Capitulo 20

Ivy estava verificando o machucado de Ravi que já tinha tirado os pontos.

A cicatrização estava ótima e não ficaria uma coisa muito grande, apesar do estrago que a pólvora fez.

Ela percebe que ele a olhava muito como se quisesse dizer algo, mas sempre desviava o olhar quando ela o encarava.

Ela não sabia se achava engraçado ou se ficava incomodada.

― Prontinho Ravi. Sua recuperação está ótima. Claro que você terá que ir com calma ainda, pois por dentro ainda está se regenerando.

― Huhum... pode deixar. ― Ele responde colocando a mão na cicatriz e mexendo um pouco o ombro.

― E então... vai me dizer o que tem para falar ou vou ter que fingir que não é nada? Rs. ― Ivy fala direta e reta deixando-o surpreso.

Então ele fica olhando-a e depois olha para a boca dela.

“Como quero beijar essa boca deliciosa...”

Sem esperar mais, ele a puxa pela nuca parando a centímetros da boca dela.

― Na verdade, eu não quero falar...

Ele fala e antes que ela pudesse responder, Ravi a beija com vontade e ela corresponde sem pestanejar.

Ele pede passagem com a língua e ela abre espaço saboreando a boca dele.

Ravi a puxa mais para seu colo e ela se senta igual da primeira vez, com uma perna de cada lado.

Ele começa a subir sua blusinha com a ajuda dela e puxa um lado do sutiã para baixo expondo um seio.

Ele abocanha sugando forte e ela geme baixinho.

Sem pressa, ele chupa, lambe e mordisca o biquinho como se fosse a coisa mais gostosa do mundo arrancando suspiros e gemidos dela. Depois, ele tira o sutiã dela de vez jogando longe e faz o mesmo ritual com o outro seio.

― Ah Ravi...

Ela geme alto sentindo ficar toda molhadinha e começa a esfregar sua intimidade no p@u dele sem sentir vergonha.

Aquele atrito a fazia sentir coisas deliciosas que nunca tinha experimentado.

“Então isso que é pegada de verdade? Nossa... isso é muito gostoso...”

Ela sabia que era totalmente inexperiente nesse quesito e não tinha vergonha de dizer, mas agora ela queria aprender.

Ravi beija o pescoço dela e segura um seio apertando firme e solta um suspiro de satisfação.

― Você é tão gostosa...

Ele fala e chupa um seio em seguida e solta fazendo barulho, depois chupa o outro e lambe o bico olhando para ela.

Ela nunca sentira tanto tesã0 na vida. Os gemidos que ele dava, os toques, beijos e carícias a estavam deixando louca.

Então, ele a vira deitando-a na cama e começa a beijar seu pescoço descendo aos poucos pelos seios e barriga.

Ela sabia onde ele queria ir e ela estava louca para sentir a língua dele nela.

Ravi se levanta, segura o cós da calça dela e puxa junto com a calcinha deixando-a completamente nua.

Ele admira seu corpo perfeito e abre as pernas dela. Sem cerimônia, ele se abaixa e começa a lamber as coxas intercalando com beijos até chegar onde ele mais desejava.

Ele passa um dedo na abertura dela e percebe o quão úmida estava.

Sem esperar mais, ele começa a chupa-la sem dó arrancando um gemido alto dela.

Ele suga e brinca com seu clit0ris a deixando totalmente fora de controle.

― Hammm isso é.... tão bom.... Ahhhh Ravi!

Ela geme enlouquecida chegando ao clímax e Ravi se lambuza com todo seu prazer.

― Hummm delícia...

Ele geme ainda a chupando e a impede quando ela tenta fechar as pernas. Logo ele se levanta e a observa ofegante e corada, toda linda ali para ele.

Sem querer esperar, ele abre a gaveta e pega uma camisinha abrindo o envelope e colocando em seguida.

Ivy finalmente tem uma visão do p@u dele e morde o lábio excitada, mas ao mesmo tempo preocupada.

Era grande e grosso, provavelmente iria doer.

― Ravi... ― Ela o chama dengosa e ele a olha querendo decifrar sua expressão.

― Me diz que não quer desistir... ― Ele já fala lamentando se acaso ela dissesse não.

Ele podia ser tudo de ruim, mas se tinha uma coisa que ele não era, era estuprad0r, então o não de uma mulher para ele era soberano.

― Não... é só que eu... ― Ela não conseguia dizer, pois estava morrendo de vergonha.

― Diz... ― Ravi insiste já louco de vontade.

― É que eu nunca... eu nunca fiz...

Ravi franze as sobrancelhas por um momento não entendendo o que ela quis dizer, então ele se surpreende ao compreender.

― Você ainda é virgem?

Ele pergunta não sabendo se ficava feliz ou frustrado, já que ele queria meter com vontade nela, mas agora ela sendo virgem, ele teria que ser cauteloso para não a machucar.

Ivy apenas assente e desvia o olhar envergonhada. Ravi por um momento pensa em desistir, mas ele a queria tanto que chegava a doer.

― Tentarei ser gentil.... Você ainda quer? ― Ele pergunta temendo a resposta.

― Sim... eu quero você.

Aquilo foi demais para Raviel ouvi-la dizer que o desejava.

Então, ele se posiciona na entrada dela e fica esfregando seu p@u para que ela sinta prazer antes.

Ele desliza e força um pouco a entrada, enquanto acaricia seu clit0ris, depois desliza novamente.

Ivy já se contorcia de desejo novamente querendo senti-lo por inteiro, então ele se encaixa e num movimento rápido, ele a penetra de uma vez fazendo-a arfar e cravar as unhas nas costas dele.

Ele preferiu que fosse assim, pois se a penetrasse aos poucos iria fazê-la sofrer mais.

Ivy sente aquela invasão e tenta se acostumar com ele dentro dela.

Foi tão de surpresa a investida dele que ela só percebeu quando ele já estava dentro. Ela sente arder, mas logo aquela sensação começa a passar e Raviel a beija carinhoso.

Ele desliza a mão por entre eles e começa a massagear o clit0ris dela mais uma vez fazendo-a sentir prazer novamente.

Ivy geme na boca dele e Ravi começa a se mexer devagar, logo aquele desconforto começa a passar totalmente e ela sente o prazer ficar cada vez maior.

Raviel a beija no mesmo ritmo em que a penetra. Ele começa a ir mais rápido e os dois estão sincronizados. Ela coloca as pernas ao redor da cintura dele e o abraça forte querendo senti-lo cada vez mais fundo.

Ele vai mais forte e rápido até que ela sente aquele prazer a inundar novamente fazendo-a estremecer e gemer deliciosamente.

Raviel aproveita e se libera também sentindo um orgasmo intenso.

Ele geme chegando ao ápice e desaba em cima dela.

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