*Linda R**omano*
Perdida entre as páginas de um livro que virou um dos meus favoritos. "É assim que acaba." Estava distraída, perdida em uma história que gostaria que fosse a minha, bom, pelo menos o começo dela.
— O que está fazendo?
Luiz me assustou ao abrir a porta abruptamente, e seus olhos estão vasculhando nosso quarto, soltei o livro que estava em minhas mãos e o encarei atenciosa
— Onde está Bianca?
indagou com a voz irritadiça
— Ela deve estar chegando da escola
respondi me colocando em pé, seu semblante se aliviou, e sorrindo se aproximou de mim
— Temos tempo para uma rapidinha!
ele me abraçou e apertou minha bunda
— Preciso terminar o almoço, você deve estar com fome
tentei me soltar de seu aperto, sem sucesso, ele pegou minha mão e passou pela sua rigidez, apertando minha mão
— Me chupa, vai
ele direcionou meu corpo para baixo, abaixando suas calças, e expondo sua masculinidade
segurei com firmeza, e coloquei na boca, ele puxou meu cabelo para ir mais fundo, senti ânsia pelo contato rígido em minha garganta, tirei da boca e sofri uma sequência de tosse, ele soltou um grunhido, e sem soltar meus cabelos
— Mamãe, está tudo bem?
ouvi a voz de Bianca, e ainda tossindo me forcei a falar
— Tudo bem, querida, vá tirar o uniforme e se arrumar para o almoço!
ele segurou meu queixo e forçou a entrada novamente, dessa vez foi com pressa, olhei para cima com os olhos lacrimejando, e ele estava com fogo nos olhos, estava adorando toda a situação
— Que boquinha gostosa, engole tudo, não desperdice
ele disse com a voz rouca e nesse exato momento ele jorrava todo seu prazer bem fundo na minha garganta, se ele nunca tivesse feito isso, eu com certeza me afogaria, mas não é a primeira vez, e com certeza não será a última
ele subiu a cueca e a calça, e eu retomei o controle de meu corpo, tentando ajeitar meu cabelo, que está enorme
— Te amo. Minha mulher, gostosa.
segurou meu queixo e beijou minha boca, e foi em direção da porta, mas ao colocar a mão na maçaneta, ele parou e virou para trás
— E eu não quero aquele carbonara, e nem almôndegas, faça bisteca e um arroz
disse saindo quarto, quando ele fechou a porta e eu fui ao banheiro
refiz o almoço para ele, Bianca comeu na cozinha mesmo, enquanto eu cozinhava e foi fazer a lição de casa no quarto dela
— Querida, adoro a sua comida, pegue refrigerante na geladeira para mim
eu soltei meus talheres no prato e fui até a cozinha, peguei a garrafa e dois copos, o servi e a mim também
almoçamos e tirei a mesa e fiz meu trabalho, lavei a louça enquanto esquentava uma água para o café
— Tenho mais meia hora, tenho uma reunião importante, esse café está de rosca? Não tenho todo tempo do mundo
disse me abraçando apertando contra ele
— Já vou passar agora, só um minuto
ele me soltou e desferiu um tapa em minha bunda, ardeu, e depois do tapa cossou pela ardência
passei o café e servo uma xícara, e lhe entreguei em mãos, ele beijou minha mão e olha em meus olhos
— Tenho uma surpresa para você hoje, me espere como eu gosto
ele terminou seu café e deixou na mesa e me beijou, um beijo demorado, antes de sair para o trabalho
— Mamãe, o papai já foi?
Bianca abriu uma fresta da porta, dizendo baixinho e olha em volta
— Sim, querida, quer alguma coisa?
ela assentiu com a cabeça e abriu a porta
— Quero jogar, vamos?
segurei em sua mão e seguimos para a sala, e sentadas no chão começamos nossa tarde de jogos
passei a tarde toda com Bia, jogando os jogos que ela gosta, e como uma menina de oito anos pode gostar até de xadrez? Linda e inteligente, comemos um lanche juntas
— Posso ver TV?
ela juntou suas mãos atrás do se corpo, e sorri
— Claro, pode, sim
ela ficou na sala e eu voltei para meu quarto, me sentei na poltrona cinza de meu quarto, e com a janela aberta voltei a ler meu livro
— O que você está fazendo?
abri os olhos, meu Deus, eu dormi
— Eu disse para você me esperar
ele bateu a porta, e meu coração acelerado, parecia entrando em colapso
— Me desculpe, eu acabei cochilando, mas posso tomar um banho rapidinho
faço menção de me levantar, mas sou empurrada de volta
suas mãos são apoiadas nos braços da poltrona, um de cada lado e seu rosto se aproximou do meu
— Ingrata, eu tinha uma surpresa para você, e é assim que você me espera, passou o dia todo com essa roupa, limpou a casa, e fez comida vestida assim, só te pedi uma única coisa
sua mão vai para meu queixo, e seu aperto arde minha pele
— Me desculpa, por favor, amor
peço já com meus olhos escorrendo e praticamente implorando, quando o chamo de amor
— Vá tomar um banho, te quero, cheirosa perfumada
Ele empurrou meu rosto com raiva, não devia ter dormido. Corrija no banheiro, precisava pensar, no que ele vai fazer? Estou tão cansada disso, não aguento mais.
