A Profecia dos Deuses

A Profecia dos Deuses

Um Recomeço

Eu estava sentada naquele chão frio e imundo contado mentalmente quanto tempo ainda conseguia sobreviver naquela cela, minha aparecia não era nada agradável eu fedia a comida podre que me era servida todas as noites, e meu único vestido que era aquele que eu usava tinha vários buracos na barra de tão velho e gasto que estava, mais um som de uma porta pesada se abrindo me fez levanta a cabeça, quando vi pela décima vez aquelas grades que do outro lado tinha uma enorme sombra de um grande guarda de ferro abrindo a cela e fazendo sinal para eu saí, o que logo fiz sem o questionar mais logo fui parada pelo guarda de ferro na porta, logo intende o recado e estende os braços juntado os pulsos que ele logo pois algemas que se conectavam por uma grande corrente pesada que era feita de um material especial que me restringia de usa energia divina.
Quando sair do subsolo que era aonde ficava a prisão para aqueles que esperavam ser condenados pelos deuses, e eu como uma "criminosa" fui condenado a execução que era exatamente para onde eu estava indo, eu logo fui tirada de meus pensamentos excessivos quando passávamos por um luxuoso corredor que tinha vários detalhes nas colunas a ouro mais o que era, mas hipnotizante era a paisagem que dava para um belo jardim perto da-li, que era aonde eu quando criança costuma ir para ler meus livros em paz, sentir uma certa nostalgia ao lembrar mais logo desviei o olhar, depois de anda um pouco chegamos ao coliseu aonde sempre acontecia lutas e competição anoais.
Quando entrei na arena acorrentada e escoltada pelo mesmo guarda de antes a multidão de deuses nas arquibancadas começaram a sussurra e me olhar de forma enojada, até chega na guilhotina que estava no centro, eu ouvi cada comentário desagradáveis se referindo a me como "aquela é a tal deusa que envenenou a nossa preciosa maia por inveja?", "olhe para ela criada por uma mortal vai ser sempre uma mortal".
Para ser sincera eu não ligava para o que aqueles vermes imundos diziam pra me aquilo era tão irrelevante quanto a existência desnecessária deles, então quando parei atrás da guilhotina com a cabeça erguida pois não tinha feito nada e eu todos aqueles merdas sabiam mais mesmo assim me culparam por um crime que jamais cometeria, então pude ver aqueles que haviam me levado até aquele momento, no Coliseu havia uma torre enorme no meio da arquibancada que chamavam de vip pois só quem podia entra eram os convidados especiais de Zeus o rei dos deuses, então esperando pacientemente Zeus terminar de lista meus "crimes" que nem eu sabia que tinha feito (sarcástica), então em meio aquela enrolação toda pensei e se eu não os tivesse conhecido eles eu poderia ter tido uma vida normal talvez?, mais tudo acabava ali e não tinha o que fazer, quando Zeus terminou me perguntou com uma expressão seria.
Zeus
Zeus
Quer dizer suas últimas palavras Ofélia?
E sem hesita sorrir falsamente e falei confiante olhando para grande plateia que me assitia ser morta.
Ofélia
Ofélia
Claro por quê não?, eu quero que todos saibam que são burros, arrombados e grandes filhos da puta principalmente meu querido e amado pai! Que nunca vai sabe o que é amor por que é um incompetente e irresponsável que fingi para todos a sua volta amar sua família mais que lá no fundo não passa de uma casca vazia e sem convicção.
Todos ficaram em um completo silêncio a cara de indignação de outros era evidente mais não ouvi mais nenhum comentário ou sussuros mais o única coisa que eu escutava além da respiração de tanatos ao meu lado segurando sua foice espera me executar, era a risada estridente de algum deus no meio da multidão que eu não conseguir ver quem era, mais quando o guarda de antes se aproximou novamente me pondo de joelhos e prendendo minha cabeça para Tânatos corta minha cabeça, eu soltei um suspiro e baixei o olhar deixando o pescoço mais exposto para corta-lo e esperei mais ao ouvi Tânatos que era meus ex marido abusivo me da adeus fechei meus olhos esperando o fim.
Mais ao sentir a atmosfera mudar de forma estranha ao meu redor logo após sentir algo encosta em meu pescoço, abri meus olhos novamente que antes fechava com força, e ao percebe que não estava morta e nem no Coliseu mais, começei a coçar a nuca por hábito como sempre fazia quando me sentia confusa, mais ao nota que meus pulsos estavam mais leves e que não tinham mais aquelas corrente pesadas que toda vez machucavam meus pulsos, fiquei cada vez mais confuso, eu olhei em volta caçando algo ou alguém mais tudo estava escuro e só tinha uma cadeira aonde eu estava sentada aquele tempo todo, então eu comecei a chama por todos que sabia o nome mais não ouvi nenhuma resposta até que de repente no meio daquela escuridão ouvi uma voz grave e autoritário fala de forma enigmática.
sombra
sombra
Pobre criança abandonada por aqueles que confiava, traída pelos que amava te darei uma segunda chance criança mais você terá somente uma chance
E sem intender nada comecei a questionar aquela voz que não reconhecia.
Ofélia
Ofélia
O que? como assim "uma chance de me vingar?" Quem é você?
sombra
sombra
O tempo está correndo criança prometida, mostre ao mundo o fogo e sangue!.
Então depois disso uma voz aguda e irritante que me parecia família mais eu não lembrava começou a me chama sem para e não importava quando vezes eu pergunta quem e a voz somente repetia meu nome sem para, e diferente da anterio que parecia mais uma voz masculina essa era certamente uma voz feminina, então eu levantei daquela cadeira e comecei a correr instintivamente em direção aquela voz que cada vez que eu me aproximava ficava mais ao e tudo mais claro até que a luz do clarão ofuscou meu olhos, fazendo eu senta na cama de uma assustado amelia.
Quando olhei para lados confusa então percebi que estava num quarto que era bastante família para me, o quarto era simples e bem confortável também era grande e espaçoso, ao olha para direta vi uma varanda através da porta de vidro que estava fechado empatado o vento chega até minha cama que ficava no centro do quarto de frente para uma penteadeira que tinha uma espelho refletindo meu reflexo quando olhei para porta que fica um pouco mais longe cum um único cabide sustentado uma roupas branca e macio, confusa pisquei algumas vezes e esfreguei os olhos mais ao olha para a esquerda vendo amelia jogada no chão com uma expressão de confusão e mais adiante a uma escrivaninha com estantes ao redor que criavam um caminho para saída do quarto.
O quarto.
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