origem

O jato particular finalmente pousou em um aeroporto isolado, longe dos olhares curiosos. Ana olhou pela janela, sentindo um misto de ansiedade e medo. O que a aguardava do lado de fora? A porta do avião se abriu, revelando um mundo árido e sombrio. Gabriel, ao seu lado, parecia determinado, mas Ana sentia seu coração apertar.

“Vamos,” ele disse, puxando-a suavemente para fora do jato.

Assim que pisaram no solo, Ana viu um carro preto parado à espera deles. A atmosfera estava pesada com uma tensão palpável. Magno estava ali, esperando, e seu olhar era frio como aço. Ele falou algo em russo, suas palavras soando como uma ameaça velada no ar. Ana não entendia a língua, mas o tom era claro o suficiente para fazê-la tremer.

Gabriel puxou Ana na direção do carro, mas ela se deteve, o instinto gritando dentro dela

Ana : Não! Eu não quero ir com esse mostro!

 Ela gritou desesperadamente, suas palavras ecoando no vazio ao redor.

“Você não tem escolha!” magno respondeu em um tom autoritário, enquanto se aproximava dela com um sorriso cruel nos lábios.

Ana começou a xingar Magno com todas as palavras que lhe vinham à mente “vagabundo”, “monstro”, “desgraçado” tudo que pudesse expressar sua raiva e desespero. A adrenalina corria em suas veias enquanto ela lutava contra Gabriel que tentava controlá-la

Magno não suportou mais as provocações. Com um movimento rápido, ele agarrou Ana pelo cabelo, forçando-a a encarar seu olhar ameaçador

Magno : Entre nesse carro ou eu vou te matar aqui mesmo!” Ele rosnou, seus olhos cheios de fúria.

O medo tomou conta de Ana enquanto ela tentava se soltar de sua gripagem

Ana : 'Você não pode fazer isso! Você não pode me ameaçar!

Ela gritou, tentando se desvencilhar da força brutal dele

Mas a situação estava se tornando cada vez mais tensa. Magno puxou um revólver da cintura e apontou para cabeça dela . O brilho do metal refletia a luz do sol e fez seu coração parar por um instante.

“Última chance,” ele disse com uma voz baixa e ameaçadora. “Entre no carro!”

Ana sabia que estava em uma encruzilhada; o desespero a envolvia como uma névoa opressiva. Finalmente, após uma luta interna exaustiva e percebendo que não havia outra opção naquele momento, ela deu um passo hesitante em direção ao carro.

Gabriel a observava com preocupação enquanto ela entrava no veículo relutantemente. Magno entrou logo atrás dela, fechando a porta com um estrondo que soou. A expressão dele era de ódio intenso; ele estava além do limite.

Ana sentiu o gelo correr por suas veias ao perceber que estava presa naquele carro com ele

“Você vai pagar por isso,” Ana sussurrou o motor roncava e eles começavam a se afastar do aeroporto

O pânico crescia dentro dela enquanto o carro acelerava pela estrada deserta, levando-a para longe do que conhecia e mais perto de um destino desconhecido e aterrorizante.

O carro parou em frente a um casarão luxuoso, cercado por muros altos e uns segurança rigoroso . Magno saiu do veículo com um ar de confiança, seus passos firmes ecoando no chão de pedra. Ele se virou para Ana, que estava ainda dentro do carro, e puxou-a com força para fora.

“Me solta! Eu não quero ir com você!” Ana gritou, seu tom cheio de raiva e desespero. “Você é um monstro! Me deixe em paz!”

Magno ignorou seus xingamentos e fez um gesto para um dos seguranças. “Leve-a para dentro,” ordenou ele, sua voz fria e autoritária.

O segurança obedeceu rapidamente, puxando Ana para longe de Magno enquanto ela lutava e continuava a protestar. “Você não pode fazer isso! Eu vou te matar Magno por tudo ela exclamou,

Assim que entraram no imóvel, Magno caminhou direto para o seu escritório, um ambiente requintado que refletia seu poder e influência. As paredes eram adornadas com obras de arte valiosas e uma grande mesa de madeira escura ocupava o centro do espaço.

Pouco depois, Gabriel entrou no escritório, fechando a porta atrás de si. Ele olhou para Magno, que estava pensativo, observando a cidade pela janela.

“O que você vai fazer com Ana?” Gabriel perguntou, quebrando o silêncio tenso.

“Não sei,” respondeu Magno com desdém, afastando-se da janela. A incerteza pairava no ar.

Gabriel hesitou antes de perguntar: “E quanto ao resto da família dela? A mãe, os irmãos... e aquelas amigas? Você poupou a vida deles

magno : Por enquanto, não é para fazer nada

 Magno disse com firmeza. Ele sabia que tinha outras prioridades no momento

flashback um ano atrás .......

.

 Magno se viu em uma sala escura repleta de documentos e informações sobre Ana. Ele lembrava-se do momento em que descobriu que Guilherme não era o pai dela; na verdade, era apenas seu padrasto. A revelação o pegou de surpresa Ana não fazia ideia da verdade sobre sua origem.

“Ela não sabe de nada,” pensou ele enquanto as peças do quebra-cabeça se encaixavam em sua mente. A razão pela qual ele decidira poupar a vida dela agora estava clara: ela era apenas uma inocente presa em uma teia de mentiras seu pai tratava como um lixo não como filha que nem os outros filhos que ele tratava por isso ele quis dar Magno em casamento sem excitar por um segundo, Guilherme achava que iria sair por cima dando uma filha bastarda mas ele se enganou Magno amatou e tomou sua filha bastarda como mulher. Agora magno têm o poder de decidir qual será o destino de Ana depois de tudo isso.

fim do flashback

Magno estava sentado em sua mesa, perdido em pensamentos sobre o que fazer com Ana. As revelações sobre seu passado o atormentavam, e ele sabia que precisava agir com cautela. O silêncio do escritório foi interrompido pelo toque do seu celular. Era seu pai

“Oi, meu filho! Como você está? Deu tudo certo por aí?” a voz dele soou preocupado

“Oi, Estou bem, sim. As coisas estão sob controle,” respondeu Magno, tentando transmitir tranquilidade. “Vou voltar para casa na sexta-feira.

“Ah, que bom! Não vejo a hora de te ver. ele disse, um toque de preocupação na voz.

“Eu sei, ,” ele disse com um sorriso, sentindo-se aquecido pela conversa

Assim que desligou, Gabriel entrou no escritório com uma expressão preocupada.

Gabriel: Ana ainda está descontrolada

ele informou

Gabriel: Ela grita e tenta se soltar dos seguranças. Está fazendo um show

Magno revirou os olhos, exasperado. “Essa mulher ! Não sei como lidar com ela assim,” ele respondeu, passando as mãos pelos cabelos em frustração. “Ela não entende que não estou aqui para brincar

Gabriel soltou uma risada nervosa. “Talvez você devesse tentar acalmá-la antes que ela faça algo imprudente.” ele disse com um sorriso maldoso

“Como se isso fosse fácil!” Magno retrucou. “Ela está furiosa Preciso encontrar uma maneira de controlar essa situação antes que saia do meu alcance.”

Ele se levantou da mesa e começou a andar de um lado para o outro, pensando nas opções disponíveis. A última coisa que queria era bater em Ana !!!!

  Magno sabia que precisava agir rápido para evitar que Ana se tornasse uma ameaça a si mesma e aos seus planos.

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