Capítulo 2

POV: Luz.

- Quanto tempo ainda vamos ter que esperar?

reclamo irritada, por que já faz mas de quinze minutos que estamos esperando o tal médico chegar na sala do seu pai, até agora nada.

se tem uma coisa que eu odeio, é pessoas que não cumpre o horário combinado.

- Calma Luz, ele deve estar chegando, ele teve uma emergência.

O seu pai o defender.

- Eu acho que ele está usando o privilégio de ser seu filho, para não cumprir com os seus horários, não trabalho com pessoas assim.

Falo mais irritada.

- Isso é jeito de falar, Luz, desculpa, doutor.

A minha mãe disse para alguém atrás da min.

Eu me viro, vejo um homem lindo, me olhando sério.

Eu quase perco o fôlego com a sua beleza.

- Se a paciente pensar isso sobre mim, não podemos trabalhar juntos, como ela disse.

Fala la irritado também.

- Se você não ter se atrasado, que eu não pensaria isso sobre isso

Falo para ele usando mesmo tom.

- Luz.

Meu pai me repreende sério.

- Desculpa, doutor Eduardo.

Ele pediu parecendo envergonhado.

- Não precisa se desculpa, senhor Pedro, eu entendo, sua filha já mostrou que não confia no meu trabalho, então não podemos trabalhar juntos.

Ele sério, depois sai.

Vamos embora também.

O caminho é feito em silêncio.

-Desculpa pai, e mãe.

Peço sincera, para os dois que estão no banco da frente.

- Não é a nós que você tem que pedir desculpas, Luz.

Meu pai fala sério.

Se ele não tivesse atrasado, isso não teria acontecido.

Falo emburrada.

- Você o deixou explicar o motivo do seu atraso, o pai dele disse que ele tinha tido uma emergência, você sabe o quanto a profissão de médico é corrida, mas só pensou em você.

Minha mãe fala séria também.

Eu suspiro derrotada, por que sei que errei.

Fico calada o resto do trajeto.

Eles me deixam em casa, vão trabalhar, sei que eles estão chateados comigo.

Eu entro em casa, me jogo derrotada no sofá.

- Já volto, Mana.

o Benjamim entra na sala, comendo um pedaço de bolo, senta ao meu lado.

- Sim, você não está na escola?

- Hoje só teve meio período de aulas, mas como você já chegou, já colocou outro fisioterapeuta para correr.

Fala brincando, nós sorrimos.

- Esse é o?

Faz uma cara pensativa.

- O quarto, mas não tive culpa dos outros se demitirem.

Me defendo mesmo sabendo que estou errada.

- O nosso pais assim como todos nós, estamos preocupados com você, Luz.

Fala sério, eu suspiro, sei que tenho causado muitos problemas, e preocupação a eles, nos últimos tempos, por causa da minha impulsividade, e vontade de querer ficar logo boa.

- Eu sei, pirralho, mas vou mudar.

Eu falo pegando um pedaço do seu bolo, e comendo.

- Ei, isso é meu.

Reclamar virando o pranto por outro lado.

- Você vai comer tudo isso sozinho.

Brinco, por que é um grande pedaço.

- Claro que sim, eu estou em fase de crescimento.

Fala divertido, eu gargalho.

Sou muito apegada ao meus dois irmãos.

O Jorge Neto é sério, e protetor, igual ao nosso pai, mas fisicamente ele é muito parecido com a nossa mãe, já o Benjamim é divertido, e brincalhão, mas fisicamente ele parece com o nosso pai, já eu sou a cara da nossa mãe, mas como a personalidade dos dois.

Eu amo a família que eu tenho.

- E como está o colégio?

Pergunto para ele.

Ele está com 15 anos, e o Jorge com 18 anos.

- Está indo muito bem, sou muito inteligente, e faço maior sucesso com as gatinhas.

Se gaba, eu gargalho mais uma vez.

- Agora você falou igual ao tio mimi.

Falo sorrindo.

Ficamos mais um tempo conversando.

Depois fui para o meu quarto.

Tomo banho, e me deito.

Não consigo tira o olhar daquele médico da minha cabeça.

Não tem como nega, ele é lindo, não é a toa que faz sucesso com a mulherada do hospital.

Sei que agir errado, mas não sei o que fazer, para concerta isso.

Penso como a minha vida mudou com essa lesão.

Antes eu ficava em casa só nas minhas férias, ou quando estava treinando.

O resto do tempo, estava viajando, e competindo.

Mas sempre achava um jeito de estar com a minha família.

Eles sempre foram o meu apoio, quando eu descobri que tinha quebrado o pé, e que ia ficar pelo menos um ano parada, eu fiquei arrasada.

Nas primeiras semanas não queria sai do quarto, nem me alimentar, mas eles estiveram sempre comigo me dando amor, e força.

Então criei coragem, e comecei a fazer o tratamento, mas queria fica boa logo, então agia por impulso, e os médicos sempre acabavam se demitindo por causa disso.

Penso no que o Ben falou, e penso como as minhas ações tem deixados todos preocupados.

Se quero volta a competi, e ser novamente uma atleta de alto nível, tenho que focar na minha recuperação, e segui os comandos médico.

Agora estamos todos na mesa jantando.

O Ben conta que vai participar de uma competição de matemática.

- Então temos um gênio igual a sua mãe?

