O REENCONTRO

Ayla olha para trás para confirmar a quão louca estava para está imaginando a voz do homem que acabou com seu relacionamento e mexeu profundamente em todos os sentidos, e os mais safados possíveis e sim, mexeu com seus sentimentos.

Peterson “Não era Veiga seu sobrenome, ou mentiu sobre isso como devo te chamar?”

Ayla “Você lembra do sobrenome de todas com quem paga para dormir?”

Ayla pensa “ah que droga, porque eu tinha que dizer isso.”

Peterson dar um sorriso atrevido e pergunta “Como você está? Sente-se por que.”

Ayla “Você é o Sr. Peter?”

Peterson “Já fomos apresentados antes, e muito bem apresentados, lembra?”

Ayla “Eu preferia esquecer.”

Peterson “Será mesmo, seu coração concorda com isso, você não tem pensado em mim?”

Peterson olhava fixamente nos olhos de Ayla, seu olhar era intenso, ela lembra perfeitamente do que aqueles belos par de olhos azuis piscina eram capazes de provocar nela.

Ayla pensa “Eu preciso me controlar, vamos começar de novo”

Ayla “Oi, eu sou a Ayla Veiga, estudante de jornalismo e literatura, vim entrevista-lo, Megy Couto é minha colega de quarto, as vezes ela pode ser bem burra, por isso quando pedir para marcar uma hora com o sr. Ela acabou marcando no nome dela.”

Ele parece ignorar cada palavra que saiu da boca dela, mesmo estando olhando exatamente para o loca que saiu estas palavras, ele observava a boca de Ayla com tanto desejo no olhar deixando-a totalmente sem graça.

Ele a pega na mão de Ayla para que ela se sente. Mas, ela reage rapidamente afastando-se dele, o toque dele parecia uma droga, viciante e a deixava intoxicada. Ele sorrir, ele sabia que tinha influencia sobre ela iria provoca-la bastante.

Ela senta -se, e ele olha para ele deixando vivido sua intenção de possui-la, então ela senta ao lado dela, e colocando a mão sobre seu ombro dizendo “Vamos começar?”

Ayla sente seu corpo formigar e as musculatura se contrair, é uma sensação estranha, a mesma sensação que a fez ir para cama com ele naquela noite.

Ayla “Então vamos, primeiro eu quero dizer que não sabia que era você.”

Peterson “Está dizendo que se soubesse não viria, achei que fosse mais profissional, senhorita Veiga.”

Ela se sente ainda mais envergonhada ela está admitindo claramente que ele meche com ela, e seu corpo não está ajudando muito, ela começa a coroar. Tremula ela pega o gravador e os papeis com o questionário da sua bolsa, mas acaba derrubando o questionário no chão.

Peterson, ajuda ela a pegar os papeis, e quando eles se levantam juntos acaba ficando com os rostos próximos um do outro. Ayla se afasta rapidamente e pega o gravador como uma garotinha assustada.

Ayla coloca as folhas em frente ao seu rosto, e começa ler as perguntas. Peterson a interrompe e diz:

Peterson “Você deveria começar do início. Deixa-me ser o primeiro. Você ainda tem um namorado?”

Ayla “Oi?”

Peterson “Está com ele, como era mesmo o nome dele Devio, Débil?”

Ayla “Há-há, não, não estamos. Quer dizer estamos dando um tempo. Que tal apenas eu fazer as perguntas aqui?”

Peterson “Sim, pode falar.”

Ele responde a primeira pergunta de Ayla que fala sobre o que faz com que ele tão bem sucedido, mesmo sendo jovem. Ele responde “Ser líder, não sobre liderar, é sobre motivar as pessoas, e eu sou bom com as pessoas. E com uma boa equipe, você terá sucesso.”

Peterson “Deixa eu te fazer mais uma pergunta?”

Ayla “Você fará mesmo eu dizendo que não, né.”

Peterson “Sim, claro! Você pensou em?”

Ayla “Perdão? Você não desiste.”

Ele fixa seu olhar sério e intrigante sobre ela, tinha um sorriso de lado. Mas, mesmo assim tinha um ah de seriedade em suas palavras. Ele parece está impaciente pela minha resposta. O coração de Ayla bateu mais rápido, e ela estava vermelha e tensa. Ele não desviou o olhar por um segundo, e seu olhar era atraente, seus olhos parecia arder em chamas.

