Meses se passaram desde o delicioso jantar de feijoada. A vida seguiu seu curso, com os altos e baixos inerentes ao trabalho e à família. Mas algo estava diferente. Um clima de apreensão pairou sobre a empresa de tecidos. Rômulo e Dina, sentados à mesa da sala de jantar de sua casa, observavam os números em seus tablets com expressões sérias.
Dina: Rômulo, esses números não batem. O faturamento caiu drasticamente nos últimos três meses. Algo está errado.
Rômulo: (suspirando) Eu sei, Dina. Eu também estou preocupado. Conversei com o Rufino hoje de manhã. Ele disse que deve ser um erro do contador, que está revisando tudo.
Dina: Um erro? Três meses seguidos? Isso não me convence. Você sentiu alguma coisa estranha na empresa? Alguma mudança repentina?
Rômulo: Na verdade, sim. Notei uma certa... hesitação nos relatórios de Rufino. Ele tem sido evasivo, não tão transparente como sempre foi. E tem sido mais difícil acessar os números detalhados.
Dina: Isso é preocupante, Rômulo. Você confia em Rufino?
Rômulo: (pensativo) Sempre confiei. Somos amigos desde a infância.Mas... essa falta de transparência... essa insistência em culpar o contador... algo me diz que tem mais alguma coisa aí. Ele está agindo de forma diferente. Lembra daquela vez que ele demorou tanto para apresentar os resultados da última coleção? E a desculpa que deu?
Dina: Sim, lembro. Ele disse que estava com problemas pessoais, que a Tieta estava doente...
Rômulo: E agora essa história do contador... Tudo parece muito conveniente. Precisamos investigar, Dina. Não podemos simplesmente aceitar a versão dele. Nosso negócio está em jogo.
Dina: Você tem razão. Não podemos confiar cegamente. Vamos investigar discretamente. Podemos começar analisando os contratos dos últimos meses, checando os pagamentos e as entregas. Talvez encontremos alguma inconsistência.
Rômulo: Boa ideia. E precisamos falar com alguns funcionários em quem confiamos. Ver se eles perceberam algo estranho. Alguma movimentação suspeita, alguma conversa fora do comum...
Dina: Vamos fazer isso. Precisamos descobrir o que está acontecendo antes que seja tarde demais. Essa amizade de anos pesa, mas nosso negócio e nossa segurança financeira estão acima de qualquer amizade. Temos que agir com cautela, pois no meio de tudo isso está Tieta e Ivana, mas temos que ter firmeza.
Rômulo: Concordo plenamente. Amanhã mesmo começo a analisar os contratos. Você pode falar com a Maria da contabilidade? Ela sempre foi muito discreta e eficiente.
Dina: Combinado. Vamos descobrir o que o Rufino está escondendo. Espero que seja apenas um mal-entendido... mas algo me diz que não é.
os dias foram passando e mesmo com tanto trabalho, Rômulo insistia em procurar algo que estava errado na empresa, acabou descobrindo algumas coisas, mas sem provas, resolveu deixar queto...
Rômulo e Dina chegam em casa, cansados com Cassiano...
Dina: está com fome meu amor?
Rômulo: estou sim meu amor, mais que tal a gente pedir uma jantinha, sei que você também está cansada!
Dina: que bom, vou pedir e vou dar banho no Cassiano!
Rômulo: enquanto isso eu tomo banho também!
Dina: vou dar banho nele no quarto dele!
Dina, liga e pede uma jantinha e um refrigerante e uma salada um macarrão e um suco de laranja para Cassiano, termina de dar banho no filho e coloca ele sentado na cadeirinha na mesa...
Rômulo: amor vai tomar banho eu fico olhando esse garotão aqui...( ela vai tomar banho e a jantinha chega, Rômulo recebe o pedido e paga o entregador vai embora)olha só garotão o que sua mãe pediu pra você, parece muito gostoso esse macacão, vou colocar para você( coloca no prato pra ele)
Rômulo: está gostando filhão?
Cassiano: Tim ...papai ...toso...muito toso...
Rômulo: que fofo você falando, meu filho!
Dina: há porque não esperou eu ( faz biquinho)
Rômulo: Cassiano não aguentou...minha rainha, bora jantar?
