Na saída do colégio, Angelo decide voltar pra casa andando e dar uma passadinha rápida no hospital para fazer uma visita a seu inimigo, Lucas chegando no hospital, procura na recepção por seu nome, mas a recepcionista só responde:
-Não está em horário de visitas.
-Eu não te perguntei se é horário de visitas ou não, eu preciso falar com este paciente, agora. -respondeu Angelo estressado
A recepcionista então debochada, mantém contato com a direção do hospital por telefone, a qual libera por apenas cinco minutos.
-Só cinco minutos. -disse a recepcionista encarando para Angelo
-Só preciso de alguns segundos. -respondeu Angelo entrando direto
Uma enfermeira lhe acompanhou até a sala em que Lucas se encontrava e saiu logo em seguida os-deixando a sós, Angelo olhou fixamente nos olhos de Lucas, e com deboche falou com um sorrisinho no rosto:
-Você tinha razão, nos encontramos no hospital.
Após essas palavras, Angelo dá as costas e sai dando pequenas risadas.
No caminho em direção a sua casa, ele se encontra com dois estudantes de outra escola, e nesse momento se recorda do ocorrido no ônibus e os-reconhece, então pergunta em um tom ameaçador:
-Não foram vocês que me seguraram hoje de manhã cedo dentro do ônibus?
-Si-si-sim... -respondeu um deles gaguejando de medo.
-Mas Fabrício ameaçou de nos bater. -respondeu o outro, também com medo.
Angelo se aproximou e os dois simultaneamente deu alguns passos pra trás e Angelo diz em um tom agressivo:
-Voltem pra onde estavam, agora!
Os garotos então deram alguns passos a frente, retornando ao mesmo lugar e Angelo olhando bem pra cada um, os-agarra pela farda do colégio, puxa-os de uma forma intimidadora e pergunta:
-Querem fazer companhia a Lucas no hospital?
-Não. -responderam os dois com medo.
-Respondam mais alto, porra! -grita Angelo de forma agressiva.
Os dois estudantes com medo se entre-olham e engolem a seco sem conseguir responder de tanto medo, mas o silêncio só irrita mais a Angelo que grita agressivamente ainda mais alto:
-Respondam caralho!
-Não! -respondam os dois no tom de voz mais alto que conseguiam.
-Então eu espero que isso não se repita, ok?
-Ok. -responderam simultaneamente soando
-Se isso acontecer mais uma vez, eu mato vocês. -acrescentou Angelo com um olhar ameaçador
-De-de-desculpa. -pediu um gaguejando.
O outro de tanto medo não conseguia falar nada.
Angelo então os jogou no chão sem o mínimo de cuidado com a real intenção de machuca-los e saiu andando em direção a sua casa, deixando-os sozinhos.
Após Angelo sair da presença dos dois garotos, ambos se levantam tremendo e chorando com medo da situação em que acabaram de vivenciar e com medo de serem mortos por Angelo, e decidem se afastarem de Fabrício e seus colegas, e se necessário, até mesmo se aliarem a Angelo, lhe contando possíveis planos que os quatro possam ter contra ele, seja de agressão, espancamento, ou até mesmo de morte, mas ficam pensativos no que Fabrício poderá fazer com eles, como também na ameaça proferida por Angelo.
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Atualizado até capítulo 41
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