POV: Théo.
Espero impaciente a autorização para entrar no sua sala.
Pensei muito antes de tomar essa decisão.
Mas conversei com a minha mãe que me apoio, e me incentivou a fazer isso.
Estou em frente a sala do senhor Antenor, para conversar com ele sobre o comportamento do seu filho em relação a Diana.
Quando é ouvi aquela conversa na praia, só não dei uma murro nele por isso prejudicaria mas a Diana, e fui ensinando a não usar a violência para resolver as coisas.
Depois daquele jantar, vi como tem pessoas desprezíveis, que usam do poder que tem para conseguir o que quer.
Já não bastasse o seu comportamento naquele viagem.
Ele continua se comprando do mesmo jeito, quando estamos em reunião, isso a deixa descartável, e a todos nós também.
Eu ouvir ela falando no telefone que ele sempre manda mensagem, e presentes para ela, mesmo que ela tenho a bloqueado, e recusado os seus presentes, e convites.
Ela sempre trata ele séria, e profissional, mas ele não se importa, continua com os seus comentários inconvenientes, e as cantadas incomoda.
Por isso estou aqui para conversar com o senhor Antenor.
Tenho medo de prejudicar a Diana, por isso demorei tanto pra tomar uma atitude.
Mas não posso mais agi como se nada tivesse acontecido.
Sei que ela não o denunciar por medo por que pode sai perdendo.
Ela está certa, a minha mãe me contou algumas situações parecidas que passou, então entendo a sua atitude.
- O senhor pode entrar.
Fala a sua secretária, assim eu faço, entro na sua sala.
Ele está em pé a minha espera.
- Bom dia, senhor Antenor.
O cumprimento.
- Bom dia, Théo, como vai?
Me pergunta simpática.
- Bem, e o senhor?
- Muito bem, sente-se.
Me apontar a cadeira, me sento, na sua frente.
- O que devo a honra da sua visita? por que qualquer problema com o projeto, é só falar com o Rogério.
Me fala.
- Esse problema, ele não pode resolver senhor Antenor.
Falo sério.
- Então me conte o que é?
Me pergunta, eu respiro fundo.
- Eu não vim aqui prejudicar ninguém, só não aprovou essa situação, pelo que conheço do senhor acho que também não aprovaria, não pude ficar parado vendo uma coisa dessa acontecendo na minha frente.
Eu falo sério.
- Eu não estou entendendo, Théo.
Me pergunta confuso.
- Depois dessa gravação o senhor vai entender.
Fala, coloco a gravação para ele ouvir.
Foi gravado naquele dia da conversa na praia, mesmo com o barulho do mar, e o vento, ainda dá para escutar muito bem.
Eu ia tirar uma foto do mar, quando comecei a ouvir a conversa então gravei.
Pretendia entregar a Diana, para ela fazer o que achasse melhor, mas resolvi mostrar a ele.
Ele escuta tudo sério.
- Quando isso aconteceu?
Me pergunta irritado.
- Alguma vezes, só as que presencie.
Falo a verdade.
- Por que ela não veio com você?
Mer pergunta.
- Ela não sabe que eu estou aqui, e nem quero que ela saiba, para não deixar ela mais desconfortável, mas tenho certeza que ela não tomou nenhuma atitude por medo de ser tirado do projeto, se fizesse alguma denuncia.
Eu explico, ele concorda.
- Vou cuidar disso, Théo, prometo.
Me diz sério.
- Obrigado por me ouvir, senhor Antenor.
Aperto sua mão, saio da sala.
- Você fez o certo, filho.
O meu pai concordo, quando eu conto sobre a minha conversa com o senhor Antenor.
- Mas se ele não tirado do projeto, isso pode te prejudica também.
Fala a Olívia preocupada.
- Se isso não acontecer, eu sairei do projeto também.
Falo com firmeza.
- Mas é uma grande projeto.
Reclamar ela.
- Mas eu não quero trabalhar com pessoas com esse comportamento, se eu não fizessem nada, ou continua nesse projeto, me faria iguais a ele.
Falo sincero.
Minha mãe vem ao meu lado, e me abraça.
- Tenho muito orgulho do homem que você é filho.
Disse sorrindo.
- Só sou assim, por que tenho vocês como os meus maiores exemplos.
Fala sorrindo, e eles sorriem também.
- Esse mulher deve ser muito especial, para você a defendo assim.
Brinca a Olívia.
- Não, eu fiz, e farei por qualquer pessoa que precisa.
Fala sincero, e verdadeiro.
