56 ####COLÔNIA DE FORMIGAS
57 ####ÚLTIMO SUSPIRO, OU MELHOR GRITO.
58 ####PRÓXIMO ALVO
59 ####PRIMEIROS ALVOS
60 ####INDO AO ORFANATO
61 ####Retornando ao QG
62 ####VIGILANTE E PLAYBOY
63 ####A Infiltração
64 ####O Dia no Orfanato
65 ####Rastreamento secreto
66 ####NO QG
67 ####DENÚNCIA
68 ####O CERCO SE FECHOU, TIC TAC...
69 ####O Início da Caçada do Reitor
70 ####O Presente da Estufa
71 ####A Falsa Liberdade do Reitor
72 ####AGONIZANDO
73 ####ÚLTIMO SUSPIRO
74 ####Falsa liberdade da diretora
75 ####ARACNÍDEOS
76 ####A TEIA
77 ####PÓS ÓBITO
78 ####O DESTINO
79 ####O PEDIDO DE AJUDA
80 ####RECONSTRUÇÃO DE DNA
81 ####ZYRONIANOS
82 ####DNA DE GAIA E ZYRON
83 ####O DNA OCULTO
84 ####A DESCOBERTA
85 ####OS GÊMEOS DE FÊNIX
86 ####O CÓDIGO DOS GÊMEOS
87 ####O GENOMA
88 ####O DNA DE KATRINA
89 ####O FUTURO DE KATRINA
90 ####A SUPER SOLDADO
91 ####A Chamada da Grécia
92 ####O novo alvo de Ryder
93 ####ISCA
94 ####OS BICHINHOS DA ISCA
95 ####A Preparação da Isca
96 ####O SAURINHO DA ISCA
97 ####FILHOS E CUIDADO
98 ####EMBARQUE PARA ANTENAS
99 ####Chegada a Atenas
100 ####SAURINHO
101 ####GILINHA DE ESTIMAÇÃO
102 Ryder falando com Stravos
103 ####Fantasma em Atenas
104 ###$Os Filhos da Isca
105 ####O Retorno aos Filhotes
106 ####A Chegada da Nave
107 ####O Reconhecimento
108 #####O Caminho dos 30 Ciclos
109 ####O Elo de Dois Mundos (FIM)
110 ####EPÍLOGO KATRINA E OS PAIS
Capítulos

Atualizado até capítulo 110

1
####PRÓLOGO RYDER
2
####Cinzas do que eu fui
3
####Confissão no Inferno
4
####O INSTINTO NUNCA FALHA
5
RYDER: O MERCENÁRIO CHEGOU
6
####RYDER INVESTIGA
7
####SEGREDOS DA SOBREVIVÊNCIA
8
####INVESTIGAR RHEA
9
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####O Cuco Desperta os Demônios
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####O Expositor Invisível
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