Ary Salvatore
Estou num sono profundo, quando ouso gritarias e barulho, olho para o despertador e está marcando que são 5:40 da manhã, saio do meu quarto, assustada e vou direto para onde está o barulho, o quarto dos meus pais. Ao chegar me deparo, com o quarto, completamente de cabeça para baixo, a minha mãe chorando, com o rosto vermelho, e o olho inchado, o meu pai bêbado, e gritando com ela, querendo saber onde ela escondeu o dinheiro. Eu coloco as mãos na boca, com espanto da sena que acabo de ver, meu coração acelera, num estalo eu grito com o meu pai, para ele sair, então ele sai e vai para sala, onde ultimamente está a dormir, pq quando está acordado está pela rua.
Corro e abraço a minha mãe, que chora-me pedindo perdão, por presenciar essa lastimável sena, e confessa-me que essa não é a primeira vez que isso acontece, e que vinha a esconder de mim, e por conta de tudo que vem passando, a sua saúde mental não está nada bem. É estar com depressão, e síndrome do pânico, de tanto apanhar calada. Os meus olhos começam a encher de lágrimas, tristeza e dor, aí ouvir tudo e por não ter percebido isso antes. Então eu carrego a minha mãe, para meu quarto, eu deito ela em minha cama, e vou à cozinha fazer um chá tranquilizante para ela.
Termino de fazer o chá, levo para minha mãe, quando eu olho o meu pai dormindo, bêbado como se nada tivesse acontecido, passo por ele e quando subo o primeiro degrau a campainha toca, então eu volto coloco o chá na mesa de centro da sala, olho para o relógio na parede, que marca 6:30 da manhã, e penso, quem será a uma hr dessa, tocando a campainha, será que algum vizinho chamou a polícia?
Saio dos meus pensamentos, e vou atender a porta. E deparo-me com 3 homens, bem vestidos e mal encarando, então pergunto, - Pois não? logo um se apresentar.
Me chamo Fabrício! e aqui que mora o Sr Breno. Eu respondo que sim, e eles nem esperam, já sai logo entrando. Eu começo a ficar com medo, e ele senta na poltrona, a frente do sofá que meu pai está dormindo, os outros dois, ficam do lado dele, até que ele olha para um deles, que logo vai chamar meu pai. Ele sacode o meu pai, o chamando de vagabundo, logo meu pai desperta, meio atordoado e arregala os olhos, e pergunta: quem são vcs? o tal de Fabrício responde! eu sou o seu pior pesadelo. Vc acha que vai ficar indo no meu cassino bebendo, jogando, e com putas, e só deixando a dívida lá na promessa que vai pagar, eu fico de boca aberta com oq acabo de ouvir, quando olho para cima, a minha mãe vem descendo, de vagar, pois está com muita dor, das pancadas que a pouco tempo levou . O tal de Fabrício, olha com um olhar indignado, e pergunta! foi esse pilantra que fez isso? minha mãe abaixa a cabeça, e nada responde. Então ele fala! Lucas as leva para o hospital, junto com montanha e deixa os outros lá fora, me esperando. E você vai se trocar, para ir junto com sua mãe, pois eu tenho algo pra resolver com esse senhor aqui. Só aí a minha ficha cai, que eu estou com roupa de dormir. Eu corro para o meu quarto, para trocar de roupa, coloco a primeira que aparece e desço, e falo vamos mãe, e saimos de casa com aqueles homens, que não conhecemos, mas a minha mãe, precisava ir ao hospital, estava sentindo muita dor.
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Atualizado até capítulo 60
Comments
Regiane Santos
essa surra que ele vai levar ainda é pouco por toda a humilhação que fez a esposa dele passar
2025-08-14
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Anatalice Rodrigues
Dá na cara desse pilantra, cafajeste que gosta de bater em mulher para tomar dinheiro. Affffff
2025-08-13
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Arlete Fernandes
Pelo menos ela vai ser atendida!!Maldito agora querida o ver vc bater seu saco de bosta!!
2025-08-07
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