Capítulo 4 - Conflitos Familiares-> Parte 1

Scott

Allison não concordou com a ideia de permanecermos no quarto nus toso o dia. Ela insistiu que nos vestíssemos e fossemos ficar com Léo.

Eu era da opinião de que ele entenderia o meu desejo para ficar trancado com Allison, mas discordou. Isso só provou o pouco que sabia da vida de estrela do rock do meu pai.

Deixei-a secar o cabelo e desci as escadas para começar a fazer o café da manhã.

Ela não tinha comido muito ontem á noite na festa, e então ela voltou para casa foi  dormir antes que pudesse comer.

Léo estava de pé na minha cozinha retirando itens da geladeira e colocando na ilha. Fiquei lá e assisti o momento que ele tentava descobrir o que iria fazer. Ele pegou o leite, em seguida, fez uma pausa e olhou para mim.

-Bom dia. Não tinha certeza se sairia do quarto hoje depois da maneira que você perseguiu-a para cima na noite passada, quando ela saiu. Estava começando a fazer o café da manhã.''

Encoste-me no balcão e cruzei os braços sobre o meu peito.

-Eu tentei mantei mante-la lá em cima comigo. Ela insistiu em vir verificar você.

Expliquei.

Léo riu.

-Tal pai, tal filho.

-Não sou nada como você. A mulher que está grávida passou a ser o meu coração. Eu vou casar com ela e passar o resto da minha vida fazendo tudo que posso para faze-la sorrir.

Léo fechou a porta da geladeira e me estudou. Poderia dizer que ele não esperava que estas palavras saíssem da minha boca.

A última vez que passei um tempo com ele, eu tinha uma garota diferente na minha cama todas as noites.

-O que faz dela diferente? Você já esteve com um monte de meninas. Por que ela?

Se ela não estivesse honestamente curioso, eu teria ficado chateado. Mas ele só me conhecia antes da Allison.

-Quando ela entrou na minha casa pela primeira vez e coloquei os olhos nela fiquei atraído por ela. Essa parte foi fácil. Mas então comecei a conhece-la. Ela não era como qualquer outra garota que eu já conheci. Ela estava tão determinada, quando deveria estar abatia. Sua vida estava uma merda e ela estava lutando para viver. Ela não estava recuando, caído ou desistindo. Eu a admirei. Então tive um gosto e fui afundado. Ela é tudo que quero ser.

Um lento sorriso se espalhou pelo rosto de Léo e então ele assentiu.

-Bem, tudo bem então. Acho que você sabe mais sobre a vida do que o seu velho, nenhuma mulher me fez sentir assim. Estou feliz que você a encontrou. Isso é raro, por isso segure firme. Isso não aparecerá de novo.

Nunca tive a intenção de deixar ir. Léo olhou ao redor da cozinha.

-Onde estão as tigelas? Vou fazer para a mãe do meu neto alguns ovos mexidos.

Meu coração se apertou.

-Segunda prateleira para a esquerda do fogão.

-Você começa com bacon. Ela precisa de proteína.

Disse ele quando pegou uma tigela. Eu não ia discutir. Sempre tive certeza de que ela deveria comer corretamente todas as manhãs.

-Ela vai querer um waffle, também. Tenho uma forma de waffle para isso.

Eu disse a ele.

Léo assentiu.

-É bom saber que você está cuidando dela.

Nós trabalhamos em silencio por alguns minutos. Eu queria perguntar sobre Gi e Boyd mas não queria Allison descendo aqui e isso sendo a primeira coisa que ela ouvisse.

Gosto que ela desfrute de seu café da manhã. Falar sobre Gi nunca era uma experiência agradável.

-Acho que você sabe que Gustavo foi ver Giovanna.

Léo disse quando mexia os ovos. Eu congelei. Que? Acabei de ouvir isso corretamente?

-Avisei a ele que ela é tão louca quanto a mãe e que será necessário um grande esforço da parte dele. Eu sei que ela é sua irmã e você a ama, mas a menina é um veneno. Um garoto como Gustavo não precisa disso. Ele sempre foi um bom garoto. Odeio vê-la mastiga-lo e cuspi-lo longe.

Eu ainda não consegui encontrar palavras. Gustavo e Gi... como, por*#*#ra, isso tinha acontecido?

Se alguém sabia como instável Gi era, esse á Gustavo. Ele tinha crescido assistindo a me#&#*rda que tinha sido entregue pela minha mãe, o pai que nunca a reconheceu.

-Gustavo tentou conversar com ela, mas ela fugiu com um cara que ela conheceu em um clube bem na frente dele. Depois disso acho que ele lavou as mãos. Eu espero que sim.

Finalmente coloquei o waffle no balcão que estava de pé lá segurando enquanto olhava para o meu pai como se ele estivesse falando coisas sem sentido.

-Gustavo... Foi ver Gi?

A descareça na minha voz chamou a atenção de Léo. Ele se virou para olhar para olhar para mim.

-Sim. Adivinho pelo olhar na sua cara que você não sabia. Namoram a algum tempo pelo que posso dizer. O pobre cara olhou realmente para ela. Mas ela é como a mamãe dela. Ele tem sorte de sair agora.

-Como?

Léo balançou a cabeça.

-Eu me perguntava a mesma coisa.

Não podia falar sobre isso com ele. Saí da cozinha e para as portas duplas que levam até a varanda de trás.

Uma vez que estava  do lado de fora peguei meu telefone e disquei o número de Gustavo. Nós dizíamos tudo um ao outra. Ainda assim ele estava namorando a mina irmã e nunca disse uma palavra.

📱

-Ei, mano.

Sua voz picada me cumprimentou.

-Eu sei sobre Gi.

Foi tudo o que  eu disse.

Gustavo soltou um suspiro cansado.

-Estava esperando ser capaz de falar sobre isso. Eu queria. Eu só... ela não me quer e, em seguida, teve o acidente. Depois, bem... acabou. Ela deixou bem claro que não quer nada sério comigo. Não posso lidar com ela dormindo com outros. Isso não era apenas sobre se#&*#o pra mim. Nunca teria feito isso com Gi. Você sabe disso. Eu realmente gostava dela. Talvez eu me importasse demais.

Eu me sentei na cadeira que estava ao meu lado e olhei para o oceano.

-Por que você não me contou?

-Eu queria. Ela me implorou para não fazer isso. Eu me preocupava com ela, Scott. Eu queria que isso funcionasse. Fiz o que ela pediu. Mas me senti uma me€#£da mentindo para você sobre isso.

Ele se preocupava com Gi? Uau.

-Léo diz que você terminou com ela agora.

-Ela terminou comigo. Não posso jogar seus jogos.

Amo minha irmã. mas eu também adorava Gustavo.

Ela iria quebrar seu coração. Ela não era boa para ele. Meu pai estava certo. Gustavo precisava de alguém que pudesse amá-lo. Não tinha certeza se Gi podia.

Alívio que ele tinha terminando com ela, não era porque eu não os queria juntos, mas, porque odiava pensar em Gi fazendo com Gustavo o que minha mãe fez no seu passado aos homens que a amavam.

Gustavo merecia mais do que isso.

-Ela não pode fazer alguém feliz, até que ela encontre uma maneira de ser feliz. Agora ela tem muito ressentimento em sua vida, e ela fará qualquer um miserável que fique muito perto. Não deixe que ela faça isso com você.

Gustavi ficou em silencio por um minuto.

-Ela nem sempre foi uma cadela. Em um momento, parte de mim estava se apaixonando. Em seguida ela acabou por me lembrar do quanto ela conseguiria me amar.

-Eu amo minha irmã. Mas você merece mais. Gi não está inteira. Não de verdade. Ela tem muitos problemas.

-Obrigado. Pensei que essa conversa seria muito diferente. Não esperava que você fosse se preocupar comigo.

-Você é meu irmão. Quero o melhor para você também. Quero que você tenha o que eu tenho. Vá encontrar isso.

Gustavo soltou uma risada que soava como se ele não achava que fosse possível.

-Isso é um trabalho quase impossível.

📱

Allison

Entrei na cozinha para ver Léo McLean fritando bacon e assobiando a melodia de uma musica dos Slacker Demon.

Não conseguia manter um sorriso fora do meu rosto. Ele virou a cabeça e seu olhar encontrou o meu. O olhar em seu rosto não era aquele que eu jamais esperava ver em uma famosa estrela do rock. Lembrou-me de um pai.

-Bom dia, luz do Sol. Estou fazendo para você e meu netinho o café da manhã. Tive ajuda, mas estou com medo que eu tenha dito ao Scott algo que ele não sabia e ele ficou chocado. Ele saiu para fazer um telefonema. Ele estará de volta em poucos minutos.

Disse ele enquanto pegou o bacon e pôs cada fatia em um prato forrado de papel toalha.

Passei por ele, olhando para as janelas para ver Scott falar ao telefone atentamente.

-O que você disse a ele?

Perguntei- me questionando se deveria dar uma olhada nele ou não.

-Gustavo e Giovanna tiveram uma coisa por algum tempo. Giovanna finalmente estragou as coisas na última hora e acabou. Scott não sabia sobre isso.

Minha boca cai aberta enquanto suas palavras afundavam dentro, Gustavo e Giovanna? Sério?

-Fiquei tremendamente chocado também. Não achava que o menino fosse estúpido. Acho que ele aprendeu de maneira mais difícil que só porque brilha não significa que é ouro.

Olhei de volta para fora para Scott. Ele estava de pé e colocando o telefone no bolso. Eu perguntei-me se ele tinha chamado Giovanna ou Gustavo.

-Por que você não se senta á mesa e deixa-me fazer seu prato? Você gosta de suco de laranja ou leite ou ambos? O bebe provavelmente precisa de um pouco de ambos.

Mudei minha atenção de volta para Léo enquanto ele lá segurando um preto com ovos, bacon e um waffle. Será que ele cozinhou tudo isso pra mim?

-Uau, isso parece delicioso!

Respondi.

-É. Eu faço um café da manhã assassino. Agora vá sentar-se e deixe-,e alimentá-la.

Mordi o lábio inferior e sorri como uma idiota e sentei á mesa. Scott abriu a porta e voltou para dentro, assim que seu pai colocou um prato de comida na minha frente.

-Não se preocupe com a sua bela noivinha. Tenho tudo arrumado para ela.

Scott sorriu para seu pai, em seguida, virou para mim. Ele curvou-se e deu um beijo no topo da minha cabeça.

-Você está bonita.

Ele sussurrou.

-Você está bem?

Perguntei, não fui capaz de segurar a minha preocupação. Precisava saber se ele não estava chateado com Gustavo e Giovanna.

-Sim. Estou bem. Achou que Gustavo é sensato e tudo vai ficar bem.

Eu fiz uma careta. Gustavo sensato? O que ele quis dizer?

-Vamos falar sobre isso mais tarde. Coma.

Ele disse com uma piscadela e caminhou para pegar um prato.

Léo colocou um copo de suco de laranja e uma copo de leite diante de mim, em seguida, tomou o lugar a minha esquerda.

