Buscando a noiva no Aeroporto

Enrico Torricelli

Eram mais ou menos 15 h e 15 minutos, quando estava saindo do meu escritório no hotel, pois recebí uma SMS da minha noiva dizendo que o seu avião havia pousado no aeroporto de Milão, e daí a traria para a minha cobertura, estava me dirigindo para a salinha infantil que temos cá, com o intuito de avisar à minha avó que não me espere para o jantar.

Sei disso, pois quase todos os dias da semana em que está no hotel a estas horas, ela costuma ficar no espaço acompanhada do irmão de uma de nossas funcionárias, já que ela diz que o garoto ganhou o seu coração, e não foi só minha avó que se encantou com ele, meu pai, irmã e sobrinhos também.

Estava caminhando pelo corredor, quando de repente começo a ouvir vozes de crianças animadas e sons como se estivessem batucando algo. Adentro no local, pergunto o que estava a se passar fingindo estar incomodado, só pra trollar o meu sobrinho. Procuro saber o motivo da festa e Martina minha General, explica o porquê da euforia.

Ao ouvir o nome Bianca, eu simplesmente a ignoro como se não estivesse no ambiente, ela logo em seguida saiu da salinha e voltou para terminar os seus afazeres, minha avó me olha repreensiva, e isso pouco me importa, estou aqui pra gerir os negócios da família e não pra ser simpático com ninguém, pois não devo simpatia à ninguém.

Decidi então dar atenção aos meus sobrinhos inclusive ao pequeno Breno que é um garoto inteligente e educado, fico brincando com eles até que então eles decidem ir para o shopping, mas antes de sair minha avó lançou outro olhar de repressão pra mim, e eu me fiz de dóido, seguindo elas.

Já no aeroporto, vou de encontro com Giulia que me esperava com ar de impaciência, e pra tentar acalmar um pouco a fera, dei um beijo de tirar o fôlego em sua boca. Como já disse não sou um cara romântico como os outros, mas eu amo a minha namorada, e embora eu não goste de brigas sejam elas necessárias ou desnecessárias, depois do beijo, tratei de explicar que só me atrasei por ter estado com os meus sobrinhos, ela disse que compreendeu, mas eu sei que continuou magoada, pois se há algo que ela detesta é ficar esperando nem que seja um minuto de atraso, e nisso somos parecidos.

Saímos do aeroporto em meu carro, e enquanto dirigia rumo ao hotel, ela foi me explicando como foi a viagem de cruzeiro com minha sogra, e eu a ouvia atentamente.

Giulia: a gente passou por Espanha, Grécia, Croácia e da França decidimos ficar na Suiça. O país é tão lindo Amor. A gente se divertiu imenso, esquiou bastante, fez imensas compras e sem dúvidas Genebra ganhou o meu coração. Foi uma experiência incrível.

Enrico: Fico feliz que esse tempo fora, deu pra vocês se divertirem querida.

Giullia: Só faltou você do meu lado, para a viajem ter válido mais apena.

Enrico: Com certeza, não faltarão oportunidades pra gente explorar o mundo juntos amor. Prometo que em nossa lua de mel a gente irá tirar algum tempo de qualidade, já que tem sido um pouco difícil isso acontecer, devido as minhas responsabilidades e os preparativos para o nosso casamento. E eu mal vejo a hora de acordar com você ao meu lado todos os dias.

Giulia: Eu também Amor. Eu só quero que o tempo passe, pra eu finalmente me tornar na sua esposa, e ser a senhora Torricelli, nem dormir direito eu tenho conseguido de tanta ansiedade esses dias.

Enrico: Segure um pouco mais essa ansiedade, que não tarda o tempo passará correndo. - Digo depositando um beijo em sua mão.

(...)

Finalmente chegamos no hotel, propriamente em minha cobertura, Giulia e eu havíamos saído do elevador com ela grudada em meu colo e devorando a minha boca como uma leoa faminta. Passo o cartão-chave pela fechadura e adentro com ela no quarto, a jogando na cama e parto pra cima dela feito um animal faminto, pois faziam 14 dias que ela estava viajando com minha sogra.

