As manhãs em meu mundo nunca começavam com o sol. O céu poderia rasgar-se em ouro e ainda assim, dentro de mim, tudo era sombra bem administrada. Acordo antes do primeiro toque do relógio. Meus sentidos não descansam — não como os humanos. Eles dormem e sonham; eu apenas observo, calmo, manipulando as engrenagens invisíveis que sustentam o que chamam de realidade.
No alto da torre envidraçada que carrego meu nome, a sede da DalíPharma, observo São Paulo pulsar lá embaixo. Tão viva. Tão ignorante do que caminha entre eles.
— Relatórios de ontem estão na mesa, senhor Dalí — disse Natasha, já em meu escritório, antes mesmo que eu pudesse chamá-la.
Ela nunca bate à porta. Metade súcubo, metade humana, sua presença é um veneno suave no ar, uma mistura de perfume e instinto. Usa ternos bem cortados e saltos silenciosos, mas seu verdadeiro poder está nos olhos — cor de vinho tinto, intensos demais para um corpo tão esguio.
— Alguma alma nova nos sistemas hospitalares? — pergunto, enquanto ajusto meus abotoados de ônix, verdadeiros fragmentos da obsidiana infernal.
— Dois candidatos em potencial. Um CEO em colapso emocional e uma médica de UTI à beira do esgotamento. Vidas por um fio, como gosta.
Sorrio. Não por prazer, mas por hábito. Natasha conhecia bem o jogo. A empresa vendia esperança em frascos — medicamentos inovadores, vacinas bilionárias, investimentos em longevidade. Filantropia era apenas a máscara. O verdadeiro lucro vinha das concessões que as pessoas faziam para sobreviver. E ninguém sobrevive de graça.
Reuniões. Assinaturas. Participações acionárias. Doações públicas. Contratos discretos. Minha agenda era milimetricamente planejada. Cada gesto era uma peça no tabuleiro. E à noite, eu retornava ao meu mundo — não o inferno que os tolos imaginam feito de fogo, mas uma dimensão de controle absoluto, onde todas as almas entregues em desespero vinham me servir.
Natasha trouxe uma nova pasta.
— E a garota do aeroporto? Anne?
Ah, sim. Anne. Um detalhe inesperado. O tipo de alma que brilha sem perceber. Não era uma alma desesperada, ainda. Mas havia algo nela... um eco antigo talvez, uma faísca. Eu toquei sua mão por um segundo, e senti — desejo, medo, curiosidade. Ingredientes perfeitos.
— Observe-a — disse. — Mas não a toque ainda. Ela vai se aproximar sozinha. Só precisa... sonhar mais um pouco.
Natasha minha súcubo preferida, saiu vestida em seu terno curto e esbelto de maneira provocante e sensual com seios fartos quase explodindo o botão de sua camisa social vermelha e um terno cor preto faziam dela uma isca perfeita para atrair almas de homens para meu propósito tereno. Mais seu passado ainda me lembro de como a encontrei, Natália Faria. Era assim que se chamava antes.
Tão cheia de raiva quanto de beleza. Tão farta de viver no fundo que já sonhava em morder o topo, nem que fosse com os dentes manchados de sangue. Ela atendia num bar para ricos decadentes em Ipanema. Um lugar onde as máscaras eram mais verdadeiras que os rostos. E ela ouvia. Todos. Com um olhar que parecia dizer "eu sei o que você esconde".
Naquela noite, um deles passou do limite.
Um político sujo, desses que fingem devorar a pátria quando, na verdade, só querem devorar corpos frágeis. Ele tentou forçá-la no banheiro, achando que ela também tinha um preço.
Mas Natália reagiu. Pegou a garrafa quebrada atrás do balcão. E quando ele tentou dobrá-la contra a parede, ela enfiou o vidro com força no pescoço dele. Não uma, mas duas, três vezes.
O sangue voou nas paredes, nos azulejos brancos. No espelho.
O deputado caiu com os olhos arregalados, o som da morte como um gorgolejo nojento.
E então, o mundo parou.
Foi nesse momento que apareci.
Não como o homem de terno caro, olhos azuis e sorriso magnético que as revistas adoram. Mas como o que sou de verdade. Um antigo, um puro. Um demônio moldado nos pecados dos homens.
Ela me viu. E não gritou.
— Você morreu, Natália — eu disse. — Mas isso... isso pode ser o seu início.
Ela havia caído na própria possa de sangue de seu crime e batido a cabeça contra pia e quebrado o pescoço só reparou quando viu seu próprio corpo estendido ao chão.
Ela me olhou de baixo, o corpo tremendo, e sussurrou:
— Me tira daqui. Me dá o que eles nunca me deram... poder. Quero ser temida. Quero ser livre.
Fechamos o pacto ali mesmo.
Ela não pediu redenção. Não implorou. Vendeu sua alma como quem joga fora um sapato velho. Com desprezo. Com fome.
E então nasceu Natasha.
Metade mulher, metade súcubo. Sedutora, mortal.
Treinada por mim nas artes do controle, da manipulação, da caça. Agora ela é minha mão direita. Minha ceifeira de almas perdidas. Meu sussurro no ouvido dos fracos.
O corpo do político? Sumiu.