Ele estava segurando uma grande xícara de café nas mãos, mas isso era tudo.

-Você não vai comer?

Perguntei enquanto ele levava a xícara fumegante para a boca.

Ele balançou a cabeça.

-Não. Acabei de tomar meu café da manhã.

Scott coloca o prato do meu outro lado. Ele colocou em seu prato tudo o que sobrou. Aparentemente, ele estava com fome.

-Desculpe, não consegui ajudá-lo terminar, mas obrigado por cozinhar.

-Ainda bem que terminei de fazer. Faz muito tempo desde que cozinhei para você.

Léo respondeu.

Eu gostava de ver Scott com seu pai. Eles apareciam normais. Eu estava começando a ser uma parte de sua família.

Duvidava que eu tivesse essa chance com sua irmã e mãe, mas o pai dele pareceu me aceitar.

-Agora que eu sei que você pode cozinhar, você será voluntário para me ajudar a cozinhar o jantar de Ação de Graças.

Eu informei Léo.

Léo sorriu.

-Eu adoraria. Tem muito tempo desde que tive um desses também. Passarei um tempo com vocês dois.

O sorriso de satisfação no rosto do Scott me aqueceu.

-Eu irei ao supermercado hoje para comprar o resto de nossos ingredientes.

-Vou com você.

Scott respondeu.

-Não, você vai ficar aqui com seu pai. Você poderiam ir jogar uma partida de golfe ou algo assim. Posso pegar o que nós precisamos sozinha. Além disso, Mel quer fazer isso só nós duas. Ela está fazendo a caçarola de milho e torta de abóbora para amanhã.

-Recuso a porra do golfe. Mas passar o dia á toa até parece bom. Poderíamos ir até Destiusa e assistir um filme e depois eu mesmo o levo para o almoço.

Poderia dizer pelo olhar no rosto de Scott que ele não queria ir e eu sabia que era só porque ele odiava estar longe de mim. Estendi a mão e apertei a mão dele firmemente.

-Isso parece divertido. Vocês vão fazer isso e eu vou passar um tempo com Yngrid.

Scott assentiu, mas eu poderia dizer que ele não queria aceitar. Dei uma mordida de meus ovos e sorri para Léo.

-Eles estão tão bons. Obrigada.

Ele sorriu para mim. Fiquei feliz que ele estivesse aqui. Este feriado não seria completo sem nossos pais.

-Por favor, Allison. Eu imploro a você, por favor.

Yngrid ficou na minha frente saltando sobre os dedos dos pés com as mãos dobradas na frente dela como de fosse rezar. O olhar suplicante em seus olhos quase me fez rir.

-Você não cresceu aqui? Como é que você nunca encontrou com Léo antes?

Perguntei quando tirei uma sacola de supermercado da parte de trás do carro.

-Sou uma pessoa pobre. Você sabe disso! Eu trabalho para os ricos; não convivo com eles. Vamos lá, eu sei que vou vê-lo amanhã, mas quero conhece-lo agora. Enquanto Cooper não está aqui para me ver desmaiar.

Fiz um ruido de engasgo.

-Ele é velho demais para você desmaiar!

-Você está brincando comigo, né? A ex-namorada de Léo McLean tem vinte e um. Alguém como ele nunca fica velho demais para me fazer desmaiar.

Eu discordei. Léo estava perto dos 50 anos de idade. Tinha de ser. Por que ele estava namorando alguém mais novo que seu filho? Isso era nojento.

-Você está pensando em largar Cooper para tornar-se mais uma na cama do Léo?

Provoquei e dirigi-me para a porta da frente da casa de praia.

-Claro que não. Eu quero apenas..

Ela parou e agarrou um saco, em seguida subiu os degraus atrás de mim.

-Eu só quero conhece-lo. Ver os olhos dele e respirar o mesmo ar.

Desta vez eu ri. Não pude resistir. Ela estava me rachando de rir.

-Ele é uma cara normal. Ele também é pai do Scott e duvido que Scott vá querer que você entre em saca agindo como uma fã completa e histérica. Então você precisa começar se recompor antes do jantar de Ação de Graças. Não é bom ficar desmaiando sobre o meu futuro sogro.

-Isso é uma loucura. Você sabe disso, né? Apenas louco! Ter, porra, Léo McLean como seu sogro, mulheres de todo o mundo querem fo#*#er o homem. E você será da família dele.

Eu me encolhi e abri a porta da casa. Ás vezes Yngrid poderia ser exagerada. Esta era uma dessas vezes.

-Vamos descarregar os mantimentos e falar sobre o cardápio de amanhã. Então posso dizer-lhe tudo sobre a viagem que vou fazer neste fim de semana para Lake Austen com Scott e seu pai. Giovanna está causando problemas a Boyd.

Yngrid correu para dentro comigo.

-Você está indo embora? Este fim de semana? Você não pode me deixar!! Nem mesmo por Léo! Não!

Pelo menos tirei da sua mante a ideia ficar com Léo. Coloquei minha sacola sobre o balcão e ma virei para olhar para ela.

-Scott, precisa ir e assim estou indo com ele. Além disso, se eu não for, acho que ele não vai. Seu pai pediu ajuda a ele com Giovanna.

Yngrid fez um beicinho e se sentou no banquinho do bar na minha frente.

-Isso é uma m**%:rda. Não quero que você viaje.

Quanto mais eu pensava nisso, mais não queria deixar qualquer um. Mas eu não deixaria Scott ir para Lake Austen sem mim. Isso poderia deixá-lo louco. Esta também seria uma chance para eu conviver e conhecer seu pai.

Estávamos prestes a termos nossa própria família e eu queria que seu pai fizesse parte dela. Não tinha ouvido sobre o meu pai desde que ele veio me dizer que não era o pai de Giovanna.

Ele havia me chamado na semana depois que se foi para me dizer que estava indo para Florence para encontrar um banco e viver nele. Ele queria ficar sozinho. Ele também me disse que me amava. Tentei não pensar no meu pai. Ele só me fez triste.

Deveria ter dito a ele que o queria em minha vida, mas eu não disse. Deixei-o ir embora. Agora, olhando para as festas sem ele me sinto triste. Tinha encontrado a minha casa, mas ele tinha perdido a sua.

-Você ouviu alguma coisa que eu disse?

Perguntei Yngrid invadindo os meus pensamentos.

Olhei para ela.

-Desculpe. Estava pensando no meu pai.

Admiti. Então peguei a lata de feijão verde e comecei a guardá-lo.

-Oh. Você está pensando em convidá-lo?

Agora era tarde demais. Não tinha certeza se Scott estaria bem com isso, se eu o convidasse. Não tínhamos discutido sobre o meu pai. Sacudi a cabeça e virei-me para pegar a caixa de açúcar.

-Não. Só pensando nele no geral. Imaginando o que ele está fazendo.

Respondi.

Scott

Meu pai estava cantando na cozinha enquanto preparava o peru.

Fiquei atrás e vi como Allison misturava algo em uma tigela e sorria feliz. Meu pai se manteve tentando levá-la para cantar com ele ela epenas ria enquanto balançava a cabeça negativamente.

Hoje seria difícil para ela e eu  gostaria de ver o seu sorriso.

Toda a semana eu tinha relutado em dizer a ela que eu tinha convidado Brian.

Ele estaria aqui em uma hora. Eu tinha recebido uma mensagem dele quando o avião pousou. Não conseguia decidir se surpreende-la era uma boa ideia.

Queria fazer isto especial para ela. Era a nossa primeira Ação de Graças juntos. Sabia que na verdade, era a primeira Ação de Graças sem sua mãe isso fazia lhe sombra e entendi isso. Mas se eu pudesse tornar isto uma boa memória, que ela iria amar, eu moveria céus e terra para que isso acontecesse.

-Você está escondendo lá atrás porque você está com medo de ter suas mãos sujas, rapaz?

Perguntou meu pai, olhando para trás por cima do ombro e piscando para mim.

Allison virou-se com uma colher em uma mão e um sorriso no rosto. O avental que ela usava tinha babados ao seu redor e bolinhas cor de rosa por toda parte. Ela era adorável.

Andei até ela e puxei-a para que eu pudesse beijar aqueles bonitos lábios dela.

-Nos estamos cozinhando aqui. Não há tempo para essas coisas.

Léo disse com uma risada.

Allison quebrou o beijo e apertou os lábios. O brilho nos seus olhos deixai-me saber que ela estava se esforçando para não rir. Adorava vê-la assim.

Especialmente em um dia como hoje. Mais uma vez, Allison era mais resistente do que a maioria dos homem que eu conhecia. Ela continuava a me surpreender com sua força uma e outra vez.

-Posso ajudar?

Peguntei, inclinando-me para pressionar mais um beijo no canto da boca.

-Sim, você pode me ajudar a colocar este grande peru no forno sem deixá-lo cair ou queimar minha mão maldita.

Léo latiu.

Allison se afastou de mim.

-Ajude o seu pai!

Disse, ainda se divertindo. Bom. Se Léo poderia diverti-la, então ele era bom para alguma coisa.

Houve uma breve batida na porta e, em segui, a voz da Yngrid encheu a casa.

-Estou aqui!

-Já era tempo!

Allison chamou de volta.

Yngrid entrou na cozinha com Cooper a seguindo. Suas mãos estavam cheias de sacolas de supermercado. Como poderíamos possivelmente precisar de mais comida eu não tinha certeza.

-Onde coloco isso?

Ele perguntou, sem fôlego.

-Ali mesmo no balcão.

Allison apontou para o único espaço disponível na cozinha.

Cooper colocou a sacola na chão e soltou um suspiro de alívio depois olhou para mim.

-Preciso de uma cerveja e eu quero assistir a alguns jogos de futebol.

Abri a geladeira, peguei duas cervejas, e entreguei uma a ele.

-Vamos lá. Vamos sair do caminho.

Cooper olhou para Yngrid que estava congelada no seu lugar olhando para o meu pai. Ele balançou a cabeça e olhou de volta para mim.

-Sim, vamos sair daqui antes da Yngrid faça alguma tietagem com seu velho.

-É bom ver você de novo também, Cooper.

Léo gritou enquanto saímos da cozinha.

-Bom ver você também, Léo. Por favor, esqueça a minha garota. Ela é um pouco sua fã.

Respondeu ele.

Passei a sala de estar com Tv de cento e três polegadas, tela plana quando Cooper olhou para ela ansiosamente.

Sabia que ele queria assistir ao jogo, mas eu precisava falar com alguém sobre Gustavo.

Saímos para a varanda e sentei-me em uma das cadeiras.

-Sente-se. Vamos assistir ao jogo, mas queria te perguntar sobre algo primeiro.

Cooper se sentou ao meu lado e tomou um gole de sua cerveja.

-Você está sério.

-Você sabia sobre Gustavo e Gi.

Perguntei, o observando de perto. Cooper não podia mentir, sobre essa merda. quando seus olhos arregalaram eu percebi que ele sabia. Nem sequer esperei sua confirmação.

-Você não acha que me dizer era importante?

Perguntei. Cooper colocou a cerveja para beijo e soltou um gemido frustrado.

