chegando ao Brasil #4

Paolo Gambino

Após voar por 10 hrs no meu jatinho particular, chegamos ao Brasil, veio comigo Dominic que é meu amigo, e braço direito e dez dos meus melhores homens, para fazer a minha segurança. Estamos na cidade do rio de janeiro, eu hospedo-me em um hotel cinco estrelas, No Copacabana Palace eu alugo um andar inteiro só para mim e os meus homens. Eu fico na suíte principal.

Tiro a minha roupa e vou para o banheiro, tomo um banho visto uma cueca boxe e deito-me para descansar um pouco da viagem. Ao acordar, visto uma roupa e vou até a recepção do hotel para me encontrar com Dominic.

*

Dominic bonanno

chamo-me chamo! Dominic bonanno tenho 27 anos, 1/88 de altura, peso 93 kilos, sou italiano mais atualmente moro em Nova York, sou o amigo e braço direito de Paolo nos negócios dele, incluindo a máfia. O meu pai Domenico bonanno era o assessor direto do pai de Paolo, e morreu no mesmo acidente que o Pai dele sofreu, a minha mãe Dora bonanno, faleceu três dias depois que me deu a vida e o meu Pai sempre cuidou de mim e nunca mais se casou. Eu fui criado com Paolo e sempre tive os mesmo ensinamentos que ele teve tanto na máfia, quanto na escola, e com isso fomos crescendo unidos como irmãos.

Paolo Gambino

Ao encontrar Dominic saímos para um jantar de negócios, que foi um sucesso, caminhamos pela orla de Copacabana que tava fazendo um calor, nos deparamos com prostitutas, que ao reconhecer que não somos brasileiros, insistiu em nos oferecer os seus serviços, Dominic e eu dispensamos, mais alguns dos meus homens foram, eu não os críticos e os deixo livres para curtir um pouco o solo brasileiro. Voltamos para o hotel e fomos para a minha suíte. Eu ligo para o camaleão e comunico que eu já estou aqui no rio, ele diz-me que amanhã vai rolar um evento, na comunidade dele para me receber, eu confirmo a presença e desligo. Volto a conversar com Dominic e tomamos um uísque, depois de um tempo Dominic vai para o seu quarto e eu vou me deitar para dormir.

*

no outro dia eu levanto-me, coloco uma roupa leve e vou com os meus homens para a favela do rato molhado, onde o camaleão comanda tudo por lá. Ao chegar paro na entrada da favela, ligo para o camaleão, avisando que estou na entrada, ele fala que os seus soldados vêm até aqui para nos buscar, eu desligo e logo aparece uma 10 motos, cada uma com dois soldados, vários bicos para o alto, eles liberam a nossa passagem, indo 5 motos na nossa frente e 5 atrás, como se estivesse nos protegendo. Chegamos no QG do camaleão que vem até nós, e nos cumprimentamos e entramos eu, Dominic, camaleão e doca.os meus homens ficaram juntos com os dele do lado de fora fazendo a nossa segurança.

— então camaleão! Eu quis aproveitar a minha vinda aqui no Brasil, para poder te oferecer uma boa parceria.

Traficante camaleão

-Então irmão! dá o seu Papo se for uma parada boa, vou estar dentro

Paolo Gambino

— Eu quero-te fornecer algumas armas e drogas de boas qualidades, em troca de fazer parte do seu domínio aqui, ser o seu sócio entrando com as mercadorias e se você precisar de uns bons soldados. Se você aceita a oferta fechamos negócio agora.

Traficante camaleão

*

—Irmão! os lucros serão divididos em 50% pra cada, já que o território é meu. E você vai entrar com a mercadoria, eu aceitei essa parceria, vamos fechar agora, e eu vou precisar de uns dez soldados bons já que as cargas vão aumentar e com isso o olho grande pelo domínio da favela vai crescer.

*

Paolo Gambino

Fechamos negócio, e camaleão convida-me para darmos uma volta pela favela, ele mostrou os, becos e vielas, as estruturas que fez para organizar a festa, que ele falou ser um tal de baile funk. Ele também falou que ajuda as pessoas carentes com cesta básica, gás e material de construção, eu achei legal da parte dele ajudar os moradores, ele tbm mostrou-me a melhorias que fez, como saneamento básico praça com brinquedos para as crianças brincarem, fez parcerias, com alguns professores de sporte para dar aulas para as crianças. Entre conversas o tempo foi se passando e já era a HR do tal baile começar. Já se ouvia o som esquentando o lugar, caminhamos até uma quadra e já vejo o lugar ficando lotado, uma banca grande com(vários) vapores com sacos de drogas, para ser vendido, e várias pessoas que ja comprava as suas drogas. até que eu gostei do ritmo das batidas das músicas, havia muitas mulheres, e cada uma mais gostosa que a outra, O local já tinha desde as drogas a bebidas, pessoas se pegando, o clima estava perfeito na nossa mesa era várias bebidas, incluindo duas garrafas de uísque uísque havia levado. Dominic e os meus soldados já estavam agarrados com mulheres aos beijos, até que eu olho para o lado e vejo uma mulher linda, acompanhada de outra que tbm e linda, mas não supera a beleza da outra, o meu coração dispara na hora, como se tivesse sido acertado por uma flecha. Então eu perguntei para o camaleão se ele sabia quem era aquela lindeza.Ele diz-me que ela e a sua amiga de infância, mais que não dar moral pra homem nenhum, que nunca soube dela ter namorado e que os caras da boca a apelidou de marrentinha da favela. Eu dou uma risada e fico o resto da noite ali sem conseguir tirar os meus olhos dela, e ela não olhou em momento algum para os lados, só sabia rebolar aquela rabo que me hipnotizava, ela não parecia dançar, e sim sensualizar aquele belo corpo. alguns tempos depois, elas se vão e deixa ali uma sensação de vazio. Eu chamo Dominic que sumiu hrs mais já estava de volta para irmos embora, ele chama os soldados, eu despeço-me, entramos no carro e fomos embora.

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Comments

Cida Mendes

Cida Mendes

, Tô gostando de sua história, anciosa por mais capítulos por favor autora obrigada

2025-07-31

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