O dia está quase amanhecendo e os dois não conseguiam pregar os olhos. Denny levanta várias vezes. Até que:
Ayla: “O que está acontecendo, querido?”
Denny: “Você é meu docinho, você é minha, e ninguém vai te tirar de mim.”
Ayla: “Claro amor, eu te amo.” Ela fala em seguida o beija, as coisas começam a esquentar e a toalha que está em volta da cintura de Denny cai. Ayla abaixa pega a toalha e em seguida coloca seus braços em volta da cintura dele e propositalmente ela o toca, por cima da toalha. Seu membro está ereto.
Ayla sorrir sedutoramente para Denny...com a intenção de dar prosseguimento no trabalho, mas novamente as feições de Denny mudo seus pensamentos volta ao um milhão de dólares.
O desejo de Denny pelo dinheiro não iria sumir tão fácil, afinal ele era viciado em jogos de azar. Ele segura nos ombros de Ayla e diz; “E se...” mas não termina a frase.
Ayla: “E se eu dormir com o cara por uma noite é isso?”
Denny: “Nosso relacionamento é de anos, uma noite não iria abalar. Será que ele vai mesmo dar o dinheiro para a gente?”
Ayla: “É só com isso que está preocupado?”
Denny: “Não, meu amor, quero dizer...e se, ele não dar mesmo... você sabe.”
Ayla: “Ele pareceu um cara de palavra. Apesar de não parecer ser alguém que aceita um não.”
Denny: “É eu sei e ele estava olhando para você como um leão olha para presa. Ele pode ter o que ele quiser, mas você, você é minha. Se ele não desistir?”
Ayla: “Parece que você ficou bem impressionado com ele ou foi com o dinheiro que ele pode te dar. Você não tem que fazer nada mesmo.”
Denny: “Não, Ayla...Eu só...esquece”
Ayla: “E o que você vai fazer com o dinheiro que você deve?” onde vai conseguir?”
Denny: “Eu me viro.”
Denny fala e suspira enrugando a testa de preocupação. Já estava amanhecendo e os dois não tinha dormido nada preocupados em como iria sair desta situação.
Denny: “O que você que fazer? Você aceitaria?”
Ayla: “Denny, eu te amo, e já tenho me arrependido muito disso, mas ainda o amo, e enquanto eu ama-lo, posso fazer isso, ou qualquer outra coisa por você.”
Ayla diz que “Se queremos um futuro juntos, precisamos fazer isso por nós. Mas, preciso que você tenha certeza, do que está fazendo agora”
Denny passa a mão nos cabelos, bate sua cabeça contra a parede, mas Ayla o impede que ele continue a se machucar.
Ayla: “Fala alguma coisa.”
Denny: “É muito dinheiro, mas a garantia dele é muita cara, não sei se consigo.”
Ayla: “Você tem meu corpo, e o mais importante o meu coração. Sempre teve e continuará tendo. É ele só uma noite.”
Eles se abraçaram intensamente como nunca tivesse se abraçado, e ao mesmo tempo como se fossem se separar para sempre. Denny passa a mão no rosto de Ayla e pega em sua nuca para beija-la. Uma batida na porta.
Denny se afasta vagarosamente de Ayla. Para na porta e olha para trás, ele sabia que era o Perteson.
Quando ele abre a porta era o Maico o segurança de Peterson. Ele entra no quarto.
Maico: ‘Bom dia! Meu chefe quer sua resposta.” Ele fala com um tom rígido, seu rosto era inexpressível.
Ayla fica quieta, mas suas mãos começam a suar, por mais que ela soubesse que isso ia acontecer ela não estava preparada, seu coração acelera, parecia que ia sair pela boca. Não dava mais para voltar atrás, mas ele odiou seu namorado naquele momento por não ser capaz de protege-la e a odiou mais ainda, pois ela que sempre foi independente e decidida parecia estar tão desamparada como uma criança que acabou de perder seus pais.
Ayla perdeu seu chão...seus pensamentos corriam, enquanto, ela tentava disfarçar o nervosismo e o medo. Mas, seus pensamentos são interrompidos pela voz do segurança de Peterson o Maico: “Qual a resposta?”
Ele parecia um homem de poucas palavras e bem direto.
Ayla suspira fundo e cainha em direção a porta, ela não olha para trás, mas no fundo ela esperava que o Denny impedisse que ela fosse.
Parada em frente ao quarto de hotel de Peterson, ela tá pronta para encara-lo, ela estava furiosa e seus pensamentos ela dizia “Que homem nojento acha que pode comprar tudo com seu dinheiro.”
Ayla fala para se mesmo “É só uma noite, a quantia que eu quiser por uma noite” Essas palavras não ajudou muito pois só fez ela se sentir enojada de se mesma e de seu namorado encapas de protege-la, aliás era por causa dele que ela estava ali.
Seus pensamentos são interrompidos pelo segurança de Peterson o Maico sua voz rouca era intrigante ele era sempre sério, mas naquele momento suas feições pareceram suavizar.