-Me**#da. Sabia que você ia ficar chateado quando descobrisse. Não queria ser o único a contar. Além disso, você estava lidando com a perda da Allison e depois trazê-la de volta. Em seguida, a gravidez. Gustavo nem sabia que eu sabia. Ele pensou que estava mantendo segredo de todo mundo. Éramos apenas mais observadores do que você era na época. Tudo o que você podia ver era Allison. O resto de nós percebia as coisas.

Ele estava certo. Eu estava lutando pelo meu futuro. Estive focado em ter Allison de volta e, em seguida, protege-la e ao nosso bebê. Não tinha tempo para perceber alguma coisa ou alguém. Talvez fosse melhor que eu não tivesse descoberto ou que alguém tivesse me cotado.

-Você está certo. Era melhor que eu não soubesse. Precisava estar focado em Allison. Não em qualquer outra coisa.

Cooper balançou sua cabeça.

-No entanto nem tudo ficou bem. Giovanna só deixou destruição em seu rastro. Gustavo ficou muito machucado com tudo, mas ele está lidando com as coisas melhor agora. Acho que ele vai voltar para Roseville permanentemente por algum tempo. Ele quer distância dela.

Minha irmã mais nova com certeza sabia como causar problemas. Estava ficando cansado de sempre socorrê-la. Não poderia torna-la melhor para Gustavo. Ele deveria saber que não deveria entrar em um relacionamento com ela. Ela não tinha compromissos.

O telefone no meu bolso vibrou e o puxei para fora, vi uma mensagem do Brian. Ele estava aqui. Rezei para que, traze-lo aqui fosse a coisa certa a fazer. Queria que hoje fosse especial para Allison Ela tinha mágoa suficiente.

Allison

Scott veio andando de volta para casa com um olhar nervoso. Ele não olhou na minha direção enquanto se dirigia através da cozinha.

Parei de amassar a massa para os biscoitos e limpei as mãos no avental antes de segui-lo.

Alguma coisa estava errada.

Corri pelo corredor e, em seguida, para sala.

Scott estava abrindo a porta da frente. Ele estava indo embora? Ninguém tinha batido. Quando a porta se abriu completamente vi meu pai ali com uma pequena mala em uma mão e um saco de papel na outra.

Estava mais magro e ele tinha uma barba. O homem que parecia pálido, tinha ido embora. Parecia um capitão do mar agora. Não poderia tomar uma respiração enquanto seus olhos encontraram os meus sobre os ombros de Scott. Ele estava aqui. Meu pai estava aqui.

Lágrimas encheram meus olhos e comecei a andar em direção a ele. Não tínhamos passado feriados junto desde que eu tinha quinze anos de idade. Mas este ano, ele estava aqui.

Scott olhou para trás, para mim e agora entendi seu olhar nervoso. Ele não queria me chatear. Ele estava tentando surpreende-me, mas não tinha certeza se essa era a coisa certa a fazer.

Todas as mentiras e traição não pareciam mais importantes quando olhei para o rosto do meu pai. Ele sofreu muito. Ele ainda estava sofrendo. Talvez ele merecesse. mas talvez ele tivesse pagado sua penitencia.

Porque agora eu só conseguia pensar sobre o homem que cantou músicas natalinas comigo enquanto enchia o peru de Ação de Graças, o homem que se certificou em fazer uma torta de caramelo porque eu a preferia ao invés de torta de abóbora, o homem que passou horas a cada Ação de Graças e o fim de semana cobrindo a nossa casa em luzes de Natal.

Não pensei sobre o outro. Acabei de me lembrar de tudo de bom.

-Papai.

Eu disse com uma voz de lágrimas embargada.

Scott recuou e permitiu que ele passasse.

Joguei-me em seus braços e inalei o cheiro que sempre me lembrou da família, segurança e amor.

-Eu, Ali!

Respondeu ele. Sua voz era grossa com emoção.

-Feliz Ação de Graças

-Feliz ação de Graças.

Minha voz foi abafada em sua jaqueta de couro. Não estava pronta para soltá-lo ainda.

-Estava preocupado se você não teria sua torta de caramelo. Assim, quando Scott me ligou achei melhor vir e certificar-me que minha menina tenha sua torta.

Um soluço sufocado escapou-me e segui-lo com um riso.

-Não tenho uma dessas há muito tempo.

-Bem, temos de corrigir isso agora, não é?

Disse ele com um tapinha nas minhas costas. Balancei a cabeça e dei um passo para trás de seu abraço.

-Sim, é o que faremos.

Ele ergueu a bolsa que estava segurando.

-Trouxe os ingredientes.

-Tudo bem.

Estendi a mão e os peguei dele.

-Pode colocar sua mala no quarto que você quiser. Vou levar isso para a cozinha.

Meu pai acenou com a cabeça e, em seguida, olhou para Scott.

-Obrigada.

Disse ele antes de virar e ir para as escadas.

Não esperei até que ele estivesse completamente fora de vista antes de passar meus braços ao redor da cintura do Scott e beijar deu peito.

-Eu amo você.

Eu disse a ele. Porque era mais do que um obrigado. Ele tinha feito alguma coisa para mim, eu sabia que não era fácil para ele.

Scott não era fã do meu pai, mas ele colocou isso de lado e trouxe-o aqui.

-Eu também te amo. Mais do que tudo na vida.

Ele respondeu me segurando contra ele e beijando o alto da minha cabeça.

-Estou feliz que isto te faça feliz. Eu não tinha certeza.

Inclinei a cabeça para trás para que pudesse ver seu rosto.

-Nunca vou esquecer esta Ação de Graças. O que deveria ter sido o feriado mais difícil que já enfrentei, não será. Você faz tudo melhor.

Scott me deu um sorriso torto.

-Bom. Estou tentando fazer meu melhor para você nunca mair ir embora

Rindo, pressionei meus lábios contra os seus.

-Nunca. Eu não posso nem imaginar a vida sem você.

-Mmmmm... Se você continuar com isso vamos voltar ao andar de cima.

Ele sussurrou contra minha boca, Inclinei-me para trás.

-O tempo para isso é mais tarde. Tenho uma refeição para preparar e você tem futebol para assistir.

As sobrancelhas de Scott arquearam.

-Doce Allison. Assistir futebol não concorre com ter você nua e debaixo de mim.

Senti minhas bochechas corarem enquanto a imagem vívida de Scott em cima de mim se movendo passou pela minha cabeça. Sim, gostaria disso também. Muito.

Scott riu e estendeu a mão até meu rosto e escovou o polegar contra a minha bochecha.

-Você parece um pouco exci%&*da agora... posso resolver isso para você. Prometo fazer isso rápido para que você possa voltar a cozinha.

Ele baixou a voz para um sussurro rouco.

Minha respiração acelerou e consegui balançar a cabeça. Eu tinha que ir cozinhar.

Meu pai tinha acabado de chegar e Yngrid provavelmente fez algum movimento louco com Léo na cozinha.

-Preciso voltar para lá.

Respondi.

Scott enfiou a mão na minha cintura e me puxou de volta contra ele. Baixou a cabeça até que sua boca estava pairando sobre a minha orelha.

-Podemos entrar nesse escritório á direita e vou deslizar minha mão por este vestidinho bonito que você está vestido e brincar com sua bo$&*ta molhada até que você morda meu ombro para evitar gritar. Não vai demorar muito. Não quero a minha garota precisando de mim. Quero-a satisfeita.

Oh Deus. Eu tinha certeza que minha calcinha estava encharcada. Eu já  ficava exci%&*ada o suficiente com a gravidez. Em seguida, adicione Scott e sua boca suja e eu estava uma perdida.

-Cinco minutos.

Disse ele antes de dar uma mordida no meu ouvido. Agarrei seus braços e segurei firme antes que eu derretesse em uma poça no chão.

-Agora não. Nós não podemos agora. Tenho que terminar de ajudar na cozinha e meu pai acabou de chegar.

Disse sem fôlego.

Scott soltou um suspiro derrotado.

-Ok. Mas caramba, queria te tocar e sentir você se quebrar na minha mão.

-Scott. Por favor.

Eu disse, respirando profundamente me acalmando.

-Preciso urgente de um pouco de água gelada, para me resfriar. Não torne isso pior.

Com uma risada suave, ele soltou suas mãos de mim e deu um passo para trás.

-Tudo bem. Afaste-se de mim, doce Allison. Você tem cinco segundos antes que eu decida que não me importo com que você diz.

Movimentar minhas pernas foi difícil, mas consegui virar e fugir para a cozinha. O riso do Scott ficou mais alto e eu não pude deixar de rir também.

Scott

O peru era grande e eu tinha que admitir que estava impressionado que Léo poderia cozinhar assim. Allison parecia muito feliz enquanto falava com seu pai e o meu durante o jantar. Ela até riu quando Yngrid pediu ao meu pai para assinar o guardanapo. Léo veio e sentou ao meu lado no sofá e deixou um suspiro de satisfação. Ele se divertiu muito.

Esta foi a primeira Ação de Graças que eu realmente comi na minha casa com família e amigos.

A primeira vez que eu tinha peru, torta de abóbora e caçarola de milho. Normalmente minha Ações de Graças foram em Vailure. Eu comeria com os amigos e ficava bêbado em bares. Nada memorável. Hoje foi diferente. Isso foi uma amostra do meu futuro com Allison.

-Você mesmo um doce.

Disse Léo.

-Sim, eu sei.

-Ela está ali lavando os pratos com seu pai. Eu os deixaria sozinhos. De um tempo a eles juntos. Foi uma merda o que ele fez com ela, mas estou feliz por estarem encontrando uma maneira de fazer as pazes. Brian sempre foi um bom homem. Quando ouvi que ele tinha voltado com sua mãe eu me perguntava o que teria acontecido com ele.

Eu tinha traído Allison também. Eu a machuquei. Mas ela me perdoou.

Ela parecia ser capaz de fazer isso. Eu não tinha certeza se eu seria capaz de fazer o mesmo.

-Eu não merecia. Eu sou provavelmente o mais sortudo filho da pu&#**a no planeta.

Léo soltou uma risada dura.

-Fico feliz que ela faz você se sentir dessa forma porque menino, sua vida não foi um caminho fácil.

Ele fez uma pausa, em seguida, balançou a cabeça.

-Gostaria de ter feito melhor com você. Mas para a menina de Boyd, Bia tem sido difícil ultimamente. Parte do problema com Giovanna é Bia. Ela não está feliz real mante sobre o fato de Boyd ter uma filha que ele esteve cuidando. Boyd pode não ter morado com a Bia, mas ele fez com que ela fosse bem cuidada. Sua avó cuidou dela. Ela é uma boa garota. É difícil acreditar que ela é de Boyd.

A pobre avó da menina morreu há alguns meses. Ela não está feliz vivendo em Lake Austen, ela está um pouco perdida agora.

Eu só conheci a filha de Boyd duas vezes. Nós éramos crianças e Boyd havia trazido Bia a casa para uma visita. Eu também estava lá e tudo que eu conseguia lembrar era grandes olhos inocentes e o jeito que sussurrava quando falava.