Mas como foi com a Diana, fiquei mas afetado, e quis a proteger.
- Você realmente é um grande homem, filho.
O meu pai fala sorrindo orgulho, eu sorriu de volta.
Passeia noite na casa dos meus pais.
Agora estamos todos aqui na sala de reunião da empresa castelo, esperando o senhor Antenor chegar, menos o Rogério não está aqui.
Fomos chamados para uma reunião de emergência, um dia depois da nossa conversa.
A Diana está sentada na minha frente, linda como sempre.
Mas está como das outras vezes, ela parece desconfortável, e nervosa.
Sei que ela fica assim por causa das coisas que o Rogério faz, eu a observo, e vejo ela sempre assim.
Isso me dá mais certeza que fiz o certo.
- Bom dia a todos.
O senhor Antenor nos cumprimentar sério ao entrar na sala de reunião, junto com a sua filha Renata.
Eu os conheço, por que a sua família é muito amigos dos meus avós Otávio, e Betina.
- Bom dia.
Respondemos.
- Desculpa ter chamado vocês aqui assim derrepente, mas tenho um comunicado importante a fazer.
Ele diz sério.
- Essa é a minha Renata Castelo.
Ela nos apresentar ela.
- Bom dia a todos.
Fala simpática.
- Bom dia.
- E o comunicado é que vai haver uma mudança no comando do projeto.
Fala, prestamos atenção.
- A Renata será a nova diretora responsável pelo projeto.
Fala deixando todos surpresos, menos eu, por que não esperava menos dele.
- Quero dizer que estou muito feliz em ocupado esse cargo, e que estou aqui para somar, espero que nós trabalhemos bem juntos.
Fala sincera.
Então todos nós apresentamos.
Na vez da Diana, ela fala sorrindo feliz, isso me faz sorrir também.
- O planejamento continua igual, eu vou primeiro ao local da obra, para depois nos reunirmos, e para darmos o andamento ao projeto.
Fala, nós concordamos.
- Era só isso, tenha um bom dia.
Ele fala, nós despedimos.
- Por essa eu não esperava.
Fala um deles.
- Eu também não, mas gostei.
Fala a Sônia.
Estamos todos esperando o elevador.
Ele chega, e não cabe todos mundo.
-!Pegamos o próximo.
Falo a Diana, eu concordo.
As portas do elevador se fechar, ficamos só nos dois.
Ante que eu diga qualquer coisa, sou surpreendido pelo o seu abraço.
Eu abraço de volta, sentindo o seu cheiro, e seu corpo junto ao meu, sinto uma sensação maravilhosa, ao tê-la nos meus braços.
- Desculpa.
Ela sai do meu abraço, eu me sinto vazio.
- Que dizer, obrigada.
Me diz com um lindo sorriso.
- Eu não fiz nada.
Falo disfarçando.
- Eu sei que você fez, não sei o que foi, mas mesmo assim, muito obrigado.
Fala agradecida, e feliz.
- Eu.
- Que bom que ainda está aqui, Diana, podemos conversar?
O senhor Antenor pergunta ao chegar até nós, juntos com a sua filha, me impedir de falar.
- Claro que sim, senhor Antenor.
Fala solícita.
- Por aqui.
Fala lhe dando espaço.
- Tchau senhora Théo, e senhora Renata.
Fala me olhando sorrindo.
- Tchau senhora Diana.
- Tchau Diana.
Falamos.
Eles vão em direção a sala de reunião.
Espero que essa conversa corra tudo bem.
Eu, e a Renata entrando no elevador.
- Como está sua família, Théo?
Me pergunta.
- Estamos bem, e a sua?
Pergunto.
- Bem também.
Fala, mas eu só consigo pensar no seu abraço, e do seu cheiro.
No fundo o que fiz, foi por quis proteger ela.
Mas preciso esquecer isso, e foca no meu trabalho novamente.
POV: Diana.
Me sento nervosa novamente na sala de reunião, para conversar com o senhor Antenor, que deve saber o que estava acontecendo.
Já tinha decidido sai do projeto.
Mesmo que fosse importante para mim, eu não aguentava mas aquela situação.
As suas cantadas, suas insinuações, presentes, os convites impróprios, que ele faziam sem importa com quem estava com a gente.
Sei que algumas pessoas que acham que eu estava dando corda.
Mas não dei, sempre rejeitei os seus convites, presentes, e sempre deixei claro, que não aconteceria nada entre nós, além do profissão, mas ele não parava.
Então tomei a decisão de sai.