Ele passa a mão de leve em seu queixo....

Ayla pensa “Por que ele tem que me provocar assim, ele poderia parar de fazer isso.”

Peterson “Qual sua resposta?”

Ayla “Quer mesmo saber? Como eu não pensaria em você, esse é exatamente o motivo de eu está dando um tempo com o meu namorado. Agora por favor deixe-me te entrevistar?”

Peterson “Perdão, continue. Você que deveria fazer as perguntas aqui rsrsr”

Aquele sorriso deixava Ayla louca, ela não sabia como reagir, ele estava deixando-a confusa.

Ayla pensa “Eu preciso parar de ver só a beleza dele, e o corpo gostoso, e lembrar de como ele me gozar e me sentir loucamente apaixonada pelo p** dele. Ai não acredito eu estou apaixonada? Acabei de admitir isso? Deve ser porque ele é irresistivelmente lindo e incrivelmente bom de cama.”

Peterson “Você deveria perguntar...estou aguardando”

Ayla volta “Desculpa...um hum!” ela tempera a garganta e diz “Será que todo esse sucesso, não foi apenas sorte?”

Peterson “Vamos dizer que sou um cara muito sortudo. Mas meu império devo unicamente e exclusivamente ao meu trabalho e competência.”

Ayla “A mídia comenta e relata várias doações inclusive para lares de crianças, e organizações infantis, você gosta de crianças?”

Peterson “Sim, amo, a pureza, a sinceridade, sempre que posso gosto de brincar com elas, me sinto muito bem pertos delas.”

Ayla “Sinto que quando você fala a palavra criança, seus olhos brilham, parece está realmente falando de coração.”

Peterson “O que mais você no meu coração? Viu o meu desejo mais profundo de ter filhos com você?”

Ele estava fazendo novamente, ele estava provando-a descaradamente.

Ayla “Você disse que não ia me interromper.”

Peterson “Você está certa, está é a ultima pergunta que irei para você. Quer ter filhos comigo?”

Ayla “Você é bem direto, não sabe ser sutil, além disso e convencido e arrogante.”

Naquele momento Peterson recebi uma ligação. Parecia ser algo sério ele se afastou. Ayla até tentou escutar algo, mas não conseguiu. Peterson volta com um semblante sombrio, parecia está com raiva, sua testa estava frangida. E diz:

Peterson “Senhorita, teremos que encerrar nosso encontro por hoje.”

Ayla “Mas, você fez mais perguntas do respondeu. E esta entrevista significa muito para mim, tipo se estarei empregada ou não depende desta entrevista. Você quer que eu vire uma desempregada?”

Peterson “Eu posso te sustentar.”

Ayla “Estou falando sério”

Peterson “Eu também. Mas vou te dar uma última chance dessa entrevista não terminar. Você aceita?”

Ayla “Sim, qualquer coisa.”

Peterson “Qualquer coisa?” ele sorrir diabolicamente.

Ayla “Você me deve isso, por sua culpa não terminei entrevista.”

Peterson “Estou te dando mais uma chance e você tem 10 segundos para responder. Vai depender de você se esta entrevista será concluída ou não. Então Ayla quer ter filhos comigo?”

Ayla fica completamente confusa, era a primeira vez que ele a chamava ela pelo nome, seu coração estava acelerado, seu rosto mudou de cor, seu corpo queimava, parecia estar em chamas.

Peterson “O tempo está acabando. Responda esta é o único jeito de continuar com a entrevista.”

Ayla “Você é muito convencido.”

Peterson “ 1 segundo.”

Ayla grita “SIM!!”

Peterson “Sim o que?”

Ayla “Eu quero ter filhos com você”

Peterson se aproxima dela, ela vai se afastando até ficar entre ele e a parede. Ele coloca uma mecha do cabelo dela atrás da orelha, Ayla está nervosa, ele sorrir, e toca nos lábios inferiores de Ayla com seus dedos.

Peterson “Não se preocupe teremos tempo para fazer muitos filhos.”

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***