4 hipócrita.

Então, do outro lado da linha no celular, está Bob. Ele fala que está com o homem no cativeiro e Théo apenas manda observar o homem e sai do escritório, indo para o quarto de Celina. Ao entrar, ele olha-a dormir e sai para falar com Crias na cozinha:

— Quero que mande a minha noiva se vestir às 15 horas para sair comigo às 16 horas.

— Sim, senhor. — Fala Crias.

Às 15 horas, Crias chega no quarto de Celina. Ela está deitada e ao vê-lo, não esboça reação. Então, Crias fala:

— Senhora Celina, este é um vestido que o patrão pediu para que a senhora coloque, para sair às 16 horas?

— Por que pensa em fazer o que ele manda? Não vou aceitar isso. — Fala Celina.

Crias suspira e a olha. Ele fala, desanimado:

— Faça o que quiser, mas não chore se ele a castigar. Está pronta para aguentar as consequências?

Ele fala e a olha sentar na cama, entrega o vestido e antes de sair fala:

— Ele chega daqui a uma hora?

Crias sai do quarto, indo para a cozinha. Ele desconta o seu estresse em um pedaço de torta.

Celina não sabe o que fazer. Então, ela pensa e decide esperar por ele, para tentar um diálogo. Ela vai tomar um banho de toalha, sai e se depara com Théo sentado na cama. Ele olha para ela e ao vê-la de toalha, ele fala:

— Só de toalha? O que está querendo? Seduzir-me?

"Ao ver Celina de toalha, fico tentado a tirar a toalha dela, mas decido esperar até a lua de mel. A olho e ela corre para se vestir."

Quando Celina sai, ela está com a toalha no cabelo e uma roupa comum. Ela fala, já tentando sair da situação.

— Quero falar com o senhor, esqueça o que ouviu antes. Eu posso pagar o valor que Laura deve gradualmente. Deixe-me ir, sim, eu já tenho minha própria vida.

Ela fala de frente para Théo, tentando falar o mais fluentemente possível em espanhol para que ele a entenda. Ele está sentado na cama e já está pegando seu celular:

— Cala a boca e senta aqui. Quero mostrar uma coisa para você.

Ela senta-se e ele está com o celular na mão, liga um vídeo e mostra seu primo apanhando de quatro homens. Ele já está quase desacordado e um dos homens fala o nome do primo de Celina para que ela saiba que se trata de Caio. Celina parte para cima de Théo, já nervosa, batendo nele:

— Porque ele é meu primo? Seu maldito, vai matá-lo? Não faça isso, ele tem dois filhos para criar. O que você quer de mim?

— Calma, querida. Eu já tinha falado o que eu quero. Case-se comigo e seu primo viverá. Caso contrário, você se casará do mesmo jeito e terei o prazer de matar um por um dos seus parentes até que reste só você.

— Sai de cima, eu caso então com o senhor. Não faça nada com a minha família. — Fala Celina.

Théo sai de cima de Celina, já com um sorriso farto, e fala sentado na cama:

— Não, querida, não vou machucar a família. Basta você saber o seu lugar. Agora vista-se para sairmos.

Celina volta para se trocar enquanto Théo a espera na cama. Ele pega na mão dela e descem as escadas juntos. Ele a leva até o carro e ela não fala nada. Ao entrar no carro, eles seguem por um caminho longo e Celina começa a notar que o caminho é familiar.

Depois de algumas horas, Celina chega na casa da tia que, após três meses, mudou-se para a Espanha para poder ficar perto da sobrinha, e de seu filho.

Ao perceber, ela olha para Théo com medo, e o fala já nervos.

- Como o senhora sabe onde minha tia mora? Disse Celina.

Théo. A olha e a fala tranquilamente:

—Eu sei tudo de você e sua familia. Agora vamos contar para sua tia sobre o nosso noivado. Saia do carro, vamos. Disse Theo.

Abrindo a porta do Carro Celina. sai e caminha até a porta da casa da tia, Celina. Está nervosa então Théo coloca a mão no ombro de Celina, o que a faz se sentir cada vez mais sufocada por ele. Então a tia de Celina atende e os convida para entrar.

"A tia de Celina é uma mulher morena, cabelo negro e olhos castanhos. Ela é uma senhora com uma boa aparência, mas um pouco privada de conhecimento e bem ingênua"

Celina já ao vela fala com sua voz doce:

— Tia, a senhora está bem? Disse Celina. Já preocupada com a tia.

A tia de Celina a abraça, mas não percebe o olhar de tristeza da sobrinha. Então ela fala com toda a sua simpatia e carinho que só uma boa tia tem:

— Sim, filha, estou bem. Não me contou que tinha um namorado?

Antes que Celina fale, Théo a atropela nas palavras e já fala com um sorriso generoso e amistoso:

— Dona Lurdes, sou o senhor Théo Gonçalo. Eu vim pessoalmente com Celina para convidá-la para o nosso casamento. Estamos noivos há 3 meses, não é amor?

— Sim. — Fala Celina.

Ela fala com um tom baixo e a tia dá um sorriso de satisfação. Sem perceber a tristesa no olhar da sobrinha. Então Lurdes. já muda a expressão e fala triste:

— Só não posso ficar mais feliz porque o seu primo Caio está desaparecido, e eu não sei como contar à minha nora, pois ela está grávida de 4 meses. Como ela foi ao Brasil para que a mãe a ajude por um tempo, não sei como falar isso.

— Quem está desaparecido, dona Lurdes?Disse Théo. com uma fala preocupada. Más irônico.

A tia de Celina repete e Théo fala.

— Não se preoculpa ele será em contrato irei ajudar com meus homens. Disse Théo.

Como se ele realmente estivesse querendo ajudar ela a tia de Celina. Isto é o que Celina. nota.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***