Dois dias depois...
Hoje finalmente volto para casa. Farei uma surpresa para minha doce Mary. A levarei para jantar e comemoraremos seu aniversário.
Envolto ainda em meus pensamentos, meu piloto particular me avisa, me fazendo voltar a mim.
Greg - Senhor, podemos ir?
Carlos Doran - Sim, vamos.
Sigo até meu jatinho e entramos, e logo decolamos.
Mary Doran
Tenho trabalhado quase todo o dia, desde que Carlos viajou. Sempre tentando ocupar minha mente no trabalho e pensar menos nele. Tem dado certo, porque quase sempre só dá tempo tomar banho e jantar, e logo o cansaço me vence.
Sei que dentro destes dias, Carlos chegará. A última vez que ele me ligou, me disse. Faço aniversário hoje e conhecendo Carlos, é possível que queira me surpreender. Ele nunca esqueceu um aniversário meu nem mesmo o de casamento.
Sairei mais cedo hoje do meu consultório. Já pedi que minha secretária remarque todas as consultas da tarde. Hoje, eu irei surpreende-lo no escritório, sei que passará por lá antes.
Carlos Doran
Olho meu relógio e já são 18hs. Pousamos no ponto de pouso do prédio. Desço e me despeço do piloto, logo seguindo até meu escritório com minha secretária.
Chegando em meu escritório, afrouxo minha gravata e tiro meu paletó. Então sento em minha cadeira.
Suelen - O senhor gostaria de uma água ou um café?
Carlos Doran - Sim, quero os dois.
Suelen - Sim, providenciarei. Com licença.
Estou exausto! Mas nada que um bom banho não resolva. Quero está bem disposto para minha Mary hoje!
Suelen Guerra
Hoje ele não me escapa!
- O senhor gostaria de uma água ou um café?
Carlos Doran - Sim, quero os dois.
Suelen Guerra - Sim, providenciarei. Com licença.
Ótimo! Está saindo tudo como o planejado. Agora é só colocar o sonífero na água e dará tudo certo.
Rápido apronto o café e pego uma jarra media de água. Ponho o sonífero no copo logo para não levantar suspeitas e levo tudo numa pequena bandeja. Então bato na porta do escritório.
Carlos Doran - Sim?
Suelen - Seu café e água, senhor.
Carlos Doran - Entre.
Eu entro e ponho a bandeja em sua mesa.
- Quer que eu sirva, senhor?
Carlos Doran - Não. Pode sair, obrigada!
Suelen - Sim, senhor. Com licença.( Que homem difícil de agradar! Mas não vou desistir.)
Então, quando vou me aproximando da porta, escuto a voz de uma mulher. Mas não me engano, reconheço rapidamente a voz da esposa de Carlos Doran e numa cartada desesperada, me aproximo dele e tento beija-lo. Mas ele é rapido e implacável! Com um olhar frio e fulminante, torce meu braço.
Carlos Doran - O quê pensa que iria fazer?!
E bingo! Sua esposa abriu a porta bem no exato momento em que eu iria beija-lo. E fiz um gesto me desviando dele e me ajeitando, como se estivéssemos fazendo algo. No entanto, ela me fuzilou com o olhar e sorriu para o marido, o qual, engoliu em seco.
Mary Doran - Atrapalho alguma coisa? Ela diz se aproximando do marido e ajeitando sua gravata que estava um pouco frouxa, me ignorando completamente. E eu fico sem acreditar, me contorcendo por dentro, com muita raiva. E para piorar, a vejo beija-lo sem nenhuma restrição. E ainda tentando entender o que deu errado, escuto.
Carlos Doran - Saia agora, senhorita Suelen.
Suelen - Sim. Com licença. (Mas ninguém pareceu nem perceber quando saí. Ai, que ódio!)
Mary Doran
Após um banho relaxante, me produzo toda para Carlos. Ponho um dos vestidos mais bonitos que tenho e me perfumo para ele. Então entro no meu carro e sigo para a empresa, quase certa de encontrá-lo.
