Ela olha para mim, com os olhos arregalados. "Hã, o quê?"
Ela realmente é uma diabinha me amaldiçoando desse jeito.
"Você me ouviu, princesa. Abra."
Sua garganta se move e ela começa a tremer ainda mais. Ah, como estou amando isso agora.
“N–não,” ela gagueja baixinho.
Bom, acho que vou ter que foder para tirar essa atitude dela. Ela ainda não está pronta, mas estará em breve.
Caminho lentamente em direção à cama. Adoro como isso a faz se contorcer, como seus olhos estão se arregalando, suas bochechas ficando mais vermelhas. Parece tão viciante. Minha mão se aproxima do rosto dela, colocando um fio de cabelo atrás da orelha.
Lentamente, aproximo-me dela. "Não foi uma pergunta. Seja uma boa menina e abra a boca agora", sussurro em seu ouvido.
Seus lábios trêmulos se abrem levemente enquanto agarro seus cabelos, fazendo com que sua cabeça se incline para cima e segure seu queixo, forçando-o a se abrir mais. Ela me encara freneticamente, sinto seu tremor. Isso me dá todo tipo de sentimento, alguns dos quais não quero explorar agora.
Inclino-me sobre a boca dela e cuspo. Assim que a saliva cai na língua dela, forço-a a fechar a boca.
"Engolir."
Sua garganta faz aquele movimento fofo de balançar de novo enquanto ela engole minha saliva. E eu aqui pensando que não conseguiria ficar mais duro – claramente, eu estava errado. Por que eu fiz aqueles planos de novo?
Pelo menos agora ela vai pensar duas vezes antes de me desafiar.
...EVELYN...
Observo-o caminhar em direção à porta. Ele se vira, com uma expressão irritada no rosto, como se eu estivesse fazendo-o perder tempo.
"Prepare-se em cinco minutos, senão vou fazer você trabalhar assim. Não, melhor ainda, sem nada."
No momento em que ele fecha a porta, eu pulo e tento respirar fundo.
"Mas que. Porra", eu sussurro-grito para mim mesmo.
Certo, estou calmo. Não faço ideia do que aconteceu, mas não estou em pânico. Quem estou enganando? Definitivamente estou em pânico. Estou todo quente e incomodado, e há uma umidade entre minhas pernas que não deveria estar ali. O que diabos está acontecendo comigo? Preciso me controlar.
Corro rapidamente para o meu quarto na esperança de que a Brittany não me veja. Devo estar com uma aparência horrível agora – e estou com vontade também. Argh, ele não pode simplesmente fazer isso, pode? Quer dizer, não é como se eu tivesse tentado impedi-lo, mas, meu Deus, por que agir tão irritada depois? Foi ele quem começou tudo. Pego minhas roupas e vou até o pequeno banheiro da suíte para me arrumar.
Vou até a sala de estar para ver se os outros estão lá, mas a casa está tão silenciosa como se estivesse guardando um segredo. Ah, qual é, Evy, é só uma casa, não seja ridícula. Pode parecer assustador, mas isso não significa que a casa esteja viva de repente ou algo assim.
Estou procurando por eles nos quartos, mas não encontro ninguém aqui. Eles já foram embora? Não me diga que me levantei à toa.
Vou dar uma olhada no velho relógio de pêndulo de madeira que fica no corredor, mas parece estar quebrado, pois está parado nas três e quinze. Vou dar uma olhada no da cozinha, já que esqueci de carregar o celular depois daquela noite. Parabéns.
Estranho. Também parou em três e quinze?
“Aí está você!”
Eu pulo ao ouvir o som e me viro para ver uma Brittany feliz sorrindo para mim.
"Britt! Você me deu um ataque cardíaco!", rio, mantendo a mão sobre o coração.
"Ops, desculpe. Vamos, você está atrasado!"
Brittany me puxa pelo braço, me fazendo começar a andar em direção ao porão. Ah, ótimo, um porão antigo e assustador, simplesmente meu lugar favorito para passar o tempo.
“Não, não ali.”
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