Tudo sob controle.

Depois de todas as avaliações médicas, Alex… Ou melhor dizendo, Danny, recebeu sua alta. E apesar do tempo que ficou em coma e das próteses em seu corpo, ele reagiu de forma surpreendente. Os médicos relataram entre si que era como se nada tivesse acontecido a ele, ele estava perfeitamente normal.

Assim que Danny pretendia sair do hospital onde estava, ele foi abordado logo na saída pelo mesmo garoto que o visitou no quarto.

“Senhor Danny Ishikawa”, disse o garoto com sua voz suave. “Poderia fazer o favor de me acompanhar?”

Danny olhou para o garoto e respondeu: “Eu tenho algumas coisas para tratar antes disso.”

O garoto acenou negativamente com a cabeça enquanto manteve um leve sorriso no rosto.

“Você acha mesmo que pode sair andando por aí sem a minha permissão, senhor Danny?” Perguntou o garoto de forma desafiadora. “Além do mais, não pense que eu já não me adiantei com tudo, as suas coisas estão todas no meu apartamento, de agora em diante, você e eu moramos juntos”, afirmou o garoto.

Danny ficou surpreso e ao mesmo tempo frustrado.

“Eu não acho que tenhamos entrado em algum tipo de acordo relacionado a isso”, disse Danny com um olhar sério.

O garoto se aproximou visivelmente menor do que Danny na altura, sorriu e disse: “Danny, Danny, você não tem o direito de escolher, você é meu agora e sabe muito bem disso. Eu ditarei os seus próximos passos de agora em diante.”

Apesar de protestante a essa relação, Danny sentiu que o garoto realmente tinha um tipo de controle sobre ele, não era como se houvesse um chip ou algum tipo de controle mental, era mais como uma necessidade de obedecer.

Danny sentiu um arrepio na espinha ao ouvir as palavras do garoto. Ele não sabia como reagir à ideia de estar sob o controle do garoto, mas sentia que não tinha escolha. Ele tentou resistir, mas sentia uma estranha sensação de obediência, como se estivesse programado para seguir as ordens do garoto.

"Eu... eu entendo", Danny disse, sua voz baixa. "Mas o que você planeja fazer comigo?"

O garoto sorriu novamente, seus olhos verdes brilhando com satisfação. "Eu já disse, Danny. Você vai me ajudar a fazer com que Maestro pague pelo que fez. E você vai viver comigo, para que eu possa garantir que você esteja sempre disponível para nossas... atividades."

Danny sentiu um misto de emoções: raiva, frustração e medo. Ele não sabia o que estava acontecendo com ele, mas sabia que precisava encontrar uma maneira de escapar do controle do garoto.

"Vamos", disse o garoto, gesticulando para que Danny o seguisse. "Nós temos muito trabalho a fazer."

Danny hesitou por um momento, mas sentiu uma estranha compulsão para seguir o garoto. Ele sabia que precisava encontrar uma maneira de quebrar o controle do garoto sobre ele, mas por agora, parecia que não tinha escolha senão seguir em frente.

Durante a viagem no táxi, ambos se mantiveram em silêncio. Mas assim que chegaram no apartamento do garoto, Danny se surpreendeu ao ver que tratava-se de um apartamento luxuoso que certamente não era qualquer pessoa que poderia ter.

“Eu não entendo”, disse Danny quebrando o gelo. “Você se veste de forma simples, anda de taxi, mas é responsável por um investimento de milhões em mim e tem um apartamento desses… O que se passa na sua cabeça?”

O garoto jogou sua bolsa em cima do sofá, direcionou seu olhar para Danny e disse: “Sou maior de idade, mas ainda não tirei a minha habilitação, mas também não tenho um motorista particular porque não confio em ninguém.”

Danny olhou em volta do apartamento, impressionado com a decoração luxuosa e o design moderno. Ele não sabia o que esperar do garoto, mas certamente não era isso.

"Entendo", disse Danny, tentando entender melhor o garoto. "Mas e sobre o investimento em mim? Como você pode pagar por tudo isso?"

O garoto sorriu novamente, seus olhos verdes brilhando com confiança. "Eu tenho meus meios, Danny. Não se preocupe com isso. O importante é que você está aqui agora, e vamos trabalhar juntos para alcançar nossos objetivos."

Danny sentiu um arrepio na espinha ao ouvir as palavras do garoto. Ele não sabia o que estava acontecendo, mas sentia que estava sendo puxado para um mundo desconhecido e perigoso.

"Onde é o meu quarto?" Danny perguntou, tentando mudar de assunto.

O garoto apontou para uma porta no corredor. "Ali. Você pode se instalar e se sentir em casa. Nós vamos começar a trabalhar amanhã."

Danny assentiu com a cabeça e se dirigiu para o quarto. Ele sabia que precisava encontrar uma maneira de escapar do controle do garoto, mas por agora, parecia que não tinha escolha senão seguir em frente.

“É como ele disse” disse Danny olhando em volta do seu quarto. “As minhas coisas estão todas aqui.”

Ele olhou bem e reformulou dizendo: “Bem… Quase todas.”

Danny notou que faltava algo importante entre suas coisas. Ele procurou por qualquer objeto pessoal que pudesse ter sido deixado para trás, mas não encontrou nada que lhe parecesse familiar, além das roupas e objetos básicos.

"Onde está o resto das minhas coisas?" Danny perguntou, voltando-se para o garoto, que estava observando-o do corredor.

O garoto sorriu novamente, seus olhos verdes brilhando com uma mistura de curiosidade e desafio. "Algumas coisas não são necessárias para você agora, Danny. Você vai aprender a viver sem elas."

Danny sentiu um arrepio na espinha ao ouvir as palavras do garoto. Ele não sabia o que estava acontecendo, mas sabia que aquela era só mais uma maneira do garoto usar como parte de seu controle sobre ele.

"Eu quero saber o que aconteceu com minhas coisas", Danny disse, sua voz firme. "E eu quero saber agora."

O garoto sorriu novamente, seus olhos verdes brilhando com uma mistura de curiosidade e desafio. "Você vai saber, Danny. Mas não agora. Agora, você precisa se concentrar em se adaptar à sua nova vida."

“Eu já estou ficando farto desses seus joguinhos”, afirmou Danny. “Acho melhor você parar por aqui imediatamente.”

O garoto se aproximou de Danny olhando olho no olho com apenas meio palmo de distância.

“Ou o que, Danny?” Perguntou o garoto de forma desafiadora. “Acho que nós dois sabemos que você não vai fazer nada. Sabemos que você é um analista de situações e não vai tomar qualquer decisão instintivamente, não é mesmo?”

Danny sentiu um arrepio na espinha ao ouvir as palavras do garoto. Ele sabia que o garoto estava certo, ele era um analista de situações e não costumava tomar decisões impulsivas. Mas havia algo no tom do garoto que o irritava profundamente.

"Eu não sei o que você quer de mim", Danny disse, sua voz baixa e controlada. "Mas eu sei que não gosto de ser manipulado. E eu sei que não vou ficar aqui para sempre."

O garoto sorriu novamente, seus olhos verdes brilhando com uma mistura de curiosidade e desafio. "Vamos ver, Danny. Vamos ver quanto tempo você consegue resistir ao meu controle."

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