Passa a manhã elas almoçam depois voltam e nada daquele rapaz que helena viu, final do expediente, vai ao vestiário trocam de roupa elas já se arruma e vai direto para faculdade, fazem a prova, estão no ponto de ônibus helena calada olhando para o nada suspira
Cris – você está bem? A prova estava fácil até para mim, não acredito que para você estava difícil
Helena – não é isso mana
Cris – é o que então?
Helena – nada
Cris – eu te conheço nada uma ova
Helena – é que eu fiquei esperando vê-lo novamente, e nada sabe
Cris respira fundo – minha querida irmã, por favor foca nos seus estudos, isso sim ninguém tira de você, sonhos alguém pode vim e arrancar de nós, sabedoria não o que aprendemos não, você quer passar o resto da sua vida com uma auxiliar de produção, nada contra a esta profissão pois todas são dignas, acontece que para está aqui hoje, prometemos aos nossos pais que voltaríamos com um diploma nas mãos lembra
Helena – claro que lembro
Cris – pois assunto encerrado, para com essa ilusão, de querer casar agora, e ter filhos, estuda primeiro, consegue um trabalho para te da instabilidade depois namora e casa
Helena – te amo sabia, você mim mantem no mundo real, eu queria tanto não ser assim, queria ser como você que é sempre pé no chão – a abraça
Cris – nosso ônibus chegou
Vão para casa, ao chegar, tomam banho coloca seus pijamas, helena toma seu copo de leite enquanto Cris seu chá de camomila
Cris – vamos dormir que amanhã o dia como sempre vai ser cheio, boa noite meu amor
Helena – boa noite amore
Na manhã seguinte estão prontas, toma café e começa a rotina de todos os dias a dois anos essa é a vida delas, Cris é satisfeita com isso, já helena ainda quer algo mais.
Já estão prontas indo para o barracão quando, Aldo aproxima-se delas por trás
Aldo – oi
As duas saltam no grito abafando a boca
Aldo – perdão as assustei?
Cris – sim
Helena ao vê-lo, abre um sorrisão – você
Cris com a mão no peito ainda do susto – de onde vocês se conhecem?
Helena – irmã ele é o rapaz que te falei, de ontem
Cris olha para ele dos pés à cabeça – ah, o rapaz
Aldo – Lucas prazer, começo hoje no setor – estende a mão
Cris olha para helena, ignorando Aldo – vamos trabalhar
Aldo as acompanha, quando entra no barracão, o homem que é o único que sabe quem ele realmente é, Aldo vai com ele
Helena – então irmã?
Cris – então o que?
Helena – o que achou ele, é muito bonito, não é?
Cris – vamos trabalhar
Helena – fala irmã
Cris – sim helena ele é muito bonito, mas tem cara de mentiroso, cara de quem gosta de aprontar, não fui com a cara dele
Helena – mas você nem se deu a chance de o conhecer já está o jugando
Cris – helena você é muito ingênua, vou te falar nada, só observa, depois não diga que não te avisei, vamos trabalhar
Helena – trabalhar, estudar, é a única coisa que sabe falar – sai de perto de Cris brava
Depois de umas horas trabalhadas e sem tirar os olhos de helena, algo ver quando ela para e vai beber água, ele vai atras dela
Aldo – oi
Helena – oi
Aldo – você está bem? Parece brava
Helena – não é nada, é só canseira, mesmo
Aldo – é bem puxado aqui mesmo, principalmente para vocês mulheres
Helena – nem tanto, a parte que nós mulheres ficamos é muito de boa
Aldo – como você consegue?
Helena – o que?
Aldo – ser tão linda, estou encantado de verdade com sua beleza
Helena sorrir – você para com isso que acredito
Aldo – mas é sério, falando nisso quer sair comigo?
Helena – calma aí, nem nos conhecemos direito já quer sair
Aldo – existe outra forma de nos conhecer, pode levar sua irmã se não confia em mim, podemos comer e beber algo – aproxima-se dela – você me encanta garota linda – volta ao trabalho
Helena fica parada não para de sorrir, toda boba com o que acabou de acontecer, volta para o setor toda feliz e sorridente, Cris aproximasse dela
Cris – viu passarinho verde, que depois da água não para de rir
Helena – não foi nada apenas, estou feliz
Cris volta a fazer o que estava fazendo desconfiada com a irmã. Chega a hora do almoço, elas vão ao refeitório, senta para almoçar logo Aldo senta com elas
Aldo – posso sentar e acompanhar vocês?
