Mim, chamo Isaque sou uma pessoa de alma livre falo com todos, amizade com poucos, sou muito sincero e de falar o que penso, desde pequeno o meu pai mim, ensinou que preciso manter os pés no chão, era eu e ele claro que tio Guih sempre fez muito por nós, o meu pai trabalha para ele desde sempre, falo isso porquê tenho 23 anos e eles sempre estavam juntos, apesar de tudo ele nos trata como fosse da família sua esposa e o meu pai tem outro nível de afinidade, mas eu sei que apesar de tudo e agora o meu coroa ser diretor exclusivo de uma das empresas, não estou no mesmo nível que eles.
Ao lembrar disso, vejo que a minha irmã está dormindo com o seu cachorrinho e vou à casa dos vilar, chego na hora do almoço, mas vejo o filhote de cobra lá, o meu pai foi baleado pelo miserável do Heitor e ele ainda quer vingança, ainda pior de olho na minha irmã, um cara para olhar para Majú com permissão minha e do seu Júlio tem quer ser melhor que nós dois, imagine esse daí todo errado.
Falo com todos a mesa, inclusive com ele, que resolve partir para o desdém e depois ainda fazer insinuação em relação a Majú, eu só não fui emcima dele por respeito a meu tio, que mesmo assim ficou chateado com a provocação e saiu.
Após ele também se retira com o Gustavo, e olhar para moreninha com a cara feia, a sorte dele que ele não abriu a boca para dizer nada a ela.
-- Você parece morto de fome, a casa pode está caindo e você comendo.
Ela fala olhando enquanto eu como, o que tia Lis colocou no meu prato, eu levanto a minha camisa e mostro o abdómen.
-- Claro tenho que manter isso aqui.
Ela vira a cara e vejo que ficou sem jeito mas fala:
-- Não estou vendo nada de mais, seu exibido.
-- Não é o que o seu rosto diz moreninha.
Falo.
-- Você gosta de ficar mim, irritando né?
Ela fala, jogando um osso em mim.
-- Deixa de ser malvada eu estou apenas brincado.
Digo mim defendendo.
-- Esse tipo de brincadeira, vamos fazer uma aposta?
-- Qual seria?
-- Você gosta de mim provocar, e sabemos que nenhuma garota chama a sua atenção, mas se eu conseguir, eu fico com o seu casaco preto e todo o dinheiro da sua carteira.
-- Que prêmio alto.
Falo pechinchando.
-- O desafio e grande, então o prêmio também, eai aceita?
-- Claro, eu nunca perco um desafio.
Respondo confiante.
--- Prepara um som, lá na sala da academia, que vou mim, trocar.
Preparo tudo que ela pediu, depoi de demorar uns quinze minutos, volta com roupas de malhar, cabelos soltos e um batom na cor vinho, que deixa a sua boca bem avantajada.
-- Você vai fazer o que?
Falo mim recostando na parede enquanto abraço uma almofada.
-- Calma! Vou dançar.
Ela escolheu uma música bem sensual, eu não tiro o olho, apesar de ter escolhido o elemento errando, já que ela nunca levou jeito para dança. Começa meio atrapalhada mais depois vai se soltando, cada movimento do seu corpo faz com que eu aperte a almofada que está no meu colo, se a almofada falasse ela teria gritado.
E quando ela joga o cabelo e requebra, eu deixo escapar quase um gunido, cara que corpão, só se fosse um cego e ainda louco e condenado para não gostar de ver essa performance, ela desce até o chão e sobe e quando os nossos olhos se encontram, eu vejo ela desequilibrar. Salto rapidamente na sua direção, a seguro entes que ela atinja o chão.
-- Desajeitada.
Falo com ela nos meus braços.
-- Pelo visto eu não conseguir né?
Ela diz desapontada.
-- Você se saiu é....
Tento dizer que horrível, mas então meus olhos capitam os lábios dela, que parece suculentos, e não resisto, mim aproximo, e ela segura os meus bicps eu toco levemente nos seus lábios e ela fecha os olhos e suspira, eu tomo a parte inferior provocando, as mãos dela aperta o meu ombro e não consigo resistir, nem o homem de ferro resistiria e eu reles mortal, tomo os seus lábios como se fosse meu só meu, assim, egoísta e passivamente, ela solta um gemido e algo que parecia ser meu nome, tento fazer o beijo ser mais envolvente, mas percebo que ela não tem experiência nenhuma, ela desliza a mão por debaixo da minha blusa e sinto a sala pegar fogo, eu beijo o seu pescoço e vejo ela dar outro suspiro.
É quando ouvimos o Gu:
-- Maninha cadê você?
Nos afastamos subtamente, enquanto eu seguro um peso, ela sobe na esteira e ofegante responde:
-- Aqui.
Ele vem correndo.
-- Você demorou de responder, nossa você fez muito exercício, parce está acabada.
Ele fala ao observar a Mel.
Eu dou risada e o peso cai.
Ela mim chama de idiota e sai stressada.
-- Cadê o filhote de cobra?
Pergunto ao Gu.
-- Para de chamar o primo assim, ele está conversando com tia mary.
-- Só vocês mesmo para aturar ele.
-- Vamos à casa do Viny tio Meth comprou um jogo novo ele falou que é da hora.
-- Esse negócio de jogo é para criança.
-- Você fala isso, mas sempre joga.
Eu sigo ele e, pego o capacete e a chave da minha moto e dou um capacete para ele.
Quando chegarmos, Pry nos recebe.
-- Eai! Menimos.
-- Eai! Cada dia que passa, fica mais gata.
Falo sorrindo para ela.
-- E você mais perto da morte, larga do pé da minha mãe.
Fala viny e eu tenho medo, pois ele é a cópia do pai.
-- Entre, vamos comer torta, acabei de fazer.
-- Fica para próxima, acabei de almoçar na casa do tampinha aqui.
-- Tampinha é sua mãe.
Ele fala irritado.
-- Minha mãe é na altura do seu pai que é o mais alto da sua família.
Onde está o supergênio?
-- O Lip está no quarto com os ramister.
--- Aquele carinha é sinistro.
Fala Gustavo com a sua boca grande.
-- Não fale assim do meu bebê ele só tem 6 aninhos.
-- Vocês têm um filho com idade bastante diferente, tia Lis também.
-- Agora a sua mãe que tá grávida né?
-- Minha o quê? ela ta grávida?
-- Eu não sabia, que você não sabia.
Ela fala sem graça.
-- Agora eu sei, e vou chegar em casa e ter uma conversa com aquele coroa.
***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***
Atualizado até capítulo 23
Comments
Mary la maison
quero mais
2023-07-01
3