Capítulo - 2

Numa bela manhã, o sol brilhava intensamente, espalhando um brilho maravilhoso. Os raios solares, junto à brisa suave, tocavam o rosto de Ayla enquanto ela caminhava para a faculdade. De vez em quando, Ayla fechava os olhos apenas para sentir melhor o vento acariciando seu rosto.

Ao chegar à faculdade, parou por um instante e sentiu uma brisa mais forte, trazendo consigo um aroma suave de flores. Porém, logo em seguida, uma pressão a empurrou com força, fazendo-a cair no chão. Ao abrir os olhos, viu Jae-in olhando para ela. As pessoas começaram a se aproximar, e Ayla, tímida como era, abaixou a cabeça com os olhos marejados, já imaginando as risadas que ouviria depois daquele constrangimento.

Foi então que Jae-in deu um passo em sua direção, com as mãos no bolso da calça. Nesse momento, Ayla ouviu uma voz que se destacava entre os curiosos. Alguém se aproximava, abrindo caminho entre os olhares curiosos, e estendeu a mão para ela.

— Natanael — O que está fazendo, Jae-in? Ficou maluco?

Ele estendeu a mão para Ayla, mas ela apenas olhou para ele, desconfiada de que fosse mais uma brincadeira de mau gosto. Apesar de não o conhecer pessoalmente, sabia quem ele era: popular e ex-namorado de Lídia. Quando percebeu que Ayla não se movia, Natanael se abaixou até o chão e falou:

— Natanael — Você está bem? Posso te ajudar a levantar?

Ayla ergueu o olhar para Natanael, que ficou encantado com sua beleza. Ele não desviava os olhos de seu rosto. Com hesitação, ela estendeu a mão para ele e disse:

— Ayla — Obrigada.

Natanael segurou sua mão e a ajudou a se levantar, mas não conseguia parar de olhá-la. Ao apoiar o pé no chão, Ayla soltou um gemido de dor.

— Ayla — Ai, que dor...

Rapidamente, Natanael percebeu que a perna dela estava inchada e arranhada por causa da queda.

— Natanael — Você machucou a perna. Deixe-me acompanhá-la até a enfermaria.

— Ayla — Não precisa se incomodar. Posso ir sozinha, obrigada pela ajuda.

— Natanael — Não é incômodo algum. E não adianta dizer que não, eu vou com você.

Ayla apenas sorriu e acenou positivamente com a cabeça.

Ele a ajudou a caminhar até a enfermaria. Quando chegaram, Ayla entrou sozinha, deixando Natanael esperando do lado de fora. Após ser atendida, ao sair da sala, encontrou-o sentado, aguardando. Ele se levantou rapidamente ao vê-la e perguntou:

— Natanael — Como está? Foi muito grave o machucado?

Sorrindo, Ayla respondeu:

— Ayla — Pensei que já tivesse ido embora. Mas não se preocupe, estou bem. Não foi nada grave. Obrigada pela ajuda.

Natanael sorriu e estendeu a mão para ela.

— Natanael — Já que está bem, que tal começarmos direito? Prazer, Natanael Owen.

Ayla ficou surpresa por ele estar falando com ela, alguém que sempre passara despercebida. Ainda assim, sorriu levemente, estendeu a mão e respondeu:

— Ayla — Ayla Austin. O prazer é meu.

Natanael a olhou nos olhos e perguntou:

— Natanael — Você é nova aqui?

— Ayla — Não, estudo aqui há três anos.

— Natanael — Três anos? Nunca tinha te visto. O que você cursa?

Ayla apenas sorriu e balançou a cabeça em sinal de negação, o que fez Natanael perceber sua insistência.

— Natanael — Me desculpe, acho que estou sendo rude com tantas perguntas. É melhor irmos. Você deve estar atrasada para a aula.

— Ayla — Sim, claro. Você também está atrasado. Aliás, obrigada mais uma vez. Agora, com licença, preciso passar em um lugar antes.

— Natanael — Tudo bem. A gente se vê por aí.

Ayla apenas acenou com a cabeça e seguiu seu caminho. Natanael ficou observando-a até que sumisse de sua vista, e então foi para a sala de aula.

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