CAPÍTULO 4

Capítulo 4 – A Noite da Armadilha

Ela estava sozinha no quarto, com a droga escondida entre os seios. O vinho já repousava sobre a mesa. Katrina pegou a taça e, com precisão, adicionou uma pequena quantidade da substância — só o suficiente para deixá-lo um pouco fora de si. Ela precisava que ele não usasse camisinha. Mexeu o líquido delicadamente, sem pressa, sem agitação. Sabia que esses homens eram espertos e que qualquer erro colocaria tudo a perder.

Depois de preparar a taça, ficou parada em frente à janela, buscando ar. O coração martelava em seu peito, mas seu rosto permanecia sereno. Estava prestes a executar o ato mais arriscado de sua vida.

A porta se abriu.

Ela ouviu sua voz rouca e grave atrás de si:

— Você me intriga, Leila. Seus olhos são como chamas de fogo… um enigma que eu adoraria desvendar.

Ela virou-se com um sorriso sutil.

— Ora, meu senhor... sou um livro aberto.

— Quero que tire todas essas roupas que está usando... e deite na cama. Mas tire devagar. Quero apreciar esse corpo.

Ela sorriu, mantendo o olhar nele, e fez exatamente o que ele pediu. Bernardo não conseguia desviar os olhos. Estava excitado. Deveria admitir: ela era linda. Um corpo de dar inveja, curvas perfeitas, pele lisa e provocante.

Quando ela tirou a última peça de roupa, disse:

— Senhor, estou com sede… O que acha de nós nos servirmos de um vinho?

Ela então pegou a taça que havia preparado para ele e entregou em suas mãos. Serviu a si mesma em seguida, virou a taça inteira e logo depois tomou outra. Precisava de coragem. Sabia que doeria. Nunca sequer havia beijado um homem. Sabia que ele não seria gentil. Mas engoliu a aflição com o vinho.

Antes de se deitar na cama, viu Bernardo beber toda a taça.

Ele a puxou e a sentou no colo, começando a passar as mãos por seu corpo cheio de curvas, explorando cada detalhe, especialmente seus belos seios. Ele os apertou, beliscou os mamilos com vontade. A dor foi real, mas ela também sentiu prazer.

Ele sorriu, mordeu de leve seus biquinhos e perguntou:

— Nunca praticou BDSM… algo assim?

Ela negou com a cabeça, enebriada de prazer.

Ele continuou acariciando seus seios e perguntou novamente:

— Já apanhou na cama, mariposa?

Ela balançou a cabeça mais uma vez. Ele sorriu e começou a sugar seus seios. Ela gemeu.

— Linda… gemendo parece uma deusa, menina.

Bernardo a pegou no colo e a deitou sobre a cama. Começou a lamber e beijar o corpo inteiro de Katrina. A fez gozar duas vezes com sua língua e seus dedos habilidosos, em sua buceta carnuda e rosada. Ele a olhou profundamente e quebrou aquele silêncio.

foda se a camisinha eu vou te sentir sua mariposa gostosa

Quando abriu as pernas dela e encaixou seu membro grosso e pulsante, se enfiou com tudo.

Ela gritou. Ele parou por um instante, sentindo algo diferente.

Sentiu o lacre. A olhou incrédulo.

— Ragazza maledetta! É virgem? Prostituta… que porra é essa?

— Desculpe, senhor… Se eu não nasci em berço de ouro. Preciso do dinheiro. Se não, passamos fome em casa. Por favor, continue… e se satisfaça. Estou aqui para lhe servir.

Ele olhou para ela, furioso e excitado ao mesmo tempo.

— Pensei que comeria uma virgem apenas quando fosse o meu casamento com a minha mulher… Você é quente, apertada e molhada.

A cada palavra que ele dizia, tirava e enfiava seu membro novamente dentro dela. Começou a se mover brutalmente. Estava louco, embriagado de tesão, sentindo o quanto aquela desconhecida era gostosa. Ela gemia alto, ele também.

Até que não aguentou mais. Se derramou dentro dela com força, sem proteção.

Katrina sorriu, satisfeita. Conseguiu o que queria.

Naquela mesma noite, ele a possuiu mais duas vezes sem preservativo. Assim que ele entrou para o banho, ela aproveitou para retirar o lençol com sangue da cama e o levou consigo, como prova.

Bernardo saiu do banheiro mais lúcido. O efeito da droga e do álcool estava quase totalmente dissipado. Olhou para o quarto e não viu a ragazza a quem tirou a virgindade. Notou que o lençol havia sumido.

Praguejou:

— Desgraçada…

Vestiu-se às pressas e desceu até a sede, onde todos ainda celebravam.

Entre conversas e brindes, seu pai se aproximou com um copo na mão e perguntou:

— E aí, Bernardo? Gostou da ragazza?

Ele o olhou e respondeu com um meio sorriso:

— Era virgem… Me dei bem. Linda feito um veneno.

O pai riu, satisfeito.

— Essas são um perigo…

Ambos brindaram. E sorriram.

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Comments

Mavia Dantas

Mavia Dantas

o golpe está ai cai quem quer/Angry//Chuckle//Chuckle//Chuckle//Chuckle/

2025-07-27

3

Elenir Dias

Elenir Dias

já pensou se ela fosse estéril? kkkkkkkk aí queria ver

2025-08-03

0

Ira Rosa 🌹

Ira Rosa 🌹

Vão brindando enquanto pode

2025-08-05

1

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