E o mundo nem pestanejou.
Eu construo meu império sobre essas histórias.Almas que caem com classe.E Natasha… ah, Natasha caiu com um sorriso.e encontrou sua melhor versão como uma demônio súcubo assassina sex e mortal. passando alguma minutos sentia um desejo incontrolável de fuder gostoso com Natasha mesmo que em meus pensamentos aparece o rosto daquela jovem atendente do aeroporto com uma aura antiga e diferente. então chamei Natasha e parece que ela já sabia para o que eu estava a chamando.
Ela entrou em silêncio.
A luz suave do entardecer atravessava as janelas espelhadas da minha sala, dourando a pele de Natasha como se o próprio sol lhe prestasse reverência. Estava nua, sim. Mas o que chamava a atenção não era o corpo — era o poder. Ela o usava como armadura, envolta apenas por uma gravata preta e um olhar de pura provocação.
— Você me chamou? — ela disse, a voz tão líquida quanto veneno num cálice de cristal.
Me virei lentamente na poltrona de couro, cruzando os dedos sob o queixo. Natasha sabia o que significava ser convocada após o pôr do sol. Não era apenas desejo — era ritual. A comunhão entre aquele que toma almas e a que um dia vendeu a própria.
— Sabia que viria assim — respondi, com um meio sorriso. — Sabe o que quero, não sabe?
Ela caminhou até mim, os saltos ecoando como tambores em marcha lenta. Parou diante da mesa e puxou a gravata, deixando-a pender entre os seios como um convite. Seus olhos ardiam em tons rubros por um instante — a súcubo que ela é nunca dorme completamente.
— Quero mais — disse ela, arrastando a voz. — Mais do que só servir. Quero sentir o que os humanos sentem quando você os toca com sua... influência.
Ela falava do fogo. Da dominação. Do prazer e da destruição que vêm juntos quando um ser como eu se envolve demais com um mortal.
— Cuidado, Natasha. Há coisas que mesmo demônios não controlam por completo — murmurei, levantando-me.
Me aproximei dela, e tudo ao redor pareceu silenciar. A cidade, as máquinas, até o tempo. Nossos mundos se entrelaçavam ali. Ela era minha cria, mas havia instantes em que me esquecia disso... e desejava dominá-la como um homem domina sua sombra.
Toquei seu rosto. Os olhos dela fecharam, as pálpebras tremendo. Era antiga. Forte. Mas ali, diante de mim, parecia feita de pura entrega.meus poderes afloravam o melhor que havia em uma demônio súcubo. Ela se ajoelhou a minha frente jogou a gravata que usava para trás de seu pescoço prendeu seus cabelos com uma caneta que estava em cima da minha mesa.debabotuou minha calça como quem precisasse muito do que estava por baixo dos panos de linho e ceda fino ao quais trajava.
— Então me ensine — disse ela — Me mostre o que é ser sua, não como serva... mas como uma uma demônio selvagem me coma. Como nunca comeu alguém antes.
Minha mão deslizou por sua nuca, e meu pau estava no ponto de bala sua boca quente e úmida escória por ele como quem estivesse sedenta por água. A cada chupada sentia como se dobresse de tamanho.
_ Nossa mestre como seu pau é enorme ! , mal consigo engolir ele inteiro. - disse ela limpando a saliva que caia de sua boca.
A tomei pelo braços e levei para a mesa does escritório não resisti e cheguei no meio de sua pernas e chupei seus gemidos amaldiçoados e sua força amassavam o canto da mesa com tamanho tesão que minha súcubo estava a sentir. Cada passo que minha língua penetrava em seu clitóris sentia seu corpo tremer.e como se eu soubesse cada canto de cada ponto femenino e dominasse todo o seu corpo independente de sua idade, monstro demônio ou humanos meus artifícios eram cheios de vantagens.
- Aiiiii, assim vou gozar mestre me come de 4 - pediu ela.
A virei sobre a mesa desci uma das pernas ajeitei em uma posição formidável para mim. Entre uma estocada e outra ela sentia as veias do meu groso pau a penetrar por inteiro em seu interior seu corpo mexia voluntariamente e as batidas do som dos nossos corpos endemoniados faziam barulho. Comi a buceta dela como quem come uma presa feroz .
Meu dedos desligavam sobre suas costas as marcas das assas guardadas em seu corpo assas demoníacas me exitavam ainda mais e segurando seu cabelo a empurrava com mais força e vigor. Seus gemidos se transformaram em gritos de puro prazer me pedindo para ir mais fundo e mais rápido. As vantagens de ser eu que não me canso e não gozo tão rápido e assim realizei seu desejo a comi como minha súcubo preferida. nesse momento a virei de frente me deitei sobre a mesa e ela cavalgou sobre mim seus enormes seios pulavam sobre minha vista e eu os mamava com muito prazer. Me sentia dominando cada pedaço daquele ato.
Após horas de varias posições gozei em seu rosto e saciei seu desejo. Ela se levantou me agradeceu e seguiu seu caminho.fumei meu charuto sobre a janela e contemplava a vista que sobre as luzes da cidade que ainda seria minha. De almas das quais ainda me alimentaria.por hora estava satisfeito.
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Atualizado até capítulo 21
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