A noite chuvosa de Tóquio parecia esconder segredos em casa esquina.
O detetive Ryo tanaka, conhecido por sua mente afiada e disciplina impecável, investigava uma série de assassinatos quê parecia não deixar rastros.
Nenhuma digital, nenhuma câmera capturava o culpado, apenas corpos caídos como se o destino tivesse desedido o fim deles.
Mais ryo sabia quê não era destino.
Era obra de alguém. Um fantasma.
E esse fantasma tinha um nome sussurrando nas ruas do submundo
Kane.
Kane era um assassino de aluguel elegante, frio e enigmático.
Suas tatuagens negras cobriam o pescoço e os braços como se fossem sombras vivas.
Ele era pago para matar, e fazia isso sem remorso. porém, quando seus olhos encontraram os de Ryo pela primeira vez em um beco estreito, após uma perseguição noturna algo quebrou dentro dele.
Ryo o havia encurralado, arma em punho, respiração ofegante
Ryo tanaka
Você é kane, não é? O fantasma...
Disse o detetive, firme, mais com o coração acelerado.
Kane sorriu de canto, tragando lentamente o cigarro, indiferente ao cano dá arma apontado para sua testa.
Kane matsuda
Fantasma, monstro, assassino... Todos me dão nomes diferentes.
Kane matsuda
Mas você...
Ele inclinou a cabeça, os olhos escuros fixos nos de ryo
Kane matsuda
Você me olha de um jeito diferente
Ryo sentiu um arrepio percorrer sua espinha.
Era raiva? Medo? Ou algo quê não deveria estar ali, algo proibido?
O silêncio foi quebrado pela chuva, pingando forte entre eles.
Kane deu um passo à frente, desafiando a arma.
Kane matsuda
Atire, detetive. vamos ver se você consegue.
Mas o dedo de Ryo hesitou no gatilho.
E naquele instante, algo perigoso nasceu.
Não era apenas a caçada entre predador e presa.
Era uma atração intensa, quase insuportável.
O detetive jurou quê prenderia Kane.
Só quê Kane se aproximou e o beijou
Ryo tendou resistir só quê acabou sedendo
Era um beijo com mistas emoções, com uma intensidade insana, um beijo proibido.
Kane se afastou e desapareceu nas sombras
O assassino jurou quê nunca seria capturado.
Mas ambos sabiam, no fundo, que estavam destinados a se encontrar de novo.
E quê cada encontro os puxaria para um abismo onde desejo e destruição andavam de mão dadas.
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