Em seguida, uns dois anos atrás, encontrei com ela novamente, enquanto eu estava visitando Léo. Ela estava crescida, mas muito bem e ainda muito inocente.

Nós tínhamos nos aproximado com bastante facilidade naquele fim de semana. Ela ficou em casa a maior parte do tempo. Boyd também tinha ficado com ela dessa vez.

Essa foi a única vez que eu tinha ido me divertir com a banda, enquanto Boyd ficava para trás. Léo tinha dito que ele era realmente protetor com Bia.

Eu não poderia imaginar como Gi estava lidando com a existência da Bia. Apenas mais uma coisa que eu tinha de lidar.

-Assim que Allison estiver pronta, vamos sair e vou lidar com Gi.

Ela só precisa de alguém que se preocupe com ela e fale com ela. Ela está magoada e insegura. Ela tem tido isso por toda a sua vida.

-Tenho torta e café. Alguém quer um pouco?

Allison perguntou entrando na sala usando o avental novamente.

Vendo a pequena colisão do bebe delineado por trás dele fez o instinto de homem das cavernas aparecer e querer protege-la com todas as minha veias. Eu me levantei e fui até ela.

-Eles podem ter o seu próprio café e torta. Quero falar com você sobre algo. Você já alimentou e entre teu todos por tempo suficiente.

Eu disse a ela, escorregando as mãos na sua cintura.

-Ok, mas eu não me importo!

Respondeu ela. Eu sabia que ela não mentia. Eu sim. vê-la toda sorridente e feliz me fez querer agradá-la mais.

-Somente alguns minutos.

Assegurei e a levei de volta para o corredor e subi as escadas.

-Scott, o que está errado!

Ela perguntou.

Mantive minha mão na parte inferior das costas e fomos para o escritório onde eu tinha prometido levá-la mais cedo. Não utilizava mais esta sala. Mas estava prestes a colocá-la em uso.

-Você estava oferecendo sobremesa lá. Eu quero a minha.

Eu disse a ela, fechando a porta atrás de mim antes de encostá-la contra a grande cadeira de couro.

-Sente-se...

Rosnei e Allison rapidamente afundou no couro. Eu me ajoelhei na frente dela e me coloquei entre suas coxas e levantei o vestido curto como fantasiei o dia todo.

Ela voluntariamente abriu as pernas para mim.

A seda rosa da calcinha que ela usava tinha uma mancha molhada visível na virilha. Inalei e respirei dentro dela, Ela sempre cheirava tão bem.

-Scott..

Ela sussurrou, inclinando-se para trás na cadeira.

-Nós não devemos demorar. Temos companhia.

Gostaria que ele todos saíssem, cara*#*#

-Não vou demorar muito. Prometo. Eu só preciso cuidar de um pequeno problema.

Respondi e passei o dedo sobre a mancha molhada na calcinha.

-A minha garota precisa de alguma atenção especial.

Allison choramingou. Eu amei esse som. Deslizei sua calcinha por suas pernas.

Quando cheguei aos sapatos de salto alto que ela usava tirei cada sapato, em seguida, puxei sua calcinha completamente, deixando a no chão ao lado de seus sapatos.

Eu podia sentir sua excitação agora. Coloquei minhas mãos em cada um de seus joelhos e os afastei abrindo-os para que eu pudesse olhar em suas dobrar com de rosa. O pequeno clitó*#*#s inchados estava ali, me implorando para tocá-lo.

Olhei para Allison.

-Deite-se!

Ela fez o que eu disse. Seu corpo tremia e eu sabia que ela queria tanto quanto eu queria dar a ela.

-Coloque a perna em cima do braço da cadeira e a outra fica no chão!

u disse, observando enquanto ela se espalhou completamente aberta para mim.

Eu me posicionei entre suas pernas abertas e passei a ponta do meu nariz até o interior de sua coxa sentindo o seu perfume.

Apreciei o aroma e a sensação de sua perna tremendo debaixo do meu carinho.

Quando cheguei ao seu pequeno local carente, corri meu dedo sobre ele e ela gritou, em seguida, cobriu a boca com a mão para abafar o som.

-Você está pronta para eu fazer tudo isso melhor?

Perguntei pressionando o polegar contra o clitó&#*#*is.

-Oh! Deus, por favor, por favor, Scott, eu preciso de você!

Ela implorou, levantando seus quadris para que ficasse mais perto de meu rosto.

-Você cheira incrível!

Rspondi, inalando profundamente.

— Por favor!

Ela gritou desesperadamente.

Não queria que a minha menina tivesse que implorar tanto. Coloquei minha língua para fora e corri em frente ao seu bu&#&#*aco rosa inchado, que pingava tão pronto para mim. Enfiei minha língua em sua aquecida entrada várias vezes enquanto ela resistia e abafava os sons com suas próprias mãos.

O gosto de Allison era único. Ele sempre tinha sido, mas algo estava ainda mais desejável, agora que ela estava grávida.

Era rico e mais doce. Poderia passar horas saboreando-a e fazendo-a goz&#&#*,r em minha língua. Isso nunca me cansava. Era mais um vício.

-Não gosto de sobremesa, mas esta é porra, perfeita!

Gemi contra seu clit*#*#is antes de puxá-lo na minha boca e chupar ele. o piercing da minha língua sobre ele várias vezes e tive Allison tremendo e gemendo o que me dizia que ela estava perto. Então, muito perto.

-Shhh, Estou fazendo você se sentir bem. Fácil. Vou lamber a buc&##**ta da minha menina até que ela não possa aguentar mais. Go*@,@e na minha boca. Quero saboreá-lo.

Sabia que falando sujo ela não resistiria, e não resistiu mesmo.

Allison soltou um grito estrangulado e seus quadris se levantaram quando ela empurrou contra a minha língua.

Esse gosto viciante, não poderia ter o suficiente dele inundando minha boca, chupei, lambi, até que ela estava se movendo para trás e fazendo sons angustiados de prazer.

-Scott não, oh Deus, não. Eu não posso!

Ela gemeu, movendo-se enquanto eu continuava a abraçá-la e ainda saborear cada parte dela antes de correr a minha língua de volta para sua entrada.

-Scott, não serei capaz de abafar isto. Estou falando do grito, posso sentir outro... Oh... oh...Scott!

Ela empurrou e balançou os quadris enquanto eu a abraçava. Sua reação foi tornando-me um pouco mouco.

Sabendo que ela estava preste a go&#&#ar de novo tão cedo, era mais emocionante do que eu imaginava. Meu p*#*u já estava doendo de tão inchado, fazendo pressão da cabeça contra o zíper da minha calça jeans. Se ela gozasse novamente eu tinha a maldita certeza que eu estragaria minhas malditas calças. Em um único movimento levantei e puxei minha calça para baixo.

Então agarrei seus quadris e bati nela.

-Dane-se!

Gritei quando suas paredes apertaram em torno de mim.

Allison go*#*#ou novamente e desta vez ela não estava cobrindo a boca.

Ela estava perdida em sua bem aventurada sensação. Sua cabeça foi jogada para trás e seu corpo estava tremendo violentamente sob o meu quando ela disse meu nome mais e mais. A visão dela me enviou sobre a borda.

Agarrei o encosto da cadeira quando derramei dentro dela. Cada rajada da minha libertação causou outro grito abafado de prazer em Allison.

Em algum momento ela levantou as pernas para envolve-las em minha cintura, mas agora que ela estava saciada as abaixou de volta na cadeira.

Um sorriso de prazer estava em seus lábios e seus olhos estava, pesados.

-É ruim que eu não me importe se alguém nos ouviu? Isso foi muito surpreendente e não me preocupo com mais nada.

Ela falou.

Eu me abaixei até que pudesse beijar seus lábios.

-Eles não deveriam estar na minha maldita casa se não querem nos ouvir.

Respondi.

Allison riu.

-Deus, Scott. Você me deixa louca.

Não conseguia manter o sorriso do meu rosto.

-Bom.

Allison

Dizer adeus ao meu pai não foi tão fácil como deveria ser. Ter ele aqui me ajudou a curar tantas feridas. Segui-o até a saída e desci os degraus. Ele tinha sua mala na mão e estava indo de volta para o sul, onde ele estava vivendo em um barco.

-É bom vê-la feliz. Vai ser mais fácil dormir a noite sabendo você está sendo bem cuidada e bem amada. Não acho que o menino jamais esperava ser tão enrolado em seu dedo mindinho, mas ele está, e eu não poderia estar mais feliz.

-Você vai voltar para o casamento e depois que o bebe nascer? Quero você aqui.

Papai acenou com a cabeça.

-Não perderia isso por nada no mundo.

Recusei-me a afligi-lhe sobre minha emoções. Isso não era justo. Ele estava lá sozinho. Não posso deixa-las confundi-lo.

-Se decidir como vai querer que ele te chame, me ligue. Léo já disse que quer ser vovô Léo. Você precisa escolher um nome também.

Papai sorriu. Eu gostaria de ver ele realmente animado sobre alguma coisa.

-Vou pensar sobre isso e avisar você. Preciso de um melhor que Deus.

Passei meus braços em torno de sua cintura e o abracei.

-Obrigada por ter vindo. Senti sua falta.

-Senti sua falta também, Allison, mas isso é minha culpa. Estou grato que Scott me ligou.

Scott estava no centro de tudo de bom que acontecia comigo. Eu acreditava que ele sempre estaria. Estranho, considerando como isso tinha começado de forma tão diferente.

-Tenho um bom voo e ligue quando chegar e pare eu saber que você está bem.

Meu pai acenou com a cabeça e dei um passo para trás longe dele.

-Eu amo você.

Disse ele com lágrimas não derramadas brilhando em seus cansados olhos.

-Eu também te amo, papai.

Ele abriu a porta do táxi e eu estava lá quando ele foi embora. Desta vez eu não estava inconsolável. Eu só esperava que ele pudesse encontrar a felicidade novamente um dia.

A porta de casa se abriu e me virei para ver Scott de pé na varanda me olhando. Eu poderia dizer que ele estava preocupado por eu estar chateada com meu pai indo embora. Comecei a fazer o meu caminho de volta para casa e ele veio descendo as escadas para me encontrar no caminho.

-Você está bem?

Perguntou no minuto que estava perto o suficiente me tocar.

-Sim. Obrigado novamente por isso. Isso significou mais do que você jamais poderá imaginar.

Eu disse a ele.

-Sempre que você quiser vê-lo é só me dizer. O trarei novamente. Basta dizer uma palavra.

-Quero ele aqui para o casamento e quando o bebê nascer. Quero que ele conheça seu neto. Ele não tem ninguém, senão eu. Nosso filho será a sua família também.

-Feito. Vou ter uma passagem de avião comprada e pronta para o minuto que ele precisar.

Eu só fiquei lá olhando para Scott.

A primeira vez tinha posto os olhos nele fiquei admirada com sua beleza. Nunca pensei que o mal-humorado playboy poderia  ter um coração grande debaixo de toda aquela arrogância.

