Sou Christopher Dutra tenho 31 anos e sou o filho, mas velho de Roberto Dutra.
No primeiro dia de trabalho de Angelina, tudo foi maravilhoso. O senhor Roberto era um homem ótimo, um patrão excelente, e eles se deram muito bem. Assim os dias foram passando até que, certo dia, Angelina foi a um café comprar cappuccinos para ela e para o senhor Roberto Dutra.
Ao sair do café, esbarrou em um rapaz. Dessa vez, o café não derramou, mas, no instante em que se chocaram, seus olhares se encontraram por alguns segundos. Angelina pensou em silêncio:
— Nossa… como ele é lindo. Mais um homem incrível que surge na minha vida só para ir embora sem deixar rastro.
Ela ainda estava perdida naquele olhar quando se lembrou de que precisava voltar ao trabalho. Já estava de saída quando ouviu:
— Christopher — Espera!
O coração de Angelina acelerou. Ela parou imediatamente, mas não conseguiu olhar para trás. Então ele se aproximou, parou ao seu lado e disse:
— Christopher — Você deixou cair essa pasta.
Angelina ficou envergonhada. Estava tão distraída em seus pensamentos que nem percebeu que tinha derrubado a pasta. Pegou de volta, agradeceu rapidamente e saiu correndo, como sempre fazia nessas situações.
De volta ao escritório, enquanto revisava alguns documentos para entregar ao senhor Dutra, ouviu uma voz conhecida dizer:
— Christopher — De nada.
Angelina levantou a cabeça num sobressalto. Era ele, o rapaz do café. Ela ficou olhando, sem reação, e ele sorriu:
— Christopher — Você não é de muitas palavras, não é mesmo?
Angelina, então, sorriu de forma doce e encantadora, respondendo:
— Angelina — Pois não… em que posso ajudá-lo?
Ele se inclinou até a altura do rosto dela, olhando fundo em seus olhos e respirando próximo ao seu rosto:
— Christopher — Você pode avisar ao seu chefe que estou aqui?
Angelina apenas acenou afirmativamente, nervosa diante daquele homem. Christopher entrou na sala do senhor Roberto e ficou lá por horas. Quando saiu, aproximou-se novamente da mesa dela, fixou os olhos nela e disse:
— Christopher — Você pode me emprestar seu celular?
Sem entender bem, Angelina entregou o aparelho. Ele digitou algo, fez uma chamada para o próprio número e devolveu o telefone:
— Christopher — Caso você não fale comigo, não tem problema. Eu mesmo vou te procurar, porque agora também tenho o seu contato.
Angelina apenas sorriu, um sorriso curto e tímido, mas por dentro estava radiante. Achava Christopher não apenas lindo, mas também muito interessante.
Naquela noite, já em casa, após o banho e o jantar, ficou olhando para o contato dele no celular, se questionando se deveria ou não mandar uma mensagem. Chegou a digitar algo, mas desistiu antes de enviar. Então, de repente, recebeu uma notificação:
— Christopher — Desistiu? Por quê?
— Angelina — Eu… desistir de quê?
— Christopher — De mandar a mensagem. Vi que você estava digitando, mas não enviou.
— Angelina — Ah, sim… é que não terminei o texto.
— Christopher — Ah, é? Então estou aguardando você me enviar.
— Angelina — Tá, ok. Desisti. Satisfeito?
— Christopher — Hahaha! Eu sabia! Então vamos começar direito? Olá, meu nome é Christopher, prazer em conhecê-la.
— Angelina — Prazer! Eu sou a Angelina.
A partir dali, ficaram horas conversando pelo celular. Angelina achou Christopher incrível. Mas, como precisava acordar cedo, acabou indo dormir.
Na manhã seguinte, fez sua rotina, tomou café e seguiu para o trabalho. Ao chegar em sua mesa, encontrou um botão de rosa vermelha com um cartão:
“Adorei te conhecer. Quer sair comigo? — Christopher.”
Logo em seguida, recebeu uma mensagem:
— Christopher — Aceita?
— Angelina — Sim.
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Atualizado até capítulo 115
Comments
Maria Horta
Estou gostando muito desta leitura.
2025-09-04
0
🌻🍪"Galletita"🍪🌻
Sério, você tá me deixando maluca de curiosidade, autora! 😫
2024-05-08
3