Maico: “Pronto senhorita Marinho, estamos aqui.”
Ayla: “É Veiga meu sobrenome, é V-E-I-G-A.”
Ela soletra seu sobrenome, Maico entorta os lábios finos como que fosse um sorriso. Triz revira os olhos.
Maico: “Fica tranquila, ele é um bom homem.”
Nesse momento ele realmente sorriu, apesar de seu sorriso parecer gentil, Ayla não ficou mais calma.
Maico: “Tudo ficará bem depois que o conhecer.”
Ayla: “Eu estaria melhor se não o conhecesse.”
Maico: “Veremos. Mas, ele deve gostar muito de você, nunca vir ele agir dessa forma por mulher alguma até agora”
Ayla: “Ele paga seu salário, eu já entendi.”
As mãos de Ayla estava suando ela havia sentido atração por Peterson no momento que o viu naquele cassino, talvez isso fosse o motivo de fazer suas mãos suarem tanto.
Maico: “Vamos entrar. Estarei aqui se precisar de qualquer coisa de mim.”
Ayla pensando “Queria acreditar que realmente me protegeria se eu precisasse.” Affs!!! Ela solta mais um suspiro de insatisfação.
Ela finalmente entra no quarto e...
Peterson: “Bom dia!”
Lá estava ele de roupa casual, sorriso de canto de boca e olhar penetrante.
Ayla: “Vamos logo ao que interessa.”
Peterson tira a camisa na frente dela deixando que ela aprecia a bela vista que é seu tanquinho. Mas logo o cobre com uma outra camisa e um terno e diz “Está um dia lindo, não acha?”
Ayla estava corando e não conseguir distinguir se era tesão ou vergonha... ou tinha certeza por isso corou. O corpo dele ficou arrepiado. Ela pensou “eu estou louco, coo posso sentir... por ele?!”
Peterson: “Você me daria a honra?” ele estende a mão para ela. E ela instintivamente deu sua mão a ele, ele a levou para o terraço e lá havia um helicóptero os aguardando.
Peterson: “Vamos?”
Ayla: “Eu tenho escolha?”
Peterson: “Você decide? Pode voltar a qualquer momento, você não foi obrigada a aceitar minha proposta foi?”
Ayla tinha que admitir que Peterson estava certo ele apenas fez a proposta, uma proposta indecente, mas ainda assim, ela escolheu aceitar.
Ayla: “Podemos ir.”
O mais intrigante para Ayla era saber que estava preste a ir para cama com um estranho e mesmo assim, ela não estava com medo ou incomodada, ela tinha uma sensação de segurança com ele que não sentia com o Denny.
Eles voaram sobre o mar até chega há uma cabana em uma ilha. E assim que eles posam. Um senhor de idade parecia um mordomo diz “O chefe pediu que lhe enviasse estas roupas, troque-se.”
Sua voz parecia paternal, mas o homem logo se vira para sai. Ayla olha para a cama e ver alguns modelos de vestidos, joias, bolsas e sapatos. Todos eram incríveis.
Antes que o homem chegue a porta Ayla pergunta “Quem escolheu?”
Modormo “O chefe.” E fecha a porta.
Ayla “Ele?” Mas o homem com semblante enrugado e voz paternal já havia fechado a porta. Então ele diz “uau, parece que ele se esforçou bastante.”
Ayla se aproxima das roupas e começa a escolher, ela estava encantada com as roupas, mas não ia permitir que o Peterson notasse.
Ayla termina de se vestir, quando a porta atrás dela se abre. “Senhor Maico, onde está seu chefe?”
Maico: “Ele está aguardando pela senhora no andar de cima.”
Triz respira fundo e entra no elevador... A porta do elevador se abre e ela vê aquele homem encostado nas barras e olhando para ela de cima para baixo, seu olhar era penetrante. Ayla se aproxima.
Ayla: “Estou aqui.”
Peterson: Estás estonteante.”
Ayla “Obrigada!”
Peterson: “Venha aqui.”
O corpo de Ayla responde instantaneamente, e ela se aproxima se hesitar. Ela estava perto o suficiente para ouvir a respiração dele, o que fazia seus batimentos acelerar.
Peterson: “Você está gostando do que vê?”
E novamente o corpo de Ayla não obedece e ela responde “Gostei” parecia que ele havia lançado um feitiço sobre ela, que a deixava incapaz de resistir seu charme.
Gaguejando ela tenta consertar:
Ayla: “Sim, tudo aqui é muito bonito.”
Peterson: “Aproveite bastante.” Ele sorrir de um jeito diabólico, que faz o corpo de Ayla estremecer. Mas dessa vez ela responde se isso não fosse possível.
Ayla: “Impossível. Mas esta noite você deve estar se divertindo, estou certa?”
Peterson: “Está sendo razoável.”
Ayla: “É bom poder comprar a mulher que quiser com dinheiro né? Você deve se sentir o fodão”
Peterson: “Você acha que compro mulheres?”
Ayla: “Você me comprou.”