-O que mudou? Você é tão completamente diferente do cara que conheci em junho.

Eu disse sorrindo para seu rosto confuso. Scott estendeu a mão e a enfiou no meu cabelo e enrolou os dedos ao redor dos fios.

-Esta doce, determinada, incrivelmente sexy loira, entrou na minha vida e me deu uma razão para viver.

Meu peito ficou apertado e comecei a dizer a ele o quanto eu o amava, quando senti... o bebê.

Estendi a mão e agarrei o braço de Scott.

-Scott! Ele está me chutando.

Eu disse com espanto. Eu me perguntava por uma semana se a pequena vibração na minha barriga era ele se mexendo. Queria acreditar que era. Mas agora eu realmente podia senti-lo. Não havia nenhuma dúvida. Scott moveu a mão olhando em admiração.

-Eu posso senti-lo.

Scott disse em um suave sussurro, como se ele estivesse com medo do bebê parar de se mover. Em vez disso, o som de sua voz fez o bebe chutar novamente.

-Fale com ele, Scott.

Eu disse, observando a mais bela visão que já tinha visto.

Scottbcaiu de joelhos para que ele ficasse mais perto da minha barriga.

-Ei, você.

Disse ele e o bebe imediatamente mexeu sob a mão de Scott.

Ele levantou a cabeça e olhou para mim com um sorriso animado.

-Ele me ouve?

Disse ele com uma pergunta em sua voz.

Balancei a cabeça.

-Sim, ele ouve. Fale com ele.

-Então, como é ai dentro? A barriga da mamãe é bonita no interior como é do lado de fora?

Eu ri e ele chutou.

-Achei que era. Você teve sorte. Mamãe está linda, mas você verá em breve. Seremos os dois caras mais sortudos do planeta.

Ele mexeu-se novamente, desta vez com menos força.

-Você está bem ai. Estamos prontos para fazer as coisas para você aqui fora. Aproveite esse local acolhedor por agora.

Scott passou as mãos sobre a minha barriga e, em seguida, olhou para cima para mim.

-Ele está realmente aí. Ele pode nos ouvir.

Eu ri e acenei com a cabeça.

-Pensei que estava sentindo ele por algum tempo mas nada como isto.

-Deus, Allison. Isso é incrível.

Scott disse pressionando um beijo na minha barriga.

-É não é?

Respondi ainda maravilhada com a forma como isto era meu. Este home diate de mim e da vida dentro de mim.

-Diga-me, quando ele fizer isso de novo. Eu quero sentir.

Scott disse estendendo a mão para pegar minha mão na sua.

Voltamos a subir as escadas juntos de mãos dadas.

Scott

Fazia algum tempo desde a última vez que eu tinha pisado na casa de meu pai. A última vez que o visitei, eu tinha ficado bêbado a maior parte do tempo e festejado com meu pai.

Esta seria uma visita muito diferente.

Eu não era mais aquele cara. Coloquei a mala de Allison no chão do quarto que meu pai dizia ser meu. Era onde eu sempre dormia quando vinha para visitá-lo.

-Isso é apenas... wow.

Allison disse andando atrás de mim.

Ela estava parada, e corando desde que entramos pela porta da frente.

Felizmente, Gi e Boyd não estavam aqui para nos cumprimentar.

Eu queria tempo para colocar Allison para descansar da longa viagem de avião e eu podia ver a exaustão em seu rosto.

-Você vai aprender que lendas do rock são um pouco exibidas. Eles gostam de ostentar seu sucesso com as coisas.

Expliquei.

-Posso ver isso. Eles com certeza tem feito um bom trabalho em exibindo este lugar.

Disse ela, caminhando até a cama e, em seguida, perceber que era muito alta para ela. Olhando por cima do ombro, ela franziu a testa para mim.

-Como diabos serei capaz de subir nessa coisa?''

Não conseguia evitar o riso.

Ela parecia tão perplexa.

-Eu vou te dar um pouco de ajuda.

Allison sorriu e balançou a cabeça.

-Isso é uma loucura. Então, se eu quisesse me deitar agora... como eu poderia subir nisso?

Andei até ela e coloquei as duas mãos sobre sua cintura e, em seguida, peguei-a e a coloquei na cama.

-Dessa forma.

Respondi e sentei-me ao lado dela antes de jogar uma perna sobre as dela e deitá-la.

-Se você não parecesse tão cansada teria que testar essa coisa.

Provoquei. Ela cobriu a boca quando bocejou e me deu um sonolento sorriso.

-Posso ficar acordada.

Ela assegurou-me e virou-se em direção ao meu peito. Era tentador, mas eu sabia que seu corpo precisava de descanso.

Dei um beijo em seu nariz.

-Tenho certeza que você poderia, Ali. Mas agora tudo o que eu quero fazer é massagear seus pés, enquanto você relaxa e adormece.

Seus olhos tinham aquele brilho satisfeito.

-Oh, você faria? Eles estão inchados depois do voo.

-Coloque sua cabeça no travesseiro e eu vou me livrar destes sapatos, que por sial, não são exatamente bons calçados para uma mulher grávida. Você deveria ter desgastado os tênis, e não os calcanhares.

Allison bocejou novamente e recostou-se no travesseiro com um suspiro.

-Eu sei. Eu só não queria chegar em Lake Austen parecendo deselegante.

Ela nunca poderia parecer deselegante.

-Isso seria impossível.

Ela sorriu e fechou os olhos quando comecei a esfregar seu arco.

-Você me ama.

-Mais do que a vida. Mas isso não me fez cego. Você seria quente em um saco de batatas.

Ele não disse nada de volta. Seus olhos estavam fechados e seu sorriso ainda permanecia. Coloquei minha atenção em massagear seu pés cansados.

Quando eu tinha acabado ela estava respirando de forma lenta e uniformemente. Puxei o cobertor sobre ela antes de sair e deixa-la descansar.

Léo estava deitado no sofá de couro preto que ocupava a maior parte da sala de entretenimento.

Ele tinha seu último álbum tocando nos alto-falantes e estava jogado Xbox com um cigarro pendurado para fora de sua boca.

-Enquanto estivemos aqui, por favor, não fume em volta da Ali.

Eu disse enquanto entrava na sala.

Léo olhou por cima do ombro e sorriu.

-Eu não vou. Não quero ferir o garoto.

Ele pressionou pausa em seu jogo e jogou o controle remoto para baixo na longa e elegante mesa vermelha que ficava em frente ao sofá, em seguida, pegou o copo. Não tinha que perguntar para saber que é uísque.

-Nossa menina está tirando uma soneca?

Ele perguntou apoiando os pés na mesa.

O fato de ele ter chamado Allison de 'nossa menina' me levou para o caminho errado.

Ela não era de ninguém, senão minha menina. Embora, a maneira como ele falou, parecesse normal. Ele sempre parecia.

-Minha menina está dormindo. Ela estava exausta.

Respondi, tomando um assento na outra extremidade do sofá.

Léo apenas riu e tomou um gole de seu uísque, em seguida, deu uma tragada de seu cigarro.

-Você é um homem das cavernas pouco possessivo com ela, não é? Não puxou isso do seu velho.

Eu não puxei um monte de coisas dele, mas não falei isso.

-Vou fazer o que precisa ser feito para faze-la feliz. Mas serei o único a faze-la feliz. Sempre. Apenas eu.

Léo soltou um assobio baixo e balançou a cabeça enquanto levou seu cigarro aos lábios e jogava a cinza em um cinzeiro.

-Uma cota alta para preencher. Boa sorte com isso. Mulheres podem ser umas cad#*#*elas, ás vezes, só porque elas querem. Não há ninguém que possa fazer uma mulher feliz quando ela está sendo uma cade*#*la.

Essa conversa era inútil. Ele nunca tinha tido uma Allison em sua vida.

Ele não tinha ideia de como ela era. Eu estava aqui por uma razão e queria abordar o problema e ir para casa.

-Onde está a Gi?

Léo suspirou os olhos.

-Não está aqui agora, graças a Deus. Ela é uma cadela louca.

-Onde está Kiro?

Perguntei, decidindo ignorar a sua opinião sobre Gi.

-Estou aqui, com certeza! Homem! Olhe para você todo crescido e viril. Como isso aconteceu em um alguns malditos meses?

A voz alta de Boyd era inconfundível.

Ele entrou na sala com uma garota que parecia ter a minha idade, envolta em seu braço.

Seus peitos estavam saindo de sua camisa amarrada, uma coisa que parecia um espartilho. Ela piscou para mim. Seus cílios eram obviamente falsos.

Ninguém aguentaria aqueles cílios todo o maldito tempo.

-Vim lidar com Gi.

Respondi, olhando para o meu pai, que estava tomando outra longa tragada em seu cigarro quando deixou seus olhos avaliarem a mulher que Boyd tinha trazido com ele. Sabia que eles compartilharam todo tempo. Isso não

era o tipo de coisa que queria a redor da Ali.

-P##&*ta mer?'(da, vou ficar lhe devendo essa, com certeza. Ela está me levando á loucura do ca&#*#*alho. Por favor, acalme a loucura dela e me ajude a encontrar uma maneira de falar com ela. Ele sempre foi louca?

Sabia que Gi tinha seus problemas, mas ouvir o homem que foi a principal causa deles, sobre ela, me deixou com raiva. Levantei e me virei para encará-lo.

-Se ela tivesse uma merda de um pai junto com ela talvez ela fosse tão normal quanto Bia. Mas ela não teve. Você a deixou sozinha com a minha mãe. Nenhuma  criança deve ser submetida a isso. Pelo menos o meu pai veio e me pegou. Passei um tempo com ele. Deu-me a sensação de ser querido. Você nunca fez isso para Gi. Ela está f*#*#dida por sua causa.

Não tinha programado jogar isso nele em minutos, quando entrei em sua casa, mas ele abriu sua boca estúpida sobre minha irmã.

-É a irmã do menino, Boyd. Tenha cuidado ao falar mer**#(#a.

Alertou Léo.

Ele estava falando merda sobre Gi também, mas não o culpo por ela do jeito que era.

A menina apertou-se mais perto de Boyd.

-Você disse que seria divertido. Quero um pouco de diversão, baby. Você tinha minha b@*#*eta toda molhada na limusine. Ela está pronta para ser fo*#*#ida.

Ela cantarolou.

Isso também era uma coisa que eu não queria que Allison visse ou ouvisse. Eles faziam sexo barato e sujo. Eu só queria que Allison visse do jeito que era com nós dois. Não desta maneira.

-Seja uma boa garota e fique nua enquanto falo com o menino aqui. Fique bonita e eu posso deixar que eles beijem sua b$((eta lisa e quente também.

-Ooooh, bom. Dois em vez de um.

Ela riu enquanto puxava a corda de seu top e assim ele caiu no chão expondo seus seios ali mesmo na frente de todos nós.

Anteriormente, este era um comportamento normal quando vinha visitar meu pai, mas as coisas eram diferentes agora.

-Inferno, ela tem mamilos perfurados.

Meu pai disse antes de beber o resto de seu uísque e levantando-se.