No chuveiro, deixei a água quente escorrer pelo meu corpo enquanto ensaboava minha pele e lavava os cabelos. Meus olhos estavam fechados, aproveitando o momento de silêncio, quando ouvi o barulho da porta se abrindo. Meu coração disparou, batia tão rápido que eu parecia estar ouvindo mais o som das batidas do que da água que caia do chuveiro.
O som do box deslizando foi o suficiente para congelar meu corpo. Apertei os olhos, desejando que fosse apenas um engano.
Mas então, senti. Sua mão agarrou meus cabelos na nuca com força, puxando minha cabeça para trás.
Em seguida, uma mordida ardida marcou meu ombro. Meu estômago revirou ao sentir sua ereção pressionando minha bunda.
— Eu queria ser legal com você
ele sussurrou no meu ouvido, sua voz carregava frustração.
— Hoje era para ser uma noite romântica, mas você não colabora.
Antes que eu pudesse reagir, ele empurrou meu rosto contra a parede. Uma. Duas. Três vezes.
O gosto metálico do sangue preencheu minha boca, mas eu nem sabia de onde vinha a dor. Meu lado esquerdo inteiro do rosto, ardia.
— Vamos fazer aqui mesmo tudo o que eu ia fazer no motel que reservei.
Minha respiração ficou ofegante. Minha filha. Bia ainda estava em casa.
Tentei me soltar, mas ele apertou meu corpo contra a parede com mais força, prendendo meus cabelos entre seus dedos.
— A Bia!
consegui balbuciar.
— Ela pode ouvir…
— Ela saiu com a babá
ele disse, a voz soava quase casual.
— Foram tomar sorvete. Hoje, eu quero ouvir você gritar.
Senti quando ele se forçou em mim, sem nenhuma preparação, e a dor me rasgou por dentro. Gritei.
— Isso… assim mesmo. Mais alto, minha vadia.
Suas mãos seguraram meus quadris, e suas estocadas brutais só aumentaram a dor lancinante que queimava meu corpo.
Enquanto me invadia, suas mãos exploravam meu ventre, subiam até meus seios e apertavam com força. Gritei de novo, mas isso só o excitava ainda mais.
Quando ele finalmente saiu de dentro de mim, agarrou de novo os meus cabelos e me arrastou para fora do banheiro até o quarto.
Meu corpo caiu sobre o colchão, e antes que eu pudesse tentar me levantar, ele se deitou sobre mim.
Sua boca encontrou meu seio, sugando com força, mordendo e deixando marcas pelo caminho.
— Você fica linda assim
ele murmurou, deslizando os lábios pelo meu abdômen antes de desferir uma mordida na minha pele.
Eu queria vomitar.
Senti quando ele chegou entre minhas pernas e deu um tapa na minha intimidade. Minha pele era tão sensível que pulei. Ele riu. Cuspiu nos dedos e enfiou-os dentro de mim sem cuidado.
A dor me fez arquear as costas.
Tentei empurrar sua mão para longe, mas ele foi mais rápido, puxando-a e levando-a à minha boca.
— Já disse que é do jeito que eu gosto. Agora, você vai gozar pra mim.
Ele me invadiu de novo. Sua entrada abrupta arrancou o ar dos meus pulmões, e seus dedos dentro da minha boca me impediram de respirar direito.
Eu queria chorar. Mas não podia.
Então, me obriguei a respirar pelo nariz, controlando cada inspiração para manter algum resquício de sanidade.
Ele saiu de dentro de mim e me virou bruscamente de bruços na cama.
— Quero meter de novo nesse cuzinho gostoso.
E foi o que fez. Sem hesitação.
A dor foi insuportável, e dessa vez as lágrimas escaparam contra minha vontade.
Ele não podia ver. Meu rosto estava enterrado no colchão.
Suas mãos seguraram minha cintura com mais força, e seus movimentos ficaram ainda mais intensos. Eu gritava, mas ele interpretava como prazer.
— Goza, minha puta!
A dor era tão excruciante que minha única opção era fingir. Então, soltei um gemido, era de dor, mas ele sempre achou que era de prazer. Torcendo para que acabasse logo.
E então senti seu gozo me preenchendo.
Ele saiu de dentro de mim, deitou ao meu lado e me puxou contra seu peito. Seus dedos acariciaram meus cabelos, como se não tivesse acabado de me violentar.
— Amor, você sabe o quanto eu gosto de ordem. Tudo na minha vida tem que ter ordem.
Ele beijou minha testa.
— Desculpa se te machuquei.
Meus olhos pesavam. Meu corpo doía. Eu queria fugir, não queria estar em seus braços, mas não conseguia me mover, engolindo o desejo de chorar.
Então, apenas me entreguei à exaustão.
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Atualizado até capítulo 56
Comments
Ilnete
meu Deus que homem nojento e o pior que na vida real tem desses monstros. Nos postos de saúde aparece muita mulher casada machucada pelo marido assim. É muito triste saber que isso acontece de verdade, mas Linda vai se livrar desse verme ele precisa levar um corretivo de um mafioso bem retado
2025-05-01
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Mara Melo
É autora ,não podemos reclamar com você, porque fomos avisadas que a história era muito pesada ,mas podemos xingar o monstro estripador né?
2025-04-25
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Dulce Gama
santo Deus 🙏 porque ela não denuncia esse desgraçado dos inferno misericórdia ele não agindo como marido ele é um psicopata ❤️❤️❤️❤️❤️🌹🌹🌹🌹🌹👍👍👍👍👍
2025-02-09
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