Peterson: “Sim, por que você foi rude e me disse que dinheiro não compra emoções.”
Ayla: “Eu continuo afirmando que dinheiro não compra amor. Não o meu, hoje você terá meu corpo mais meu amor, meu coração pertence ao Denny”
Peterson: “E se você gostar?”
Ayla: “Não tenha esperança. Isso nunca vai acontecer”
Peterson: “Eu você não diria isso. Mas, me fale você fala que ama seu namorado e ele te ama? Parece que ele não se importa que você vá para cama com outo homem”
Ayla: “Eu não permito que fale dele, você não sabe nada sobre nós.”
Peterson: “Estou apenas relatando o obvio. Se fosse minha mulher, nunca daria para ninguém. Por dinheiro nenhum no mundo.”
Ayla: “Eu sei que ele me ama, e eu também o amo. E você só terá o meu corpo.”
Peterson: “Acontece que eu pretendo roubar seu corpo e coração. E nunca mais deixarei vê-lo.”
Ayla: “Como pretende fazer isso, alias não quero saber. Isso não vai acontecer.”
Peterson: “Sabe o que eu acho que você está se fazendo de durona.”
Ele a olha com aqueles olhos azuis piscinas, todo confiante, olhando para a boca dela. Ayla pensava internamente “Eu sei que ele está certo em muitas coisas, principalmente sobre o efeito que ele tem sobre mim, e o fato do Denny não ter me impedido também me incomoda.”
Peterson interrompe os pensamentos de Ayla dizendo “Você é realmente especial, forte, admiram o jeito que você se sacrifica pelos outros. Não vou te forçar a fazer o que não queira.”
Ayla: “Então você...”
Mas ele cala a boca dela antes que ela termine a palavra com um beijo. Ela não recua, ele se entrega em seus beijos, seus lábios doces e quentes, uma textura trufada, com um leva toque de hortelã. Ele para de beija-la.
Ayla: Você...você, deveria ter avisado.”
Peterson: “Avisar que ia te beijar?”
Ayla: “Obvio.”
Peterson rir “há- há-há!”
Ele pega a mão dela e a puxa para perto do seu corpo, seus músculos tocando em seus seios, sua mão em volta de sua cintura, estava deixando com tanto desejo. Ela não recua...e ele a beija novamente.
Ela se entrega nos seus beijos mais uma vez.
Peterson: “Parece que está gostando. Não foi tão difícil”
Ayla havia gostado e muito do beijo, naquele momento ela só queria que ele a jogasse na cama e fizesse amor com ela a noite inteira, fazia tempo que ela não sentia tão excitada com apenas um beijo.
Ayla: “Por que eu?”
Peterson: “anh?”
Ayla: “Não se faça de bobo, por que eu, se poderia ter qualquer mulher aos seus pés?”
Peterson: “Por que eu iria querer qualquer mulher, se eu posso ter você.”
Ayla: “Não, você não pode me ter, não sou mercadoria.”
Peterson: “Me desculpe se fiz parecer que você é uma mercadoria, não tive a intenção, e saiba que para me você não é um objeto.”
As palavras dele soaram como em uma cena de novela, e teve efeito, Ayla ficou toca com suas palavras. Ele estava mostrando emoções, mesmo por baixo daquela pina de durão. Ele parecia ser sensível.
Ayla já não sabia o que pensar a respeito dele, e muito menos dela própria. Ela estava cada vez mais atraída por aquele homem misterioso. Presa em seus pensamentos Ayla é surpreendida novamente, Peterson abraça-a e fala em seu ouvido “Você sabe que está segura comigo.”
Ayla: “Eu sei.”
Mas, uma vez sua boca abre por impulso e confirma em voz alta o que seu coração está sentindo, é como se eles se conhecem a muito tempo, pois havia uma conexão entre eles inexplicável, assim como uma química...
Ayla: “Eu amo o Denny, é só tesão.”
Peterson: “Você realmente o ama? E por que está aqui? Depois dele te vender por alguns milhões, você será capaz e viver com ele, quando ele vai se endividar de novo e pedir que você durma com um outro home para pagar a dívida dele?”
Ayla: “Para, eu sei... ele me ama.”
Peterson: “Você pode continuar a repetir isso, até acreditar.”
Ayla: “Será, ele não me ama o suficiente é isso que você acha?”
Peterson: “você tem a resposta.”
Ayla: “O que eu estou fazendo aqui, eu quero voltar.”
Peterson: “Pense pelo lado bom, se não estivesse vindo, poderia passar a vida com um homem que não é o certo para você.’
Ayla: “Esse homem certo é você?”
Peterson: “Eu posso e vou te mostrar! Me permita, claro”
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Atualizado até capítulo 42
Comments
Fatima Maria
GENTE QUE HOMEM É ESSE MESMO TIRA ATÉ A ALMA DA PESSOA.
2025-02-03
0
Heloiza Carvalho
vixxxxi
2024-07-26
0
Maria Aparecida Monteiro Firmino Cida
como uma mulher se deixa levar por um namorado desse gente
2023-08-01
3