-Estou voltando para meu quarto checar Allison. Vou falar com você, quando ela se for.

Eu disse com nojo antes de ir para a porta.

-O que se deu com o rabo dele? Ele normalmente gostava de desfrutar uma bu£#&&÷eta quente que chegava aqui.

Boyd perguntou quando deixei o quarto.

Não perdi tempo voltando para Allison. Ela ainda estava enrolada na cama.

Tirei meus sapatos e fui deitar-me ao lado dela.

Enfiando-a contra mim, gostava de te-la perto. Isso era muito mais do que qualquer coisa que meu pai já teve em sua vida.

A superficialidade de seus relacionamentos me fez sentir pena dele.

Eu sabia o que ele estava perdendo. Mesmo com todo o seu sucesso na vida, ele tinha perdido isso de alguma forma.

Allison

A boca do Scott percorria no meu pescoço quando o pulverizador do chuveiro caiu em cima de nossas cabeças, parecia que estava chovendo. Eu queria um desses chuveiros em nossa casa.

Ambas as mãos do Scott caiu ao redor da minha cintura e cobriu a minha barriga. Ele tinha dificuldade em manter suas mãos longe da minha barriga desde que ele sentiu o bebe chutar.

Era como se Scott necessitasse fincar seu nome regularmente. Se ele não fosse assim tão fofinho enquanto me protegia me daria nos nervos.

Antes que eu pudesse desfrutar completamente de ter o corpo de Scott cobrindo minhas costas e suas mãos em mim, o grito zangado agudo que eu sabia que pertencia a Giovanna parou entre nós dois.

O corpo de Scott ficou rígido atrás de mim.

-Giovanna?

Eu perguntei, já sabendo a resposta.

-Sim. Acho que ela descobriu que eu estou aqui já.

Ele respondeu e me deu mais um beijo no pescoço.

-Termine o seu banho. Eu preciso ir para lidar com isso. Ela e meu pai não se dão bem.

Eu balancei a cabeça e fiquei sob a água quente quando ele saiu do banho e pegou uma das grande toalhas felpudas brancas dobradas sobre uma mesa de mármore.

Eu queria ir com ele, mas ele não tinha perguntado.

Então ele não queria. Ele esteve tão preocupado sobre alguém me perturbar.

A voz profunda de um homem começou a gritar em resposta aos gritos de Gi. Quem era?

Eu só tinha ficado em torno de Léo um pouco, mas eu não acho que o homem já tinha começado falado emocionalmente sobre qualquer coisa o suficiente para levantar a voz.

Desliguei a água e peguei uma toalha, em seguida, e fui até Scott no quarto.

-Quem mais está aqui?

Eu perguntei quando ele puxou o jeans sobre sua bunda e pegou uma camiseta.

-O meu palpite seria Boyd. Aparentemente, eles estão tendo seus momentos de pai e filha.

Ele respondeu em um frustrado.

Boyd. Eu só tinha visto fotos de Deus do rock. Mas ele estava aqui agora. Nesta casa...

-Basta ficar aqui. É por isso que viemos. Então, eu posso lidar com ela. Ela está fazendo um inferno e Boyd não consegue lidar com ela. Assim que eu conseguir a calma e estiver sob controle, podemos voltar a Roseville.

Eu balancei a cabeça e estendi a toalha com força ao meu redor.

Scott começou a correr para a porta, em seguida, parou e se virou e se virou.

Um sorriso torto surgiu em seus lábios e ele passeou por mim. Suas mãos deslizaram para o meu cabelo molhado e ele segurou meu rosto quando ele olhou para mim.

-Eu só quero ficar aqui com você.

Ele sussurrou antes de abaixar sua boca para a minha.

Peguei os dois braços e o segurei e sua boca roçou suavemente contra os meus, antes que ele me desse uma pequena lambida no mau lábio inferior.

Eu abri minha boca para que ele pudesse provar mais, quando outro grito estridente veio do andar de baixo. Scott deu um salto para trás e suspirou.

-Droga de família louca.

Ele murmurou.

-Vá lidar com isso. Eu estou bem aqui.

Uma batida na porta me surpreendeu e eu puxei a toalha com força contra mim.

Scott apressou-se e ficou na minha frente para bloquear a visão de alguém.

-O que?

Ele gritou.

Olhei em torno de suas costas quando a porta se abriu bem devagar. Eu estava me preparando mentalmente para Giovanna vir se intrometendo na sala.

Em vez disso, uma menina da minha idade estava na porta. Ela não se parecia com ninguém que eu  poderia imaginar e que pertencesse a esta casa.

Ela era simples e elegante.

-Olá. Bia.

Scott disse, surpreendendo-me ainda mais.

-Eu estou descendo.

Eu ouvi.

Uma das sobrancelhas perfeitamente esculpida da menina é arqueada.

-Eu estava pensando se eu poderia esconder-me aqui com você. Você realmente está indo para lá para lidar com isso?

O sotaque do sul da voz me assustou.

Quem era ela e por que ela tem um sotaque do sul? Estávamos em Becejerly Hokns.

-É por isso que estou aqui. Para ajudar na situação.

Scott respondeu.

A menina balançou a cabeça e, em seguida, seus olhos se deslocaram de Scott e se concentraram em mim.

-Você deve ser a Allison.

-Sim.

Eu disse, olhando para Scott.

Scott me puxou para mais perto ao lado dele.

-Allison esta é Bia Antunes. Ela é a outra filha de Boyd. Bia, esta é a minha noiva, Allison.

-Eu sei tudo sobre Allison. Léo tem me contado. Você se importa se eu ficar aqui com você, Allison? Giovanna não é minha fã e eu gosto de ficar longe de pessoas com raiva.

-Ela precisa se vestir e eu não tenho certeza que ela...

-Sim, eu gostaria muito. Vou pegar alguma coisa na minha mala e colocar. Não vai demorar, só um minuto.

Eu respondi, interrompendo Arthur. Eu normalmente era uma boa juíza de caráter e eu gostei da Bia.

Ela parecia quase tímida. Ela falava suavemente e não havia malícia em seus olhos.

Ela também não cobiçava Scott, quando ela olhava para ele. Isso foi uma grande vantagem para mim.

-Você tem certeza? Eu vou trazer um pouco de comida

-Ah! comida parece maravilhoso. Traga também para Bia, por favor.

Eu disse antes que ele pudesse dizer algo.

A risada da Bia me assustou e eu olhei para ela.

-Sinto muito. É só que ele está sendo, na verdade, não como Scott. É divertido vê-lo assim.''

Sim. Eu gostava dela.

-Deixe-me vestir e você vá lidar com Giovanna antes que ela venha procurar por você. Eu não quero vela ainda.

Isso pareceu um incentivo para Scott em sua determinação para me manter agasalhada na cama como um inválido.

Ele não queria Giovanna perto de mim enquanto ela estava neste estado de espírito também.

Ele balançou a cabeça e se dirigiu para a porta.

Uma vez que ele estava porta fora fiz gesto á Bia para vir para dentro.

-Eu só vou colocar alguma roupa. Sinta-se á vontade.

-Obrigada. Eu nunca estive no quarto do Scott antes. Eu normalmente fico no meu quarto e leio. Mas quando Léo me falou sobre você eu fiquei curiosa.

Admitiu ela, com um sorriso tímido.

-Estava curiosa sobre você também. Eu não sabia que o Boyd tinha outra filha. O que eu sei não é muito agradável. Você não é nada parecida com Giovanna.

Bia parecia triste por um momento.

-Eu fui criada de maneira muito diferente da Giovanna. Minha avó teria tirado minha pele se eu agisse da maneira de Giovanna. Eu não tinha permissão para ser exigente ou ser revoltada. Vovó fez com que eu fosse bem comportada. Eu acho que é por isso que o papai gostava de vir me buscar. Eu não ficava no seu caminho quando eu vinha para cá. Sentava-me no meu quarto e lia meus livros principalmente. Quando ele tinha tempo para mim ele vinha me buscar e gostávamos de ir ao cinema ou um parque de diversões. Muito diferente do que era a minha vida com a minha avó na Capatusea do sul.

É por isso que ela parecia do Sul.

-Eu cresci em Wakers. Eu estava me perguntando sobre o seu sotaque.

Confessei.

Ela sorriu.

-A maioria das pessoas fazem. Ninguém espera que a filha de Boyd seja uma garota do campo.

Eu concordei com a cabeça, porque ela estava certa. Eles não.

Com um pai famoso eu imaginei que ela fosse minada e estilista. Ela não era nada disso.

Peguei um vestido da minha mala. Eu estava usando mais vestidos desde que minha barriga ficou muito grande para os meus jeans.

-Eu já volto.

Eu disse a ela e corri para o banheiro para me vestir.

Scott

Boyd estava sem camisa e balançando os braços tatuados por aí com um cigarro entre os dedos e uma garrafa de rum na outra mão.

-Que por&##&a é essa de que nunca vou te amar, esse é o seu problema? Inferno, você tem problemas com sua mãe, então, vá á me€@rda, vai encontra a Julia. Por que sou eu que estou cuidando desta mer&*da?

Boyd estava gritando com Gi quando entrei na sala de jogos.

Um par de calcinhas de renda preta estava na mesa de sinuca, mas a mulher que eu tinha deixado com ele algumas horas antes estava longe de ser vista. Pequenos milagres.

-Scott, você ouviu? Ele não se importa comigo. Ele não se importa por ter me ignorado a maior parte da minha vida e você sabe que ele tem uma filha? Uma cadela que nem sequer olha para mim!

Gi ainda estava gritando.

Eu andei até ela e agarrei as suas duas mãos.

-Respire profundamente, Gi. Você tem que se acalmar para que todos possam falar. Você gritando não vai consertar nada.

Ela olhou para mim, mas fez o que eu disse. Eu esperei até que ela tinha tomado duas respirações profundas antes de apertar as suas mãos.

-Bom. Agora, vai sentar ali naquele sofá e não fale. Deixe-me falar. ok?

Ela franziu o cenho, mas assentiu com a cabeça e caminhou até o sofá branco de couro que delineava duas das quatro paredes desta sala.

Uma vez que ela estava sentada eu me virei para olhar para Boyd.

Ele estava tomando um longo gole da cachaça. O homem precisava parar de beber e comer alguma coisa. Você podia ver as costelas dele.

Seu fetiche com couro era além dos móveis. Ele usava também. As calças de couro que ele tinha estavam em seus quadris tatuados.

-Não posso acreditar que você conseguiu que ela calasse a boca em um maldito minuto.

Boyd murmurou e colocou o cigarro de volta aos lábios.

Olhei para Gi e balancei a cabeça.

Eles eram muitos parecidos. Ambos gostavam de ter a última palavra.

-Ela está chateada. Por favor, apenas tenha cuidado com as palavras e tente lembrar-se que ela é sua filha. A que você abandonou para viver com a pior mãe que uma criança poderia ter.

Olhei para Gi.

