Contrato de Sangue E Desejo
🩸 Capítulo 4 — Não Me Provoque, Makima
Gojo acorda ao ouvir o barulho dos saltos ecoando no corredor da mansão. A cama fria ao lado dele já anunciava que ela havia saído antes dele despertar.
Satoro
Gojo (sentando-se, irritado):
— Onde você pensa que vai logo depois de assinar o maldito contrato?
Ele caminha até a sala, a gravata jogada no pescoço, sem camisa, o olhar afiado. Makima está parada perto da porta principal, com um jaleco branco por cima do vestido justo e sapatos de salto nude.
Makima
Makima (sem olhar para ele):
— Estou indo trabalhar. Tenho pacientes esperando.
Satoro
Gojo (voz firme):
— Não vai.
Makima
Makima (gira lentamente, arqueando uma sobrancelha):
— Vai me impedir de sair agora?
Satoro
— Você assinou um contrato ontem, Makima. Uma das cláusulas era: "não sair da mansão sem autorização". Quer descumprir no primeiro dia?
Makima
Makima (se aproxima, um sorrisinho nos lábios):
— E você quer um troféu de dominador já no café da manhã?
Satoro
Gojo (puxa o braço dela com força, os corpos colados):
— Eu quero que entenda que você não é mais uma mulher comum. Está ligada a mim. Qualquer passo em falso seu… me afeta.
Makima
Makima (sussurra no ouvido dele):
— Então me diga… o que vai fazer comigo se eu continuar desobedecendo?
Gojo aperta o maxilar, os olhos queimando com fúria e desejo.
Satoro
Vou te lembrar a quem pertence. Sem piedade.
Makima
Makima (provocando):
— Estou tremendo de medo.
Ele a empurra contra a parede, os olhos dela encarando os dele com desafio. A tensão sexual é palpável, mas Gojo se controla… por pouco.
Satoro
Gojo (respira fundo):
— Você vai trabalhar. Mas terá um segurança meu te seguindo. E um horário exato para voltar. Entendeu?
Makima
Makima (com sarcasmo):
— Sim, senhor.
Mais tarde, no consultório…
Makima atende um paciente agitado. Os olhos dela observam, mas a mente está em alerta. A Federação a quer em uma nova missão — e Gojo não pode nem sonhar com isso. A mentira começa a pesar.
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