Dina: bora, estou igual Cassiano, numa fome kkkk
Rômulo: kkk...que bom meu amor!
O jantar termina e Dina, lava as mãozinhas de Cassiano e escova os dentinhos dele, e coloca ele para dormir, ele dorme igual um anjo.
Rômulo: vamos aproveitar que ele dormiu e vamos sentar na área, ouvir o barulho do mar?
Dina: que romântico meu amor( eles vão até a área, sentam em um banco de balanço e ficam conversando e vendo as estrelas, o mar está calmo, ondas indo e vindo.
A brisa suave do mar acariciava os rostos de Rômulo e Dina enquanto eles se balançavam lentamente no banco, observando o céu estrelado. O som das ondas quebrando na praia criava uma melodia relaxante, um contraponto perfeito ao silêncio confortável que se instalara entre eles.
Dina: Sabe, Rômulo, olhando para esse mar, me sinto tão em paz. Como se todos os problemas do dia desaparecessem com a maré.
Rômulo: Eu também, meu amor. Estar aqui com você, as estrelas acima de nós... é tudo o que eu preciso para me sentir completo.
Dina: (encostando a cabeça no ombro de Rômulo) Você sabe que eu te amo muito, né? Mais a cada dia que passa.
Rômulo: E eu te amo mais, meu amor. Você é a minha força, a minha inspiração, a minha razão de ser. Sem você, eu seria apenas um barco à deriva nesse mar.
Dina: (sorrindo) Bobinho. Mas eu também te amo muito, meu bobinho. Você é meu porto seguro, meu refúgio, minha vida.
Um silêncio apaixonado se instalou entre eles, quebrado apenas pelo som das ondas. A atmosfera era carregada de um romantismo intenso, palpável. Rômulo, com um gesto suave, acariciava os cabelos de Dina, seus dedos entrelaçados nos dela.
Rômulo: Vamos descer até a praia? A areia está convidativa.
Dina: (assentindo com a cabeça) Vamos.
Desceram lentamente pela areia macia, a cada passo sentindo a textura sob seus pés. A lua cheia iluminava o mar, criando um cenário mágico e romântico. Chegaram à beira da água, as ondas suaves lambendo seus pés.
Rômulo: Que lugar lindo. Parece um sonho.
Dina: É perfeito. Assim como você.
Rômulo, sem hesitar, puxou Dina para perto, envolvendo-a em um abraço apertado. O calor de seus corpos se fundiu, a paixão fluindo entre eles. Deixaram-se cair na areia morna, a lua testemunha silenciosa de seu amor.
Os beijos foram suaves no início, explorando cada centímetro dos lábios um do outro, depois se tornaram mais profundos, mais apaixonados, mais necessitados. As mãos de Rômulo exploravam o corpo de Dina, enquanto as dela acariciavam o seu, em uma dança sensual e harmoniosa. O som das ondas e o sussurro do vento se mesclavam aos gemidos baixos e apaixonados que escapavam de seus lábios.
Naquela noite, sob o céu estrelado e a luz da lua cheia, Rômulo e Dina se entregaram ao amor, encontrando na areia macia da praia o palco perfeito para a celebração de seu intenso romance. A união de seus corpos, a fusão de suas almas, selaram mais uma vez a promessa de amor eterno que os unia. O mar testemunhava, em silêncio, a beleza e a intensidade daquela noite mágica. A preocupação com a empresa, os números que não batiam, tudo isso ficou para trás, perdido na vastidão do oceano, enquanto o amor florescia, forte e vigoroso, como as ondas que se quebravam na areia.
Dina: é sempre bom ficar assim com você meu amor...mas agora tenho que tomar outro banho kkkk você me sujou toda de areia...kkk
Rômulo: kkkk...há é e você não me sujou não kkk...bora para dentro, assim tomamos banho juntos kkkk
Dina: kkk...fez de caso pensado né kkk
Rômulo: para ficar passando a mão em seu corpo...eu faço tudo...( eles voltam para dentro, fecham a porta e olham Cassiano dormindo no berço)
Rômulo: fofo né amor?
Dina: muito meu amor, vem vamos tomar banho( eles vão tomar banho e repetem todos os carinhos novamente, termina o banho se deitam e dormem bem agarradinhos)
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Atualizado até capítulo 22
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