-Você não pode odiar a Bia porque ele escolheu cuidar dela. Você odiava Allison, pela mesmas razões. Ela nunca fez nada para você, mas você odiava de qualquer maneira. Há apenas duas pessoas para culpar pelo modo como as coisas acabaram. Boyd e mamãe. Você precisa manter o seu maldito ódio voltado para eles. Não para todos a sua volta.

-Ela fez você me odiar. Você nunca me chamava pelo nome. Eu a odeio porque ela tirou você de mim. Eu posso culpa-la. Ela tomou a única família que eu tinha e que me amava. Tudo o que você faz agora é me corrigir e falar baixo comigo. Você nem sequer me ligou desdes que deixei o hospital.

Ela cuspiu e fechou-se.

-Eu estou tentando fazer todos vocês me amarem. Eu não deveria tentar tanto. Espero que vocês todos sejam felizes!

Ela saiu correndo da sala e os calcanhares batendo pelo corredor e subindo os degraus.

Eu não tinha certeza se ela estava realmente saindo ou jogando para ver quem iria segui-la.

Eu a segui por muito tempo. Eu tinha ajudado a escolher o seu caminho.

-Dane-se! Eu precisei de você por aqui o temo todo. Você podia ter se livrado dela sem nenhum problema. Po&&*ra, isso foi fácil.

Disse e ele afundou no sofá e colocou os pés para cima, cruzando-os na altura dos tornozelos. Sua mão ainda segurava o rum e seu cigarro ainda em sua boca.

-Sente-se e me conte sobre aquela garota que eu não conheci ainda. Você com certeza correu daqui rápido quando a princesa deixou cair a sua camiseta.

O nome da mulher não era princesa.

Isso era como ele chamava todas as mulheres que ele ferrou.

Ele disse-me isso quando eu era mais jovem, que chamava todas da mesma maneira, então quando você aliviasse sua carga você não seria pego gemendo o nome errado.

Eu pensei que ele era um gênio na época.

Talvez ele estivesse na categoria de artista mas com as mulheres ele era um idiota.

Era um milagre ele ainda ter um p*@u. Ele já tinha sido preso em todos lugares que eu ficaria preocupado do risco de ele cair.

-A princesa tinha uma bela bo**ta também. Deveria ter visto. Tudo rosado e molhadinho. Eu acho que ela ainda tinha passado óleo ou qualquer coisa para mim.

-Não quero ouvir sobre isso. Não é por isso que eu estou aqui.

Eu o interrompi antes que ele pudesse ir mais longe.

Boyd riu e tomou um gole de sua garrafa.

Ela chupou como um vácuo maldito também.

Disse ele.

-Papai, por favor. Eu não preciso dessas imagens mentais que são produzidas com isso.

A voz da Bia tinha estalado em minha cabeça quando olhei para Allison.

Ela estava de pé ao lado da Bia com um vestido listrado azul pálido e branco de mangas compridas.

O decote muito baixo, mostrando o que só ia ficando melhor e cada vez melhor com esta gravidez.

E também atingia vários centímetros acima do joelho e ela estava descalça.

-Bem, eu vou ser amaldiçoado, ela tem uma boca deliciosa. Eu ofereço o meu colo querida, mas acho que o homem poderia me castrar se eu chegasse perto demais.

-Eu faria mais do que isso

Eu rosnei, lançando um olhar de advertência a Boyd antes de caminhar até Allison.

-Você não nos levou comida e então viemos para cá á procura de algo. Tudo estava tranquilo na casa, então nós achamos que Giovanna havia saído.

Explicou Bia.

Merda. Eu tinha esquecido a comida.

-### Sinto muito, querida, Gi estava gritando e eu esqueci. Vamos, deixe-me te alimentar.

Allison apertou meu braço.

-Eu estou bem. Pare de me olhar tão chateado.''

Lidar com a minha família não era o que eu precisava agora. Tinha Allison para cuidar e o nosso bebê.

Por que eu tinha concordado em vir aqui?

Allison não pertencia a este estilo de vida. O cheiro de fumaça de cigarro que senti me fez virar para Allison e a levei em direção á porta.

-Vamos tirar você daqui. Ele está fumando

Eu expliquei.

-Realmente vai tira-la daqui porque estou fumando?

Boyd perguntou em um tom divertido.

Eu nem sequer lhe respondi. Eu só levei Allison para a porta. Eu estava tentado a dizer-lhe para não respirar até que eu pudesse levá-la para o ar fresco. Eu tinha que resolver essa merda da Gi e consertar tudo rápido.

Allison precisava de ar fresco e limpo, e era em Roseville e não neste lugar infestado de nicotina.

-Deixe ele em paz.

Bia repreendeu Boyd suavemente.

-Leo não estava me sacaneando. O rapaz fez e tem a sua bo&#*#ce**#ta.

Boydsoltou uma gargalhada.

Eu cerrei os dentes e continuei movendo Allison em direção á cozinha.

-Ele parece ser interessante. Eu não fui devidamente apresentada.

Disse Allison.

-Você não quer ser apresentada a ele. Ele não é alguém que eu quero perto de você.

Allison olhou para mim e fez uma careta.

-'Por que?

-Porque ele não tem moral. Nenhuma. Absolutamente. E os limites são uma língua estrangeira para ele. As mulheres se jogam para ele e ele usa-as e em seguida, passa para a próxima. Eu não o quero olhando para você.

-Eu realmente gostaria de poder confirmar-lhe que você de fato tem um pênis. Um pênis muito grande e bonito.

Allison sussurrou.

Eu estremeci.

-Por favor, apenas chame-o de grande. Não o chame de bonito. Isso machuca meus sentimentos.

Allison riu e passou em minha frente.

Allison

Eu não tinha certeza de que um jantar em família na casa era uma boa ideia. Scott no entanto, estava determinado a encontrar uma maneira de ajudar Giovanna e Boyd a se darem bem. Eu tinha passado o meu dia á beira da piscina.

Mesmo que fosse o final de novembro, ainda fazia vinte e oito graus lá fora.

Eu estava acostumada á loucura do tempo quente de inverno no Wakes, mas o sol parecia ainda mais quente aqui. Scott estava ao meu lado e, em seguida, ele fazia um grande esforço para esfregar o protetor solar por todo o meu corpo.

Depois do banho, eu me senti revigorada e pronta para assumir essa família maluca por causa de Scott.

Eu gostei da Bia, pelo menos durante o pouco tempo que eu passei com ela.

Ela não estava brincando de permanecer trancada em seu quarto.

Ela raramente saiu. Eu quase me senti mal por ela. Parecia uma vida solitária. Fiquei imaginando se sua vida na Carolina do sul tinha sido assim. Será que ela tem amigos lá e sente falta?

Scott entrou no quanto, mas parou no momento em que seus olhos pousaram em mim.

-Não. Ali querida, você está maravilhosa. Incrível. Mas você não pode usar esse vestido também para jantar. Seus seios estão todos assim me fazendo querer cancelar o jantar e te deixar nua. Em seguida, as pernas e os calcanhares. Você não pode sair para jantar assim. Boyd é um pervertido e eu vou acabar matando ele. Por favor, coloque algo que tenha menos decote e perna de fora. Inferno, usar jeans, um suéter, e algum tênis.

Se ele não parecesse tão perturbado eu teria ficado chateada. Eu amei esse vestido. Isso me faz sentir sexy, apesar da minha barriga.

Quanto maior o bebê menos atraente eu me sentia. Minha cintura foi desaparecendo rapidamente.

-Nenhuma das minhas calças jeans estão dando em mim e eu gosto deste vestido. Faz-me sentir bonita.

Scott gemeu e se aproximou de mim.

-Está muito linda. Bonita não é a palavra que usamos para descrever você com esse vestido. Eu preciso que você pareça menos com um orgasmo induzido e quente e mais parecida com a minha noiva grávida. Eu não quero ouvir Boyd dizer coisas selvagens para você no jantar. Quero me concentrar em Gi e ele para encontrarem um pouco de paz.

-Ok. Bem, você colocando dessa forma, eu acho que eu poderia mudar.

Eu respondi.

-Sim, por favor. Por mim.

Scott implorou.

-Pode abrir o fecho então? Eu tive um momento bastante difícil para conseguir fecha-lo

Scott chegou perto de mim e puxou o zíper para baixo, em seguida, empurrou-o para baixo dos meus ombros e caiu pela minha cintura. Eu não estava usando sutiã. Porque a parte de trás era tão decotada e meus seios nus pareciam ter chamado a sua atenção.

-E usar um sutiã.

Disse ele em um sussurro rouco.

Em seguida, ele abaixou a cabeça para puxar um dos meus mamilos em sua boa.

O metal em sua língua esfregava contra a carne sensível e eu agarei seus ombros e segurei com firmeza.

-Scott, temos um jantar em breve!

Eu lembrei-o enquanto ele deslizava o vestido para baixo sobre meus quadris, até que caiu no chão.

-Ah po*ra agora eu não me importo

Ele murmurou enquanto ele voltava sua atenção de um mamilo para outro.

Sua mão deslizou para parte de dentro da frente da minha calcinha e ele deslizou se dedo em mim com um toque suave. Meus joelhos se dobraram.

-Por favor, Eu... por favor.

-Por favor, o que?

Perguntei enquanto Scott me pegou e me colocou em cima da penteadeira atrás de mim.

-'Abra suas pernas.

Exigiu.

Eu fiz como me foi dito. Sua mão deslizou por cima da minha bo¿cea?ta%!¡ e seu dedo começou a deslizar dentro e fora de mim em um ritmo constante.

Cada vez que ele tirava e deslizava, a umidade aumentava em seu dedo dentro do meu clitóris, sendo bombeada dentro de mim. Eu estava muito perto de um orgasmo. Scott parecia saber como atrai-los para fora de mim facilmente.

-Será que você se sentir bem? Agora está toda molhada e pronta'.

Disse ele no meu ouvido e eu tremi quando seu dedo deslizou para fora e desta vez passou para trás em direção a minha outra entrada.

Ele girava em torno dele o suficiente e virava me incomodando. Eu tinha pensado que iria me incomodar.

O gemido que escapou não passou despercebido por Scott.

''Você gosta disso?'

Ele perguntou enquanto seu dedo passava suavemente pela entrada. Eu podia senti-lo meu clit*#*#óris. Espremendo os meus olhos fechados, eu só acenava com a cabeça.

-Dane-se, querida. Eu não vou ser capaz de sair para ir nesse maldito jantar pensando em você ficando quente e me incomodaria se não pudesse brincar com a sua bunda.

Eu não queria ir para jantar algum agora. Eu queria ficar.

Scott moveu seu dedo de volta para o meu clit*##óris e circulou-o várias vezes, e em seguida, pressionando com o polegar e o indicador enquanto o seu dedo que tinha o anel deslizou dentro de mim. Eu agarrei seus braços e gritei em voz alta enquanto o orgasmo que eu sentia jorrava de dentro de mim e entrou em erupção.

Eu fiquei mole em seus braços e ele me segurou entorno dele tirando a sua mão para fora da minha calcinha.

Ele começou a lamber seus dedos um de cada vez e minha barriga tremia enquanto eu observava-o.

Um sorriso em seus lábios como o último dedo estourava de sua boca.

