5. Caio.

Antes na casa da tia de, Celina.

- Não se preocupe, eu a ajudarei com os meus homens. O encontro pode ficar em paz com isso.

- Obrigada, filho. Ainda bem, Celina, que arrumou um homem bom. Tem tantos homens maus no mundo, bandidos, traficantes, etc. - fala Lurdes.

Celina fica séria e calada ao escutar sua tia falar que Théo é o homem mais maravilhoso do mundo.

- Amor, não fique triste. Seu primo estará no casamento, é só você ficar calma - fala Théo com um tom arrogante.

Para mudar de assunto, Celina fala à tia:

- Fora isso, está tudo bem?

- Sim, gostariam de um chá com biscoito? - fala Lurdes.

Algumas horas passam e Théo já fala para poder ir embora.

- A conversa está ótima, mas tenho que ir. Amanhã eu trabalho. Disse Théo.

Eles se despedem da tia de Celina e seguem para casa. Durante todo o caminho, Celina vai calada. Théo não suporta seu silêncio e olha seu corpo parecido com a aparência de sua ex, o que o faz sentir mais raiva. Ao chegar em casa, ele fala:

- Celina, beija-me. Agora eu mando?

- Não, largue meu cabelo - fala Celina.

Ele a empurra no chão e ela cai sentada. Quando ele se aproxima, ela já fala:

- Não chegue perto, não me toque, seu doente. Disse Celina.

- Você será minha no momento certo, na nossa lua de mel. Mas até lá, vai ter que se comportar, ou seu primo sofrerá. Pense bem antes de testar meu caráter.

- O mato e trago para sua tia o enterrar é o que quer? Vem aqui. Agora eu mando. Disse Théo. A intimidando.

Théo está sem controle e então manda Celina para o quarto, deixando-a lá sozinha. Assim, já passa uma semana desde o dia em que ele a deixou no quarto. Théo está na sua boate, olhando o local. Neste dia, ele está estressado e sua vontade de satisfazer seus desejos carnais é grande. Ele já não se aguenta de vontade e quer se satisfazer. Com seu olhar de caçador, ele observa suas meninas na boate e está prestes a escolher uma para saciar seu desejo, até que quando ele olha na mesa do cassino, vê uma pessoa familiar. Ele vai até ela e a pega pelo braço, falando:

— O que faz aqui, Laura?

— Théo, você me assustou. Eu só estou me distraindo, não sabia que você estava aqui. Pode soltar-me, lembra que já paguei.

— Eu sei, mas quero falar com você em particular. — Fala Théo.

Ele a puxa para fora e a leva até seu carro. Laura fica sem entender, Théo a beija no carro e segue até um motel de luxo da cidade. Ao entrar, quando eles saem para um dos quartos, ele segura a mão de Laura e fala:

— Théo, você é tão imprevisível?

Ela entra com ele em um quarto do hotel e o beija, indo com ele para a cama.

— Já sabe como sou então, já pode me satisfazer ou irei embora.

Laura está com seu desejo à mostra e o puxa para a cama, beijando-o. Ela já sabe do seu gosto, afinal, os dois são parecidos no desejo sexual. No dia seguinte, ele a acorda e já está se arrumando. Laura olha e fala toda manhosa:

— Bom dia!

— Bom dia! Se vista e vamos, eu tenho coisas para fazer. Ou vai embora a pé, coração? — Fala Théo.

Então ela corre para se vestir e ele já está postado na porta. Eles vão para o carro, Théo está com a mão no ombro de Laura, a coloca no carro e a leva até a porta da casa dela, a deixa lá e fala:

- Até a próxima. Disse Theo.

Dá um beijo nela e vai embora. Chegando em casa, ele já manda Crias buscar Celina. Ela desce calada e se senta na mesa. Théo fala:

- Bom dia! Amor, eu quero que tome café comigo? Theo. Fala para Celina. Calmo e aparente mente feliz mais ela não o responde então ele a reprimenda a falando.

- A Celina, meu amor, não pode ficar sem me responder. Na minha casa, tudo aqui é meu. Sou o dono daqui. Lembra, é minha propriedade aqui, assim como tudo e todos daqui. E da minha boate!

"Como se atreve a me ignorar na minha casa? Quem ela pensa que é? Esta é minha casa, tudo é meu aqui. Incluindo ela, como minha propriedade." Pensa Théo. A olhando de lado.

Ele está com um olhar calmo, mas por dentro está em chamas. E quando pensava em como poderia puni-la, o celular toca. Ele atende e é Bob quem fala.

- Patrão, o Caio tentou fugir, mas já o pegamos. O que podemos fazer com ele? Disse Bob. No Celular.

Théo escuta Bob. Falar e então liga o celular no viva-voz, falando para que Celina o escute.

- Bob, quem foi que escapou e você pegou novamente? Disse Theo.

- Senhor, foi o Caio. O que quer que façamos com ele? - Bobe.

Celina escuta e fica pálida. Ela se levanta rápido e pega no braço de Théo, falando já em lágrimas.

- Não pode fazer isso. Você prometeu que iria deixá-lo em paz se eu me casar com o senhor. Não o machuque. Eu estou errada. Não o machuque. Eu vou me comportar, Théo? Disse Celina.

- Celina, solta o meu braço. Bob, deixe-o um dia sem comer e beber. Já é o suficiente. - fala Théo.

Celina ainda nervosa, fala tentando entender.

- Mas não faz isso?

- Pare de me perturbar. Se não, mudo de ideia e mando quebrar os ossos das pernas dele. Disse Théo. puxando o braço.

Celina. Sente cada vez más um relógio em sua cabeça.

Ele levanta-se para sair, vira-se para Celina, olhando os seus seios, e fala, já a avisando:

— Pare de me provocar e tirar minha paciência de novo, e verá quem sou.

Théo. fala e sai, indo para o carro. Ele entra no carro e liga para Bob, falando:

— Diga ao nosso amigo Caio para me esperar na casa.

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