Só quem sabia dessa situação era a Agata, que me apoiou na minha decisão, mas queria que eu o denunciasse.
Mas o medo de me prejudica falava mais alto.
Mas hoje fui surpreendida com a mudança no comando do projeto.
Sei que o Théo tem algo haver com isso, mesmo ele negando.
Ele era o único que se importava com a minha situação, como naquele dia no hotel.
- Se você estiver desconfortável só nos dois, posso chamar a Renata para participar da conversa.
Ele me fala ao perceber o meu desconto.
- Não, precisa senhor, estou bem assim.
Falo sincera, apesar de estar com medo de ser tirado do projeto também.
- Eu quero te pedi perdão Diana por você ter passado por essas situações incomodas, na minha empresa, e ainda que tenha sido causadas pelo meu filho, minhas sinceras desculpas.
Me diz sincero, e triste.
- Não vou dizer que foi fácil passar por essas situações, mas a atitude de mim pedi desculpas, me deixa mas tranquila, em saber que posso me segurar.
Fala sincera.
- Sei que isso não ameniza o que você passou, mas te garanto, que ele vai pagar pelo o que fez, e você não voltará a passar por nada parecido aqui trabalhando com a gente.
Me diz sério.
- Eu acredito no senhor.
Falo.
- Eu quero se isso voltar a acontecer, que eu seja informado, por que nunca apoiaria esse tipo de conduta.
Continua falando sério.
- Quero que você se sinta bem, e segura, trabalhando com a gente.
Termina de falar.
- É o que mas quero Senhor.
Falo acreditando nas suas palavras.
Apertamos as mãos, e nos despimos.
Eu vou embora feliz, e aliviada.
Por que não vou mas deixa essa chance tão importante para mim.
E agora sem ele, eu me sinto mas segura.
- Nossa ele fui o seu herói, você agradeceu a ele?
A Ágata me pergunta, quando termino de te conto que aconteceu.
Estamos almoçando na minha sala.
- Sim, eu o agradeci.
Falo sorrindo.
- Com um beijo?
Me pergunta sugestiva.
- Não Ágata, eu só o agradeci.
Falo sem lhe contar sobre o nosso abraço, por que se não ela não vai me deixar em paz.
- Uma pena, acho que você deveria ter dando um beijão nele, em agradecimento.
Fala imitando o beijo, eu dou uma risada.
- Ele me acharia uma louca, e só trabalhamos juntos, ele me ajudou como um colega.
Fala sorrindo.
- Não acho, isso ainda vai dar um belo romance.
Fala suspirando, eu sorriu.
- Você está lendo muito livros de romance, e vendo romance onde não tem.
Fala continuo comendo.
- Você é muito anti romântica.
Fala de boca cheio.
- Eu sou realista, você não quer nada gosto de relacionamento sério.
Brinco.
Não que dizer eu não acredite no amor, por que eu acredito.
Só não acho que eles são como nos livros, intenso, e romântico.
Eu tive três relacionamento sério, mas não durará muito.
O último acabou tranquilo, nos dois decidimos seguir caminhos diferentes.
Estou a dois anos solteira, mas aproveito um pouco.
- Uma coisa não tem nada haver com a outra, eu não quero um relacionamento, mas acredito na amor, acho que você vai viver um grande amor.
Fala sorrindo eu sorriu.
- O mesmo pode acontecer com você.
Falo.
- Deus me livre.
Fala rápido fazendo o sinal da cruz, eu dou risada.
- Vamos fazer assim, quem vive um romance primeiro, pagar o almoço da outra durante um ano.
Fala lhe estendo a mão.
- Fechado.
Aperto a minha mão, nós sorrimos.
Concordo por que não acho que isso vai acontecer.
Termino o dia de trabalho.
Pego o papel do planejamento do projeto.
Me lembro dele, e do nosso abraço.
Ele é tão cheiroso, e forte, sentir uma sensação tão boa, quando estava nos seus braços.
Senti o meu coração acelerado.
Suspiro resolvi parar de pensar nisso.
Ele me ajudou como uma colega.
Eu tenho que focar no meu trabalho, é isso que vou fazer.
Espero que gostem 😊
O que acharam da atitude do Théo?😍
E quem vai perder a aposta primeiro?🤔
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Atualizado até capítulo 30
Comments
Maria Luísa de Almeida franca Almeida franca
ele e um príncipe
2025-10-28
1
Maria de Fátima da Silva
parabéns Théo vc teve uma atitude de um homem que tem caráter
2025-06-20
3