Quando desci as escadas, a Malu e a Lívia estavam na sala conversando.
— Onde você vai vestida assim? — Vou sair. — Vestida assim. — Sim, qual problema? — Mãe é aniversário de casamento, não pode ir para um restaurante vestida assim. Vai fazer o meu pai passar vergonha. — Não sei porque teria vergonha da sua mãe. Ela está maravilhosa como sempre. — Pai eu não vou sair com a minha mãe vestida assim. — Mas não convidei você para ir a nenhum lugar. Vamos sair somente nós dois. — Pensei que nós fossemos jantar juntos. — Pensou errado, a noite vai ser somente minha e da sua mãe. Vamos meu amor? — Vamos.
Fui beijar a Malu antes de ir, mas ela levantou e saiu. Jasper ia sair atrás dela. Mas não deixei. Saímos, e entramos no carro, já estava tudo pronto. Jasper levou-me para um lugar que ele já havia levado-me antes. Parou o carro, e descemos.
— Viemos observar a vista daqui? — Não, hoje nós vamos relembrar algo. Lembra quando foi no meu quarto aquela vez, quando nos reencontramos na praia? — Sim. — Lembra qual foi o nosso jantar? — Bife, e estavam uma delícia. — Faz tempo que não comemos. — Faz um bom tempo. — Hoje o nosso jantar será bife, para lembrar todas as vezes que sentamos, rimos, e comemos bife. — Que delícia meu amor. Já estava com saudade dos seus bifes. — Eu mesmo temperei, sabia que você iria gostar. — Você sempre me surpreende com algo. — Você sabe que faço qualquer coisa por você.
Beijei-lhe o rosto. Realmente ele fazia. Ajudei a tirar as coisas do carro. E enquanto ele preparava tudo, sentei e fiquei observando. Adorava quando ele fazia bife, e hoje não trocaria aqueles bifes por nada. Peguei duas cervejas, estavam geladinhas. Entreguei a dele, abrimos e bebemos. Fiquei na volta dele, abraçando, beijando.
— Quer queijo? — Não meu amor, obrigada. — Então aqui está o seu bife. — Obrigada.
Após comer, ajudei ele a arrumar tudo. Deixamos apenas a caixa com as bebidas. Jasper colocou uma manta sobre o chão, e sentamos escorados no carro.
— Um brinde a nós, são quinze anos juntos, e nada mudou. Algumas coisas melhoraram, mas nada retrocedeu. — No seu ponto de vista o que melhorou? — Digamos que eu me sinta mais preenchida. — Preenchida como? — Antes você negava-me seu corpo, mas depois que casamos você não fez mais isso. Exploramos outras áreas. — Áreas, piscina, cozinha, banheiro, labirinto, jardim, varanda. — E desses todos qual você mais gosta? — Qualquer um deles, pois em todos eu preciso de você para sentir-me satisfeito. — Como enrola. — Então diz-me você, qual desses lugares você mais gostou? — Do hotel onde ficamos depois do nosso casamento. Aquela para mim, foi a noite que eu mais gostei. — Quer dizer que as outras não foram iguais aquela? — Claro que foram, mas eu estava desejando tanto você naquele dia. Eu ainda desejo muito você, mas aquele dia era diferente. — Já entendi, aquela noite também foi importante para mim, pois a partir daquele dia você seria a mulher, a minha amada esposa, e a pessoa que eu vou amar para o resto da minha vida. Você é a mulher que eu sempre quis, desejava tanto uma pessoa perfeita aos meus olhos, que tive sempre em mente que quando encontrasse essa pessoa eu faria de tudo para fazer ela feliz. Iria agradá-la em tudo, amá-la acima de tudo, proteger contra qualquer coisa. A minha vida se resume em você, e na nossa filha. — Eu amo muito você, e você sabe que no começo eu nunca imaginei que você fosse pedir a minha mão em casamento. Mas com o passar do tempo percebi que você é tudo aquilo que qualquer mulher queria num homem, e eu tive muita sorte por estar com você. Eu nunca imaginei como seria dividir a vida com alguém, apenas imaginava como seria o mundo fora daquela casa. Mas você me mostrou como esse mundo é incrível quando estamos do lado de alguém que amamos. Obrigada por tudo isso. — Aí meu amor, queria ter descobrido você muito antes.
