Capítulo 04

Acordo sentindo dor insuportável na cabeça, me viro bato mão em algo, melhor alguém pois resmungou, abro os olhos me sento, já está de noite, estou no meu quarto, somente abajur ligado, Ashley e Christopher estão deitados ao meu lado, e eu no meio. Sorte que bati sem quer na Ashley que tem um sono pesado.

Me levando com cuidado pois Chris tem sono leve, quando piso no chão e dou um passo caiu em cima de alguém.

_ Desculpa seja lá que for. Digo._ Ah, que dor chata. Minha cabeça parecer bomba relógio que vai estourar, qualquer momento.

_ O que aconteceu pequena? Era Patrick

_ Dor de cabeça está insuportável.

_ Tio Joshua, onde está remédio que médica passou para May?

_ Está aqui, Princesinha está sentindo o que? Tio Joshua pergunta, lingando a luz, tem colchão espalhado pelo chão.

_ Por que estão todos aqui? O que aconteceu ?

_ Todos estão preocupados com você, então Margaret trouxe estes colchão para cá. Não se lembra de nada?

_ Pouca coisas. O que aconteceu?

_ Amorzinho desmaio no cemitério. Não acordou, então resolvemos levar ao hospital, fez exames e não deu nada, aqui estamos nós.

_ Obrigada, por cuidar de mim, mais eu acho melhor me dar remédio, minha cabeça está doendo e estou com fome.

_ Aqui está. Meu tio Joshua me entrega remédio e copo de água, tomo._ Quer vou busca algo?

_ Não precisa, eu mesma vou pegar algo para comer. Obrigada.

_ Por nada Princesinha. Me deito com Patrick, até remédio fazer efeito, quando sinto melhor corro para banheiro faço minhas necessidades e desço para procurar algo para comer.

Abro geladeira, armários, pego o que preciso e coloco sobre mesa, em cima bancada tinha travessa com algo dentro, quando abro pão de queijo, ainda está quente.

Eu me sento na bancada, começo devorar os pão de queijo e beber suco laranja, fico balançando os pés. Começo pensar como vai ser daqui para frente, me perco no meus pensamentos, sinto beijo na bochecha, me viro encontro um par de olhos azul, tenho vontade de me alfogar neste olhos iguais mar, Ashley é mais claro, mais Richard igual da sua mãe, azul igual oceano.

_ Está melhor?

_ Sim. Olho para outro lado.

_ Que bom. Todos estao preocupados.

_ Meu tio Joshua disse. Mais os exames não deu nada, dever ter sinto choque.

_ Verdade. Ashley disse que estava estudando no Reino Unido.

_ Cranfiet, fiz mestrado.

_ Hum, engenharia né?

_ Sim, engenharia avançada de motorsport. Já terminei.

_ Ashley disse sobre sua formatura, ela comprou as passagens.

_ Ela não disse que ia, na verdade falou que tinha prova ou algo assim. Mentirosa.

_ Então você vai volta para cá ?

_ Sim, só tenho resolver algumas coisas em Cranfiet, o pegar resto de coisas que ficou no apartamento.

_ Está ótima notícia.

_ É, minha família está aqui. É você?

_ Eu o que?

_ Vai continua em Londres?

_ Eu ainda não sei, mora lá há alguns anos, me acustumei mora lá, acabei construindo minha vida lá.

_ Entendi.

_ Está primeira vez que conversamos sem você fugir de mim.

_ Eu não fugo de você. Só não temos o que conversa, como disse não somos próximos.

_ Somos vizinhos deste de sempre, sempre estivemos casa de um ou do outro. Quando vim visita meus pais, minha mãe mostrou monte fotos nossas, quando nós era crianças.

_ Isto interessante. Eu vou volta a dormir. Eu pulo da banca, guardo as coisas e lavo as louça que sujei. _ Tenha uma boa noite Richard.

_ Boa noite Mayla.

Eu saiu da cozinha, caminhando pela casa, lembro um cômodo especial meu pai dizia que era preferido dele e da mamãe, dou meia volta, acelero os passos, para não correr risco de encontra Richard, entro sala e fecho as prontas, não quero acorda ninguém. Me sento em frente do piano, olho para janela vejo lua cheia brilhar.

Começo tocar Salut D' Amaur de Edward , me deixo levar pela música, meu pai disse que favorito da minha mãe, que sempre trocava, disse que eu me acalmava escutando ela troca piano para mim, estava tão concentrado que não vi que tinha plateia. Escuto uma salva de palmas, olho para porta, meus avós maternos estava emocionados.