Helena – claro
Cris – primeiro senta depois pergunta?
Aldo – desculpa, deveria ter perguntado antes
Helena – imagina
Cris – já que sentou, come, eu gosto de comer em silêncio
Aldo – obrigada, eu estava pensando, se vocês não querem sair comigo, passear um pouco
Cris – não
Helena – Cris
Cris – nós temos faculdade, ou já esqueceu
Helena – mas não no final de semana, podemos ir
Cris – podemos virgula, você vai se quiser, eu não tenho muito o que fazer
Helena – posso mesmo?
Cris – não sou sua mãe pode fazer o que quiser da vida, não tem que me pedi
Helena – não precisa ficar brava
Aldo – opa não briguem por minha causa, só fiz o convite pelo motivo, de que cheguei na cidade a pouco tempo e não tenho nenhum amigo, mas de boa, vocês são irmãs, não deve brigar nunca, eu não tenho irmãos – fica triste e pensativo – e se tenho não os conheço, infelizmente
Helena – você não tem pais
Aldo – minha mãe me abandonou quando ainda era um bebê
Cris engole em seco, toma um gole do suco
Aldo continua – meu pai tinha 15 e ela 17 na época duas crianças praticamente, mas o inocente era eu, mas tudo bem, meu pai me criou junto com meus avos aqui estou
Um silencio fica naquele lugar por uns segundos
Cris – eu sinto, muito tem gente que realmente não nasceu para ser mãe, e também não podemos julga-la não sabemos o que a fez fazer isso, e parabéns para o seu pai, que segurou a barra sozinho
Aldo – nada justifica abandonar um filho
Cris - realmente
Aldo - tudo bem, não é fácil, mas a gente vai aprendendo e superando
Helena – claro que sim, eu nem imagino a dor que você sente
Aldo – para, não falei isso para que sinta pena de mim, quero dizer só um pouquinho, então quando saímos
Cris – eu não vou, tenho muitas coisas para estudar, matérias para revisar
Helena – sábado, ( sorrir) eu vou
Aldo – combinado, quero que me apresente um pouco da cidade, te busco na sua casa
Cris – não precisa, vamos ver o lugar e eu a acompanho
Helena – você vai?
Cris – não, levo você e volto – olha para o relógio – já deu nossa hora vamos escovar os dentes e voltar a trabalhar
Aldo – obrigada
Helena – até já
Aldo fica sentado sozinho olhando elas ir, e assim continua a rotina delas do dia, finaliza, o dia se arruma e vai para faculdade. Aldo está em casa no quarto, Silas entra
Silas – não vai sair hoje?
Aldo – hoje não, estou cansado
Silas senta ao lado dele na cama – fico feliz por você, estou orgulhoso de verdade
Aldo – obrigado papai, viu posso te fazer um pedido
Silas – claro
Aldo – se eu fizer tudo certo, trabalhar me redimir do que fiz, posso ir para Singapura
Silas –Singapura? Com quem? Fazer o que? Seus avós estão nos estados unidos
Aldo – tem alguém que preciso reencontrar
Silas olha para ele achando que é a mãe dele
Aldo – não é ela, e o senhor sabe muito bem que jamais iria procurar por ela, para mim ela é igual os que todos pensam está morta
Silas – não fala assim da sua mãe
Aldo – mãe? Papai, o senhor ainda dá adjetivo de mãe aquela mulher, o senhor deveria encontrar alguém e se casar, aquela mulher deve ter feito o mesmo faz é tempo, eu a odeio, e se um dia ela voltasse e ficasse com o senhor eu te esqueceria com o pai
Silas respira fundo olha para cima cossa a cabeça – eu amo a sua mãe, muito, e te amo tanto quanto
Aldo – pois o senhor teria que escolher, ou eu ou ela, então me deixa ou não ir para Singapura
Silas – vamos ver, depende, mas de você do que de mim, essa decisão
Aldo – então vou te provar que sou merecedor, prometo voltar antes do senhor ficar idoso com 150 anos para assumir os negócios, como o senhor ainda é muito jovem, vai demorar, vou tomar um banho
Silas – te espero para jantarmos juntos
Eles jantam e logo Aldo volta para o quarto, deitado pega o celular e se dá conta que não pegou o número de helena fala sozinho
Aldo – helena, minha pequena diversão por uns dias, só preciso deixar meu pai calminho e vou sumir daqui para te ver minha vida – Fala olhando a foto de alguém no celular
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Atualizado até capítulo 28
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