Jasper colocou a mão sobre a minha coxa. Beijei o rosto dele, e desci para o pescoço, sentei sobre as pernas dele. Terminei com a cerveja e coloquei no lado da caixa. Beijei ele, e coloquei as mãos em torno do pescoço dele. Enquanto beijava a sua boca, e o pescoço. Ele ia acariciando as minhas pernas. As mãos entraram no meu vestido, quando subiu ele percebeu que não havia nada além do vestido. Ele mordiscou o bico do meu seio por cima do vestido. Soltei um gemido. Jasper tirou a camiseta. Introduziu dois dedos na minha intimidade, e começou a masturbar. Ele beijou o meu pescoço. Colocou as duas mãos no meu corpo e deitou-me sobre a manta. Tirou a parte de baixo da roupa, e se posicionou entre as minhas pernas. Entrou aos poucos e depois começou a se movimentar. Beijava os meus seios, e mordiscava. Gemia, e adorava ver ele gemer. Mas eu queria mudar de posição.
— Amor, vamos mudar de posição? — Que jeito você quer? — De quatro, no carro, e atrás. — No banco de trás? — No banco de trás, e eu quero que você enfie atrás. — Amor você está me dando um belo presente de aniversário.
Tirei o vestido e larguei em cima na manta. Ele encostou-me contra o carro e seguiu beijando-me. Agora com o meu corpo nu, ele pode beijá-lo de uma forma melhor. Ele beijou a minha orelha.
— Vamos fazer em pé, aqui do lado de fora? Assim terei um acesso melhor. — Eu quero no carro, adoro quando puxa o meu cabelo e da tapa na minha bunda. E dessa forma posso sentir você todo em mim. — O que eu fiz com a sua inocência mulher. — Eu estou preferindo a perversidade. — Vamos entrar, estou louco para meter o meu pau em você.
Entramos no carro, já fui logo empinando para ele. Jasper voltou a tocar-me, e introduziu um dedo para abrir caminho. Gemi. Ele bateu na minha bunda. Brincou um pouquinho mais, queria enlouquecer-me. Ele posicionou-se atrás de mim. Ele sabia que eu só sentia quando entrava depois relaxava e ficava tudo bem. Ele colocou lentamente. Conforme ia entrando, ele falava.
— Delícia é tão apertadinho. Mexe no meu pau gostosa, quero ver ele todo dentro de você.
Comecei a movimentar o quadril aos poucos, ele apenas ficou parado. Quando senti ele todo dentro de mim, fiquei parada um pouco. Ele beijou as minhas costas. E abriu a minha bunda com as mãos. Eu podia ver o suor na testa dele. Comecei a me movimentar, aquele homem começou a gemer. Gostosa foi a palavra mais bonita que ouvi. Ele agarrou o meu quadril, e começou a fazer movimentos. Já estava mais relaxada. Ele enrolou os meus cabelos na mão, e começou a puxar. Eu gemia feito uma verdadeira puta dando para o seu macho. Quando ele notou que estava quase gozando, ele começou a tocar-me. Aquele homem gemia gostoso, fazia gostoso, e eu estava ali totalmente entregue a ele novamente. Gozamos, ele ficou por um tempo ainda dentro de mim. Beijou as minhas costas, e abraçou-me. Ele saiu lentamente. Olhei para ele e o suor corria pelo seu corpo.
— Você está bem? — Estou muito bem.
Ele beijou-me e abriu a porta do carro. Saímos do carro. Ele abraçou-me, e encostou-me contra o carro novamente. Seguiu beijando-me.
— Amo muito você. — Eu também amo você.
Vestimos as nossas roupas, e ficamos sentados abraçados, olhando as luzes da cidade. Nada era diferente, ele era carinhoso de mais.
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Atualizado até capítulo 28
Comments
Cláudia Lopes
por que que a filha dela tá besta desse jeito 😡
2024-10-25
0
Taty
tá bem sem graça, passou 15anos e ela não descobriu que ele só quer a menina dela , já até afastou da mãe
2024-06-05
0
JACYARA SANTOS SANTANA
🤦♀️Caramba!!!🤢q melação...🤦♀️Ñ acredito!?🤦♀️
2024-01-10
2