A gente se entregou de corpo e alma à paixão e desejo que nos consumia, exploramos a boca um do outro sedentos por mais, eu a possuí como nunca, fazendo-a gemer o meu nome e dizer que me ama enquanto eu metia gostoso em sua bucet@ dos deuses e me deliciava dos seus seiøs pequenos e suculentos com a minha boca.

Demos prazer um ao outro de diversas maneiras, fizemos sexo bruto e gostoso, com direito à xingamentos dos mais pesados, arranhões, tapas, nos amamos até esquecermos quem éramos e acabar esgotados na cama, foram cerca de 5 horas trancados no quarto, trepando como se não houvesse amanhã.

Giulia: A isso é que eu chamo matar as saudades. você não imagina o quanto me fez falta ter você füdendo a minh@ bucet@, de todas as formas, ângulos, medidas e posições. Estou tão esgotada e sentindo uma fome danada, que se me aparecer um leão na frente, eu seria capaz de devorá-lo em fracção de segundos. - Diz com as costas encostadas na cabeceira da cama, respirando ofegante.

Enrico: E eu digo que dessa vez você pegou pesado comigo, nunca a gente havia ficado tanto tempo sem tranzar, e olha o que você fez comigo? Me deixou completamente rebentado, desnorteado, mas ainda assim eu vou querer acabar toda a vontade que tenho acumulado durante esse tempo, claro que após me recuperar. - Digo massageando o meu p@u com uma das mãos, tentando recuperar o fôlego que havia perdido durante a tranza longa que tivemos.

Giulia: Então deixe que eu te ajude a recuperar o fôlego Amorzinho. Pois eu quero mais de ti. Quero sentir minha garganta seca de tanto gemer e gritar seu nome meu Torricelli. - Giulia diz segurando o meu p@u com as mãos e foi fazendo um sobe e desce delicado e olhando firme em meus olhos.

Giulia continuou me masturbando, agora com mais intensidade e eu fechei os meus olhos. Quando senti que estava prestes a gozar, eu a puxo pra que se sente em meu colo.

Enrico: Venha cá garota travessa, quero gozar com você sentando bem fundo e gostoso na minha pic@ gostosa. Cavalga gostoso em mim vai, sua vadia. - Digo dando um tapa em suas nádegas e Giulia fez o que eu pedi, ela começou a fazer um sobe e desce lento e cada vez que ela subia, ela descia com tudo me fazendo rosnar de excitação.

Ela foi aumentando a intensidade dos movimentos gradualmente, gemendo manhosa como só ela sabe, enquanto eu chup@va seus seiøs e passava a língua no biquinho. O quarto foi completamente tomado pelo som de nossos gemidos de prazer e corpos se chocando um no outro, além dos xingamentos que saíam de nossas bocas.

Em outro momento, estávamos os dois dentro da banheira de hidromassagem, relaxando após o expediente de sexo que tivemos, quando Giulia resolve perguntar sobre como vão as coisas com a minha avó.

Enrico: O mesmo de sempre, ela vive implicando e insistindo que me casando com você estarei a cometer um erro grave, só pelo facto de não poderes gerar.

Giulia: Eu entendo a preocupação dela com você. Mas ela também tem que entender que nenhum de nós é culpado pelo que está acontecendo com a gente, e tenha a certeza de que se fosses tu em meu lugar, eu não me importaria em dar o próximo passo mesmo que não pudesses me dar filhos, pra mim o que vale é o amor. Além do mais a gente pode adotar e no final das contas estaríamos fazendo um bem, para alguma criança que não teve a oportunidade de crescer em um lar.

Enrico: Ela até é a favor de quem recorre à adoção, mas a velha carrancuda já deixou claro que só aceitaria um bisneto meu de sangue, pra ela, isso é o que realmente completa a felicidade de um casal.

Giulia: Ela está sendo egoísta, e injusta demais com a gente. Ela por acaso esqueceu o que aconteceu com ela antes de ter o seu pai? Esqueceu que se não fosse o milagre de Deus em sua vida, ela hoje seria uma mulher mais amargurada do que já é?

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Giulia Mancini, 27 anos e noiva de Enrico.

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