Luke: Não, não a conheço.
Capitão Rodrigues: Irmão, tem certeza? Por que está tão estranho?
Luke: Vamos focar nas vítimas, depois vemos esta questão.
- Ligo para a enfermeira Amália, ela é da minha equipe do hospital, uma das pessoas em que estou a pegar confiança no trabalho, ela vem com a ambulância hospital e mais uma equipe médica. Poucos minutos elas chegam, conseguimos colocar algumas vítimas na nossa ambulância seguindo paga o hospital.
- Chegando no hospital o chefe estava querendo falar comigo.
Diana: Assumi o plantão na rua e já estou com um paciente subindo para a sala de cirurgia.
Chefe do hospital Lyong: a sua conduta médica está errada.
Diana: Não me leve a mau, sei que cheguei a poucos dias, mas agora quem está na minha prioridade é meu paciente, portanto, falo com o senhor assim que sair da sala de cirurgia e tentar salvar está vida que está em minhas mãos.
- Subo com a equipe para o centro cirúrgico, realizo todos os procedimentos e felizmente consigo salvar o meu paciente, saio da sala de cirurgia feliz por conseguir.
- Já deu a hora do almoço e mais uma vez vou comer besteira porque não quero ir para o refeitório.
Chefe do hospital Lyong: Dra.Diana? Para a minha sala.
Diana: Ok.
(Sala do chefe)
Chefe do hospital Lyong: Quando ficou com autoridade para mandar a enfermeira sair daqui na ambulância?
Diana: Como é?
Chefe do hospital Lyong: Chegou aqui a poucos plantões e já está com conduta errada.
Diana: Eu não sabia que precisaria de anos trabalhando no hospital para salvar a vida de pacientes. Eu estou aqui a poucos plantões, mas teve um acidente na rua e eu jamais poderiomitir o meueu socorro para vítimas que precisavam de cuidados médicos.
Chefe do hospital Lyong: Meça as suas palavra Dra.
Diana: O senhor queria conversar comigo. Eu estou aqui a sua disposição. Mas não venha falar que a minha conduta médica está errada porquê não está. Eu liguei para minha equipe, pedi a ambulância para salvar vítimas que estava a precisar de cuidados médicos e eu como médica e socorrista não poderia deixar passar.
Chefe do hospital Lyong: Sabe que só está nesse hospital porquê...
Diana: Por que Senhor? Pelo meu pai? Não, eu estou aqui por mérito. Me desculpe, mas essa conversa terminou.
- Saio da sala do chefe e vou direto para o refeitório, eu não admito que esses pensamentos estejam sobre a minha pessoa, posso ser uma péssima filha, uma pessoa de coração mau, mas eu jamais serei uma péssima médica, afinal, coloco o bem-estar dos meus pacientes acima do meu.
Enfermeira Amália: Dra. Diana? Já almoçou?
Diana: Ainda não Amália.
Enfermeira Amália: Vamos juntas?
Diana: Vamos sim! Obrigada!
- Primeira vez que recebo um convite para almoçar, será o primeiro dia de muitos. Almoço com a Amália e ela parece-me ser uma boa pessoa, uma das únicas que me estendeu a mão desde o dia em que cheguei neste hospital.
- os meus pensamentos se perdem quando me lembro dele, parece-me ser um ótimo profissional e me perco a pensar em quando esse sonho de ser bombeiro começou.
Enfermeira Amália: Dra.Diana? Precisamos ir, chegaram mais vítimas do acidente.
Diana: Do acidente? De manhã cedo?
Enfermeira Amália: Pelo que entendi o hospital da cidade vizinha não aceitou este paciente e mandou para cá.
Diana: Vamos lá.
- Chego na triagem e os bombeiros estão lá, ele está lá com o paciente na maca.
Diana: Mas o que está a acontecer e, porque este paciente ainda não foi atendido?
Capitão Rodrigues: Luke resolve isto para mim, vou ao caminhão verificar umas coisas.
Luke: O paciente foi para o hospital da cidade vizinha, mas chegando lá não o quiseram atender por ele ser o causador do acidente, uma omissão de socorro.tem a ver Mas o que isto tem haver? Ele continua sendo um paciente.
Luke: Portanto estamos a cumprir ordem e a ordem foi de mandá-lo para cá.
Diana: Obrigada por trazê-lo, vamos levá-lo para sala de tomografía.
Dylan: Essa Dra. é boa.
Bombeiro Hanter: Ele quis dizer que a ética dela é boa Tenente.
Luke: Deixem de conversa afiada, vamos voltar para o quartel.
Luke Narrando
- Seguimos para o quartel, chegando lá a primeira coisa que fiz foi tomar um banho rápido, esses dias tem sido bastante corrido, tenho as minhas duas horas de descanso, aproveito para ir à casa da minha tia comer a sua comida. Chegando lá a Dináa está toda stressada falando comigo. Ela nunca consegue ficar de boca calada.
Dináa: Tem alguma novidade?
Luke: Por que teria?
Dináa: Chega de conversa Luke, viu a Diana pela cidade?
Luke: Era por este motivo que estava toda brava?
Tia Sueli: Sabe como a sua prima é. Nós queremos saber se você a viu filho.
Luke: Vi sim, tia, mas isso não significa nada.
Dináa: Significa que ela voltou após dez anos para infernizar você.
Luke: Ela não se lembra mais de mim Dináa, tudo o que foi vivido ficou no passado, esqueça essa história.
Tia Sueli: Mesmo se eu falar que ela veio aqui saber se ainda morava aqui, saber se estava em casa.
Luke: Veio?
Dináa: Não deveria ter contado isto a ele mãe... Ela fez a vida dele um inferno, eu não vou deixar ela fazer isto novamente com você.
Luke: Dináa para de falar besteira. Eu preciso ir embora.
- Saio de lá e vou para o quartel, as minhas duas horas já estavam acabando, precisava voltar ao trabalho e aguardar as chamadas. Mas o que ela estava pensando quando resolveu bater na minha casa…
Capitão Rodrigues: Meu amigo... O que você tanto pensa ultimamente?
Luke: Nada Irmão.
Capitão Rodrigues: Você vai dizer-me de onde conhece aquela médica?
Luke: Não conheço de lugar..
Capitão Rodrigues: Conhece só não quer contar. Jamais deixaria uma pessoa qualquer entrar em cena colocando a vida dos pacientes em risco Luke. Mas afinal, ela era a mesma médica do consultório que você saiu correndo e a mesma médica que nos ajudou no resgate de hoje e a mesma médica que pegou nossa vítima rejeitada. Afinal, ela me parece ser uma boa médica.
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Atualizado até capítulo 57
Comments
Tania Cassia
e é ótima médica 🙂
2024-04-19
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