Ao ver Halisteus liberando a sua aura demoníaca, uma sensação de nostalgia me fez querer mostrar pra ele o meu verdadeiro poder.
- Tem gente que nunca muda! – Eu mostro um sorriso debochado.
- Com quem você pensa que está falando, sua súcubo vad**? – Halisteus estava prestes a agarrar meu pescoço.
Eu libero minha gigantesca aura demoníaca na mesma hora.
- Mas o que é isso? Um general do inferno? – Pergunta Halisteus assustado após ver o tamanho da minha aura.
- Não, eu não sou , mas acredite, eu posso ser tão perigosa quanto um! – Meus olhos se acendem com uma luz vermelha.
Uma cutícula de suor escorreu do rosto de Halisteus e o mesmo recolheu sua aura na mesma hora.
- Como uma súcubo vermelha pode ser tão poderosa? – Pergunta Halisteus, confuso.
Eu retiro minha aura com um sorriso satisfeito.
- Sabe Halisteus... É uma longa história, mas não se preocupe, não sou sua inimiga!
- Mas esse poder absurdo... Você disse que não é um dos generais, mas então como conseguiu tanto poder?
- É uma longa história... Mas me diz aí, como foi que você veio para aqui? – Pergunto só de curiosidade.
- Ei, calma lá, eu nem sei o seu nome!
- Skyler, guarde bem esse nome senhor Halisteus!
- Tudo bem, Skyler... – Halisteus me regula dos pés a cabeça.
- E então... Agora é sua vez, responda a minha pergunta! – Eu cruzo os braços.
- Bem, fui mandado do inferno pela senhorita Samphyr, para proteger o irmãozinho dela, mas acabamos tendo algumas desavenças no processo, no entanto está tudo correndo bem!
- Eu também fui mandada pela mestra Samphyr pelo mesmo motivo! – Digo com um sorriso debochado.
- Quer dizer que o ataque de Baphomet fez ela ficar em alerta e mandar alguém com mais poder... Ainda bem, eu quase morri naquela luta! – Disse Halisteus olhando para suas mãos.
- O que, Você lutou contra Baphomet?
- É eu tive que intervir... Se bem que se não fosse aquela maldita deusa eu e o Luther estaríamos mortos! – Halisteus fica pensativo depois que falou sobre a deusa.
- Fith, não é?
- Então você ficou sabendo... Você tem notícias de Baphomet?
- Não, eu não a vi lá no inferno!
- Espero que ela esteja bem... Halisteus aparenta preocupação.
- Preocupado com ela? – Eu arqueio uma de minhas sobrancelha.
- Acho que não gosto de você suficiente para te contar algumas coisas! – Disse Halisteus.
- Ok, já intendi, não vou forçar a barra! – Eu passo por Halisteus com objetivo de voltar aos meus afazeres.
- Skyler, espera! – Halisteus chama a minha atenção.
- Sim?
- Bem vinda a batalha dos reis do inferno!
- E que o nosso rei vença! – Digo sorrindo.
- Eu só tenho mais uma pergunta... – Disse Halisteus apertando os olhos.
- Está tudo bem, Halisteus, pode perguntar, somos amigos! – Eu olho nos olhos do mesmo.
- Eu... Eu não quero ofende-la, mas de onde você me conhece? – Eu podia ver facilmente Halisteus suar bastante de nervosismo.
- Ora, quem nunca ouviu falar do grande general Halisteus? – Eu dou uma piscadela para ele.
- Entendi... Nesse caso, é um prazer trabalhar com você, Skyler! – Disse Halisteus antes de dar as costas e sair.
Eu volto aos meus afazeres e continuo a procura do armário de vassouras, e depois que o encontro, eu dou uma bela geral em toda a mansão. Quando eu termino o meu trabalho, já era noite e eu estava exausta.
Eu caminho até o sofá da sala e praticamente me jogo sob ele, eu me deito de bruços sentindo o cansaço tomar conta de todo o meu corpo. Eu estava tão cansada que meus olhos se fecham por um instante, mas de repente eu acordo assustada logo após imagens do inferno virem a minha cabeça, imagens de quando fui torturada e violada por todos aqueles demônios... Eu sei que aquilo só aconteceu na minha mente, mas o pesadelo foi real, eu pude sentir tudo... Não foi nada diferente do que seria na vida real.
Ofegante e suando muito, eu olho em volta e quando percebo que estava tendo apenas eu pesadelo, eu resolvo ir até a cozinha para tomar um copo de água, Chegando na cozinha, sou presenteada com uma surpresa nada agradável.
Luther e Diana estavam transando em cima da mesa da cozinha...
(Pigarro!) – Será que estou atrapalhando algo? – Pergunto com a cara fechada.
- Aí droga!!! – Grita Luther que acabava de se assustar.
Luther retira seu membro de dentro de Diana às pressas e o põe para dentro de suas próprias calças. Diana fica corada, mas não surpresa.
- Skyler, oi, quer se juntar a nós? – Diana pergunta passando a língua nos lábios.
- Não obrigada, é... Agora eu preciso que vocês me dêem licença, eu tenho que arrumar a bagunça que vocês deixaram em cima dessa mesa!
- Já que você não quer, sobra mais pra mim! – Diana puxa Luther pelo braço e os dois vão para outro canto da mansão.
Quando Luther passa por mim, ele troca olhares comigo... Pode até ser coisa da minha cabeça, mas ele parecia preocupado com alguma coisa.
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Atualizado até capítulo 34
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