Chegando na empresa, encontro a recepcionista do hotel.
Mary Doran - O senhor Doran já chegou de viagem, Jéssica?
Jéssica - Sim, senhora. Chegou há uns 20 minutos. Quer que eu avise a secretária dele, senhora?
Mary Doran - Não, obrigada! Quero fazer uma surpresa. Haveria algum problema?
Jéssica - Não, senhora. O senhor Doran deu ordens de passe livre para a senhora. Aqui ninguém pode barra-la nem mesmo sua secretária.
Mary Doran - Hum, bom saber.
Jéssica - Nada mais que o justo, senhora. A senhora é esposa dele, e tão dona de tudo aqui quanto ele.
Mary Doran - Obrigada, Jéssica! ( Então dou um sorriso largo e ela me retribui com outro.) Bem, então vou subir, tchalzinho!
Jéssica - Tchau, senhora!
Quando chego na anti sala onde fica o balcão da secretária, não a vejo. Então vejo uma funcionária passar.
Mary Doran - Por favor, sabe informar onde está a secretária do senhor Doran?
funcionária - Sim, ela acabou de entrar com uma bandeja para o senhor Doran, senhora.
Mary Doran - Ok, obrigada!
Funcionária - De nada, senhora Doran. Com licença.
A funcionária sai e eu abro a porta. Mas me surpreendo ao ver meu marido se desviando de um beijo e torcendo o braço da secretária, a encarando com um olhar fulminante!
Carlos Doran - O quê você pensa que iria fazer?!
Ela me olha maliciosamente e tenta fingir que estava havendo alguma coisa entre eles. Carlos se distancia dela e parece nervoso, talvez pensando que caí na armação da vadia que ele chama de secretária. Eu olho para a mesa e vejo uma bandeja com uma xícara, um copo e uma pequena jarra de água.
Mary Doran - Atrapalho alguma coisa?
Olho novamente para a vadia com um olhar fulminante e depois encaro meu marido com um sorriso largo, me aproximando. Ajeito sua gravata frouxa e o beijo. E sinto seu coração acelerar, então, ainda olhando em meus olhos, o escuto...
Carlos Doran - Saia agora, senhorita Suelen!
Suelen - Sim, senhor. Com licença.
Não precisei vê-la, para saber que com certeza saiu furiosa por não ter dado certo sua armação. Mas ela não ficará mais aqui nem mais um dia, depois do que a vi tentar fazer!
Carlos Doran - Queria te fazer uma surpresa, meu amor! Sei que hoje é seu aniversário. Não esqueci.
Mary Doran - É, e realmente foi surpreendente o que vi agora pouco.
Carlos Doran - Amor, eu posso explicar. Não é nada disso que você está...
Mary Doran - Calma, Carlos! Eu percebi o que ela estava tentando fazer. Não se preocupe! Esqueça isso.
Carlos Doran - Ai, que alívio! Por um momento, pensei que te perderia por causa de...
Mary Doran - Por causa de uma vadia?
Carlos Doran - Exato. Como você soube que cheguei, alguém avisou? Deve ter sido esta vadia da Suelen!!!Ela me paga!
Mary Doran - Calma, meu amor! Ninguém me avisou. Apenas deduzi, porque sei que nunca esquece meu aniversário e sei que gosta de me fazer surpresas. ( Mas confesso que amei vê-lo zangado com a tal vadia!)
Carlos Doran - Então vamos voltar juntos para casa. Eu tomo um banho e vamos jantar. Eu já reservei o restaurante, teremos que está as 21hs.
Mary Doran - Ok. Mas agora eu desejo saciar outra fome. E esta, só você pode saciar.
Carlos Doran - É mesmo? Então seu desejo é uma ordem, minha rainha!