-Isso deve me segurar até que este pesadelo acabe. Mas faça-me um favor e deixar essa calcinha por ai. Eu quero descer e ir lá sabendo que eu a deixei molhada.

Suas palavras fizeram os meus seios doerem novamente. Se ele não parasse nós nunca desceríamos para o jantar.

-Ponha algo que irá manter-me calmo e vamos embora enfrentar o inferno que nos aguarda.

Scott sussurrou enquanto ele me puxava.

-A menos que você queira ficar aqui. Eu posso lhe trazer a comida, se você preferir ignorar.

De jeito nenhum eu me esconderia aqui, enquanto ele ia lá para baixo e lidava com Giovanna. Eu desceria também.

Mesmo que fosse para manter a minha boca fechada eu estaria lá para dar apoio moral.

-Eu estou indo com você. Apenas me de um segundo. Eu estou um pouco sem ar e fraca.

-Apenas a maneira que eu gosto de te deixar.

Eu peguei o meu vestido e joguei para ele.

Em seguida, eu fui até o armário onde eu tinha pendurado minhas coisas e encontrei outro vestido que caiu até acima de meus joelhos e tinha um decote mais elevado.

Eu poderia usar minhas botas com este e ficaria bonita do mesmo jeito.

Eu coloquei, e em seguida, virei para agarrar minhas botas.

-Você está calçando botas? Aquelas botas?

Scott perguntou enquanto eu calcei um pé em uma delas.

-Sim

Eu respondi.

Scott gemeu e sacudiu a cabeça.

-Po*ra botas fazem um homem achar que você não veste nada, mas aquelas botas.

-Scott. Você tem que parar. Você acha que todo mundo quer me ver nua, No caso de você não ter notado, eu tenho uma barriga que tem um bebezinho. Nenhum homem quer me vê nua... exceto você.

As sobrancelhas de Scott ergueram-se.

-Você realmente acha isso, não é mesmo?

-Eu não acho, eu tenho certeza.

Scott soltou um suspiro derrotado.

-É isso uma das razões pelas quais você está tão incrivelmente irresistível. Venha cá, minha querida Ali. Vamos jantar.

Scott

Com Allison ao meu lado durante o jantar eu não seria capaz de me concentrar em Gi. Eu estava indo para proteger Allison.

Quando Gi tinha acordado de seu coma e ela descobriu sobre o bebe, e ela tinha ficado menos fria com Allison.

Então ela descobriu que Brian não era seu pai. Boyd era.

Giovanna estava fora de controle, desde então entedia o desejo de ter um pai que a amasse. Eu odiava Brian Hale por anos devido ao fato da minha irmã estar tão chateada.

Mas não tinha sido culpa do Brian.

Minha mãe deveria ter sido honesta e a por**a do Boyd devia ter se prontificado como meu pai e ter feito alguma coisa.

Allison apertou minha mão com força assim que entramos na sala de jantar. Olhei para a sala e fiquei aliviado, pois Gi não estava aqui ainda.

Eu queria ter Allison sentada e relaxada antes da minha irmã aparecesse.

-Você exigiu que esta família se reunir e vem tarde.

Boyd balbuciou e se recostou na cadeira e levou á vista para Allison. Eu estava começando a odiar o homem. Por várias razões.

-Giovanna ainda não está aqui. Nós não estamos atrasados.

Eu respondi e caminhei com Allison para o outro lado da mesa e sentei ao lado do Léo, e peguei uma cadeira do outro lado dela.

-Ela está em sua rara forma. Começou a bater o um cado.

Léo explicou para Allison.

O olhar de desculpas no rosto do meu pai lembrou-me que ele não era tão cruel como seu amigo.

Eu já sabia disso. Ele não tinha me ignorado.

Mas, então, Boyd não havia ignorado Bia também.

No entanto, eu me perguntava se ela queria ter tido sua mãe e não ter sido tirada dela.

Boyd só forneceu o dinheiro. Sua avó tinha criado.

Ele apenas apareceu com pôneis e promessas que nunca manteve.

-Eu estou apenas sendo eu!

Boyd falou para fora de sua extremidade da longa mesa.

-Você está mantendo essa linda menina longe de mim, não é?

Boyd disse com uma risada.

-Eu estou apenas olhando, rapaz. Não é como se eu fosse tocá-la. Ela está carregando seu filho. Eu fico longe de grávidas. Eu não quero mais filhos atribuídos a mim.

Allison ficou tensa ao meu lado e eu descansei minha mão em sua perna. Isso não era algo que deveria perturbá-la.

Foi uma coisa boa. Mesmo se que quisesse que ele parasse de olhar para ela.

-Papai, deixe Allison e Scott sozinhos. Sua provocação só faz com que todos fiquem desconfortáveis.

Disse Bia.

Ela estava sentada calma menta á esquerda de Boyd.

Ela raramente falava, e eu não estava acostumado com sua voz. Isto ainda me surpreendia que aquele homem tivesse produzido ela. Ela não e nada parecida com Boyd.

Ela também foi á única pessoa que poderia fazer Boyd acalmar-se.

Sua voz parecia alivia-lo.

-Tudo bem, querida. Eu não quero estragar o seu jantar. Eu estava apenas brincando.

-Não estava brincando.

Ela respondeu com um jeito suave.

Allison abaixou a cabeça ao meu lado.

-Wu gosto dela.

Ela sussurrou tão baixinho que quase não tinha a ouvido falar. Eu sorri. Eu não estava errado sobre Bia se Allison gostava dela. Ela era realmente uma garota legal.

Giovanna que produzia o inferno.

Um barulho alto de salto batendo no chão de mármore que leva á sala de jantar. Eu fiquei tenso e me preparei para Gi. Ela mergulhou na sala vestido um short gelo azul, macio parecendo um vestido e um salto alto fino.

Ela tinha a certeza que ela estava bem para isso. Essa era Giovanna. Eu vi em seus olhos que ela tinha lançado em todos na mesa um olhar altivo.

O brilho em seus olhos irritados quando notou Allison não era nada comparado com o olhar de ódio que ela atirou em Bia.

Esperei para ver se ela ia dizer algo que eu precisasse acabar com tudo ali.

Bia manteve seu olhar para baixo e ela continuava a brincar com o guardanapo no colo.

A tensão na sala era enorme e eu odiava que Giovanna achava que ela tinha que fazer isso para chamar a atenção.

-Sente-se menina e pare de ficar rosnando. Queremos comer.

Boyd disse levianamente, e os olhos de Gi brilharam com raiva.

Ela olhou para o outro assento ao lado de Boyd , em seguida, passou-o para sentar-se no outro lado de Léo.

A menina em si ainda estava com medo de rejeição. Ela sabia que meu pai não iria rejeitá-la.

-Eu não sabia que você tinha trazido ela.

Gi exclamou.

Allison estava tão tensa ao meu lado eu queria puxá-la contra mim até que ela relaxasse.

-E claro que eu trouxe. Ela vai para onde eu vou.

Gi revirou os olhos.

-Wu sinto falta do velho Scott.

-Eu não

Eu respondi.

'-Este é um assunto de família. Você acha que pode lidar com apenas alguns momentos longe dele ou você está pensando em incomodá-lo pelo resto de sua vida?

A dor da Gi estava se transformando em amargura rapidamente. Ela não ia ocupar-se de Allison, no entanto inclinei-me sobre a mesa e a olhei bem firme.

-Nunca mais fale com ela desse jeito. Se ela não tivesse concordado em vir comigo, eu não teria vindo. Não subestime sua importância. Ela está comigo. Respeite isso.

Giovanna ouriçou-se e recostou-se na cadeira. Eu odiava falar com ela assim, quando eu sabia que ela estava sofrendo. Mas Allison vem primeiro. Sempre.

-Eu estou morrendo de fome. Onde está a maldita comida?

Boyd gritou em voz alta. Duas mulheres em seus vinte e poucos anos vieram correndo com bandejas. Normalmente não havia garçons para servir as refeições por aqui.

Léo e Boyd não eram bons em refeições formais.

Mas Léo tinha chamado uma empresa para providenciar e lidar com a refeição da noite.

As mulheres tinham um brilho no olhar quando começaram a colocar os aperitivos na mesa e uns drinques a pedidos.

-Olhe para você.

Boyd disse quando ele deslizou a mão até uma das pernas das mulheres.

-Papai, não.

Bia sussurrou.

Boyd soltou uma risada dura e piscou para a servente.  

-Mais tarde.

-Deus. Eu não posso acreditar que minha mãe dormiu com este homem.

Gi disse um pouco alto demais.

-Não vá lá, Giovanna.

Léo a alertou.

Era tarde demais. Eu podia ver a diversão nos olhos irritados de Boyd.

-Por que não? Eu sou um deus do rock, menina. Que po*a! Rock. Deus''.

Ele tomou um gole de sua bebida e depois sorriu.

-Todas as mulheres querem provar. Sua mãe não foi diferente.

-Papai, por favor.

Disse Bia, alcançando e tocando seu braço levemente.

-A minha mãe era muito jovem para saber ao certo.

Gi disparou de volta.

-Ela não era tão jovem. Ela estava apenas tentando desesperadamente dormir com cada um de nós. Eu acho que ela pode reivindicar oficialmente o recorde de dormiu com todos do Demonio Slacker' e isso não é uma tarefa fácil. Léo é mais exigente do que a maioria.

O rosto de Gi empalideceu e eu sabia que precisava intervir antes que isso ficasse fora de controle.

-Graças á Boyd, para ter certeza que nós estávamos cientes dos hábitos sexuais de nossa mãe quando ela era mais jovem.  Agora, podemos seguir em frente com isso e tentar chegar a um acordo?

Boyd assentiu.

-Claro. Vamos comer um pouco dessa me^#*da!

As garçonscomeçaram a caminhar rapidamente em torno da mesa com as bandejas de comida e nos perguntado o que queríamos.

Allison recusou a maioria de todos os aperitivos.

Ela só pegou uma fatia de pão.

-Por que você não está comendo mais do que isso?

Eu perguntei preocupado.

Ela se inclinou para mim, para que ninguém a ouvisse.

-Porque eu não posso comer carnes cruas ou queijos com leite não pasteurizado, enquanto eu estiver grávida.

Me*#da!

Outra coisa que eu não sabia. Eu empurrei a cadeira para trás e me dirigi para a cozinha.

Eles estavam indo fazer algo que ela pudesse comer.

                                                                         

                                                                                         

                                                         

                                                               

                                                             

                                                               

                                                               

                                     

                     

                             

                                                   

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Comments

Carla Luz

Carla Luz

falta uns tapas na cara dela.

2024-01-27

0

Carla Luz

Carla Luz

Essa Gi tinha q infernizar a vida da mãe dela. que foi uma bia FDP com ela.
E depois fazer uma boa terapia para se tornar uma pessoa melhor.

2024-01-27

0

Carla Luz

Carla Luz

eu queria saber dessa parte da história.
sei que o último capítulo explica como eles se conheceram, queria saber como foi como ele a magou.

2024-01-27

0

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