Henry Vilar

Sempre fui um garoto obdiente o meu avô é capitão do exército a minha mãe tem um distúrbio mental leve ele sempre a protegeu, o meu pai era uns dos seus subordinados que ele tratava como filho, o pouco que lembro de Heitor ele era uma pessoa boa sempre teve história onde ele salvou e quase deu a vida por seu companheiro mamãe o indrolotrava.

Mas um dia vejo ele entrar em casa com a sua farda ele beija a minha mãe pede para ela ficar calma que o meu avô irá cuidar de nós.

Coloca a mão no meu ombro, e fala:

-- Garoto seja forte e obedeça o seu avô ele vai cuidar da sua mãe, mas você também deve protege-la, eu preciso ir por um tempo, porém vou voltar para buscar vocês e teremos uma vida melhor.

E incrível como lembro de cada palavra que ele falou eu deveria ter 7 anos na época.

Mas meu pai nunca voltou, a minha mãe foi piorando as crises ficaram mais recorrente, o meu avô teve que interná-la eu cresci obediente fazia tudo que ele queria eu esperei por anos.

Mas um dia um senhor apareceu falou tudo que fizeram a meu pai como o mataram friamente mesmo sem ele fazer nada de errado.

Eu investiguei por vários meses na minha mesa tenho a foto de cada um dos vilar.

Primeiro tem o caçula Gustavo vilar ele é um pestinha pelo que ouvir falar o garoto tem 14 anos, mas já mudou de escola varias vezes, a irmã dele Mel vilar Ela é bonita inteligente e popular a típica pessoa que está a usufruir do que é meu, depois o pai deles Guilherme Vilar Empresário, comanda toda rede dos vilar dentro e fora do país, acredito que achou tudo pronto o coroa já tem cara de quem não faz Nada, tem a sua esposa Elisa Vilar a cara de madame, já diz tudo uma interesseira que casou por dinheiro fiquei sabendo que ela é manipuladora a culpa de tudo é quase toda dela, e Mariana Vilar a minha tia ela é capitã da polícia local se acha dona da cidade privilegiada pelo pai Aurélio vilar meu outro avô o maldito que destruiu a vida do meu pai.

Antes de iniciar a minha vingança Aurélio morre, contradizendo todos os meus planos.

Já havia conseguido um trabalho na faculdade que a garota estuda foi bem difícil, contratei um pessoal para mim ajudar, aproveitei que o meu avô viajou para a Colômbia para fazer um tratamento, porém mim impediu de acompanha-lo.

Agora com essa mudança de plano drástica, vou ao velório do Aurélio, chegando lá deixo todos avisados ao declarar guerra a eles.

Quando saio do local eu vejo uma garota que conheci outro dia na faculdade, a nossa ela consegue ser bonita até de luto olho aqueles olhos verdes de longe ela é um anjo, se não tivesse namorado eu pediria o número dela aqui mesmo no velório.

Mas agora tenho algo para focar, eu tive uma ideia maravilhosa vou para a mansão.

Chego na porta e peço para que Nick pegue as minhas malas sigo para entrada.

Uma emprega abre a porta e eu simplesmente entro sem mim identificar.

-- Bom dia! Hery.

**Fala Elisa ela pensa que não a reconheço**.

-- Bom dia! Prima.

Respondo sarcástico.

-- Veio passar uns dias?

-- Não eu venho morar.

-- Será um prazer ajudar um parente em dificuldades.

-- Sua insolente, você vai ver que depois de um mês continuará a ser tão esnobe.

-- Calma você está sendo muito precipitado, como está nervoso, venha vou preparar a melhor suite para você, ou prefere o quarto que foi do vovô?

-- Quero o meu próprio quarto de preferência longe do seu.

-- Gosto do seu senso de humor ela responde sorridente como se eu fosse um convidado o que eu preciso fazer para irritar essa mulher.

Mais tarde saio do quarto, pois uma empregada veio chamar para o almoço.

Ao sentar na mesa, sou recebido por todos com um bem-vindo eles são estranhos.

Isso só pode ser uma armação.

-- Primo eu estou feliz em te conhecer, mas acho que você é um pouco bobo.

-- Porque você está falando isso garoto.

-- Nos meus animes os caras mau igual você, ele chega fingindo de bonzinho e depois se vinga de todo o mundo, você tem uma boca grande diz logo que é mau.

-- Eu não sou mau, a sua família que é, eu só quero justiça, mas eu não vou perder o meu tempo com você.

-- Tavinho pare com isso deixa o Henry em paz.

Fala Elisa.

-- Após o jantar venha comigo, precisamos conversar a sós.

Fala Mariana.

Observo o loirinho entrar na sala não gostei dele odeio pessoas extrovertidas, ele vem com um sorriso no rosto.

-- Cheguei na hora certa!

-- Quem faltava o meu bebê venha aqui deixa eu te empanturra de comida.

Fala Elisa enquanto ele abraça ela e senta ao seu lado.

-- Eai cara, o que você está fazendo aqui?

Ele fala mim olhando.

-- Estou na minha casa diferente de você.

-- Vocês se conhecem?

Pergunta Murely.

-- Esse bonitinho estava se engraçado com a minha irmã.

-- Cara como você é patético, mas ela é sua irmã, bom saber.

-- Fica longe dela se não filhotinho de cobra eu te ensino como fazer uma vingança de verdade.

-- Morrendo de medo de você.

Falo debochando.

-- Para com isso agora, parece duas crianças, falando bobagens.

Fala Guilherme pela primeira vez abrindo a boca, por questão de segundo lembro do meu avô.

-- Quem você pensa que é para mandar em mim?

-- Você não é mais que um neto dos vilar, como também eu sou e o mesmo direito que você tem eu tenho também, mas você é mais novo que eu e creio que numa mesa e necessário o mínimo de educação.

Ele fala levanta e sai da mesa e a sua esposa o segue, casal maldito.

-- Você irritou o papai.

Melory fala de forma irritante eu não acredito que tenho que aturar esse povinho.

-- Primo não liga para ele eu vou te ajudar, vamos assistir um filme.

Fala Gustavo acho que vou usar ele para pegar algumas informações.

Vou para a sala com ele assistirmos e conversamos pela primeira vez mim divertir desde a saida de meu avô esse pestinhas parece diferente dos outros.

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Comments

Mary la maison

Mary la maison

que isso meu filho calma

2023-07-01

4

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