_ Desculpa acorda-los.

_ Continue minha menina, seus pais amava está música, não sabia que tocava piano tão bem? Avó Kylie.

_ Eu sempre toquei, mais sempre quando me sentia saudades da minha mãe.

.

_ Por favor continue, você tocar melhor que seu país. Vovô Jayden.

Minha família entra na sala, alguns senta no chão, outros no sofá e outros ficar de pé. Continua tocando, escuto choros, imagino que seja avó Kylie, meu pai disse que sofreu muito pela morte de minha mãe. Quando termino, todos batem palmas.

_ Muito lindo May, mais de quem é? Saber a história por traz dessa música?

_ Obrigada Lye, Salut D'Amaur de Edward , ela foi uma resposta a um presente poético de sua futura esposa, Alice Roberts. Ela era sua aluna dele e deu a ele um poema de amor. Por sua vez, ele escreveu essa peça adorável, que ele entregou a ela mais tarde.

_ Que lindo, romance entre professor e aluna . Disse Ashley.

_ Tocar mais, eu acho que todos perdeu sono ou não conseger dormir.

Toquei Liebestraun de Franz Liszt e Widmung de Robert Schumam.

_ Belíssimo princesinha. Tio Joshua.

_ Concordo com seu tio, você escondeu bem este talento. Avô Jayden.

_ Chegar de elogio, vou começa ficar mais vergonha. Somente meu pai sabia, ficar com presente para todos. Vamos todos descansar.

_ Pequena manhã vamos ler inventário do seu pai.

_ Ok, bom estou indo me deitar. Me levando, beijo meus avós e caminho para sair da sala, sinto alguém segura minha mãe, viro.

_ Baby, queria passar um tempo a sós com você. Quase não nos vimos nos últimos meses, sinto sua falta.

_ Eu até entendo Anthony, amanhã passamos um tempo juntos.

_ Pode ser, deixa eu acompanhar até seu quarto?

_ Claro.

Em silêncio subimos as escadas, Anthony segurando minha mão, me deixa na porta do quarto, beijo sua bochecha e entro no meu quarto. Me jogo na casa, poucos minutos depois Chris se deita ao meu lado, me puxando para deita agarradinho.

_ Fique encantado pela performance. Parecia mais leve, rostinho está mais alegre.

_ Eu aprendi tocar piano com 7 anos, meu pai passava muito tempo naquela sala, um dia eu perguntei para ele o que tanto fazia lá, ele disse que era cômodo mais especial, ele disse que minha tocava piano. Eles ficava naquela sala por horas escutando mamãe tocar.

_ Foi muito lindo amorzinho. Como está este namorar?

_ Normal, Ashley me perguntou a mesma coisa.

_ Hum, mais olhando para vocês não há amor. Não vou julgar mais, ele não e homem para você.

_ Chris, eu sinto bem perto dele, não amo ele, mais com tempo me apeguei há ele. Tem coisa que não tenho vontade de fazer com ele, diferente com você saber quem. Anthony, nunca me obrigou há nada saber.

_ Isto está errado, pelo mesmo ele é homem, nunca faça nada que não queria. O que você tem vontade de fazer crush e não tem com seu namorado?

_ Não tenho vontade fazer sexo com ele. Hoje sem querer você saber quem entrou no meu banheiro, eu estava apenas de lingerie, minha prima entro no quatro, no automático puxei ele para dentro do banheiro e fechei a porta, ficamos com corpo colado no outro. Ele me olhava como se eu fosse uma obra de artes. Mais ele ficou parado não se moveu e nem falou nada.

_ Meu amorzinho, nunca escondir que sinto um amor especial por você, pode ver que lhe chamo você de amorzinho. Eu sou homem, quando vejo você de biquíni, com todo respeito é muito gostosa, você mulherão da porra. Nós tivemos nosso caso, mais tinham muitos muleques que tava em cima de você. Você apenas de lingerie e espetáculo, não é atoa que ele ficou em choque, mais pensar você conhecer a pessoa vida toda, mais do nada ver que está pessoa virou um mulherão.

_ Eu até entendo ele, até consiguir entender que melhor amiga da sua irmãzinha, mais eu acho que me olhar com olhar sua irmã, me ver assim como um irmã e não como mulher.

_ Pode ser assim também, bom vamos dormir que mais tarde vai ser puxado. Ele me beija minha bochecha, me entrego para cansaço.

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