Carlos me toma nos braços, beija-me loucamente. Ele me senta em sua mesa, jogando a bandeja e tudo o que tinha a mais no chão, baixa as alças do meu vestido. Chupa meus seios um por um, ele coloca sua mão por baixo e dá um sorriso malicioso para mim, ao perceber que não vesti calcinha. Já com a intenção de ficar mais acessível a ele.
Carlos Doran - Assim que eu gosto, gostosa! Minha gostosa!
Então, Carlos coloca seus dedos na minha entrada, fazendo movimentos rápidos. Eu deliro e chamo seu nome. Gemendo de puro prazer e intencional, sabendo que a vadia está lá fora, nos ouvindo. Ouvindo nos amar alí, na sala dele. A fazendo lembrar que ele é MEU MARIDO. Ao me ver chegar num orgasmo, ele sussurra, quase que lendo meu pensamento.
Carlos Doran - Você quer gemer mais alto para que a vadia saiba que sou SEU? Então geme!
Então Carlos introduz seu membro dentro de mim e me dá estocadas rápidas e fortes, como ele sabe que gosto. Eu grito de prazer. E depois de um tempo, ele me possui também de quatro, no pequeno sofá de sua sala. Depois cavalgo nele, sentindo-o todo dentro de mim. E alí, chegamos juntos ao orgasmo.
Ainda ofegantes, Carlos me acaricia e olha em seu rolex.
Carlos Doran - Nossa! Já são 20hs, temos que nos apressar.
Mary Doran - Se eu pudesse, estaria em seus braços para sempre! ( Eu me viro, deitada em seu peito e olho em seus olhos.)
Carlos Doran - Eu também, meu amor! Eu morreria por você! Porque minha vida não vale nada sem você.
Nunca tinha visto Carlos tão sensível assim, a ponto de ver uma lágrima ao mencionar tais palavras. E eu sabia e tinha certeza de seu amor por mim.
Após este momento raro entre nós, nos vestimos decentemente.
Carlos Doran - Amor, você veio no seu carro?
Mary Doran - Sim, por quê?
Carlos Doran - Na correria de hoje, esqueci de pedir ao Fred que trouxesse o carro.
Mary Doran - Nossa! E como você voltaria para casa hoje, Carlos?
Carlos Doran - Iria num dos carros da empresa.
Mary Doran - kkkkkk O quê seria de você sem mim?
Carlos Doran - Realmente.
E nós dois abrimos a porta da sala e vimos a tal vadia com o olhar derrotado. Mas finjo não a ver, mas escuto...
Carlos Doran - Senhorita Suelen, está dispensada por hoje. Mas amanhã, resolveremos sua situação. Boa noite!
E nós saímos de mãos dadas para o elevador.
Chegando no estacionamento do prédio, entramos no meu carro. Então paro por um instante, antes de ligar o carro e digo...
Mary Doran - Carlos, quero essa vadia fora daqui! Ela não é confiável.
Carlos Doran - Ok. A demissão dela já está na minha mesa. Eu já a havia advertido, mas ela foi longe demais hoje.
Mary Doran - Quer dizer que não foi a primeira vez que ela deu em cima de você, Carlos?! E por quê você não a despediu logo?!
Carlos Doran - Calma, Mary! Não podia ficar sem secretária no Japão.
Mary Doran - ( Vi realmente que isso era verdade, mas não gostei.) Ok, você tem razão. Mas então por quê não me falou nada?
Carlos Doran - Ah, meu amor! Porque ela é insignificante. Não a dei tanta importância. E também não queria ver este rostinho zangado.
Mary Doran - Certo. ( Ele beija minha mão)
Então ligo o carro e seguimos para casa.
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Atualizado até capítulo 117
Comments
Maria Inês
A secretária pensou que conseguiria seduzir o chefe, levou um fora. kkkk
2025-03-06
0
Gigliolla Maria
cortar o mal pela raiz
2024-07-12
1
Danielle Pereira de Souza
bem feito pra essa cobra 🐍
2024-06-28
0