Nosso pai fala orgulhoso.

- Um tinha que puxar para mim.

Fala ela divertida.

- Anjo, a Luz, e o Jorge, são a sua cara, e até o Ben que parece comigo, mas puxou a você, então quem está em desvantagem aqui sou eu, mas não me importo, por que tivemos filhos lindos, fizemos um ótimo trabalho.

Fala apaixonado, e piscando para a nossa mãe, que sorri apaixonado também.

Mesmo depois de tanto tempo juntos, e casados, eles continuam se amando muito, é bonito de se ver.

Sempre fico imaginando se um dia eu viverei alga assim.

- Eca, não precisamos saber disso.

O Ben fala fazendo uma carreta, nos sorrismos.

- E você neto como está a faculdade?

A nossa mãe o pergunta.

- Muito bem mãe, estou gostando muito.

Fala feliz, ele está cursando faculdade de administração.

Tivemos um ótimo jantar.

Eu subi antes de todos, por que tinha uma reunião com o meu técnico, que também me repreendeu pelo meu comportamento.

Bato na porta do quarto dos meus pais, eles permitem a minha entrada.

- Oi.

Digo entrando, eles estão sentados na cama.

- Oi, filha, aconteceu alguma coisa?

Pergunta a minha mãe.

- Não, só quero fica com vocês um pouco.

- Vem deitar aqui com a gente, como você fazia quando era pequena.

O meu pai me chama feliz.

Me deito entre os dois, eles me abraçam.

- Me desculpem, não só pelo meu comportamento hoje, mas também os dos últimos tempos.

Peço sincera.

- Não precisa pedir desculpas, filha, entendemos que foi difícil para você muda de vida assim tão derrepente, mas não é agindo por impulso, que vai resolver as coisas, e sim ter paciência e foco.

Minha mãe fala carinhosa, fazendo cafuné na minha cabeça.

- Eu sei, mãe, prometo que vou fazer isso daqui para a frente.

Falo sincera.

- Assim é que se fala, meu amor, e vamos está com você sempre para o que você precisa.

Me paí fala carinhosa, beijando a minha testa.

- Eu amo vocês, obrigada por tudo.

- Eu amo você, nossa Luz, tenho certeza que você vai conquistar todos os seus sonhos.

Me mãe fala carinhosa.

- Eu amo você, nossa Luz, tenho certeza que logo você voltará a ser a rainha das piscinas.

Me pai disse carinhoso também.

Eu sorriu feliz, me aconchego neles.

- Vamos assistir um filme?

Meu pai sugeriu.

- Sim.

Eu e minha mãe falamos animadas.

Percebi o quanto fui egoísta, todo esse tempo.

Poderia esta aproveitando mais eles, além de foca na minha recuperação.

Mas é o que farei isso aparti de agora.

Olho sorrindo para a cena na minha frente.

Toda a minha família está reunida.

Muita conversas, risadas, e alegria.

Estamos na casa do vovô Otávio, e da vovó Betina.

Eu amo esses momentos com eles todos juntos.

Sempre fomos assim unidos, espero continuamos sempre.

- Então como está a sua recuperação, Luz?

Pergunto o tio mimi.

- Está indo bem.

Falo um pouco sem graça.

- Ela colocou mas um fisioterapeuta para correr.

Fala divertido o Ben, todos sorriem.

- Eu não coloquei ninguém para correr, eles se demitiram sozinhos.

Digo emburrada.

- Deixe a sua irmã em paz, Benjamim.

Nossa mãe o repreende.

- Tenho certeza que só questão de tempo para você está de volta as piscina, Luz.

Fala carinhosa a tia Nate.

- Obrigada, tia.

Falo sorrindo.

E todos me dizem palavras de carinhos, isso me deixa feliz, e motivada, a não desisti.

Depois do almoço todo se espalham, estou junto com alguns deles na área externa.

- Cadê o Cris, May?

Pergunto para ela.

- Ele está de plantão hoje.

Disse sorrindo apaixonada.

O seu namorado Cristiano estuda medicina também, ele faz faculdade para ser cirurgião, e ela de pneumologista.

- As vezes não acredito que você está namorando.

Fala divertido o Théo.

- Por que? eu sou normal.

- Por que o tio Miguel é muito ciumento.

Fala o Isaac divertido também.

- O papai viu que ele é uma pessoa boa,.e gosta de mim de verdade.

Disse sincera.

- O papai fez um interrogatório a ele, quando ele foi a primeira vez lá em casa.

Disse o Matteo, nos sorrismos.

- Em vez de se preocupar com o meu namoro, deveria arrumar um para vocês.

Ela fala emburrada.

- Eu estou quase lá.

Fala o Theo com um sorriso feliz.

- Que é a felizarda?

Pergunto o Jorge.

- Logo eu vou apresentar ela para vocês.

Disse misterioso.

Ficamos a tarde juntos conversamos, e nos divertindo.

Crescemos juntos, então somos todos amigos, não por que somos parentes, mas por que gostando de estar uns com os outros.

- Então foi isso que aconteceu?

Pergunto a Maya, que veio durmo aqui em casa, depois de passamos o dia na casa dos nossos avós.

- Sim, eu não estava, mas o Cris falou que foi um grande tumulto, por causa desse acidente.

Ela me explica o motivo de o atraso do doutor Eduardo aquele dia.

Me sinto uma idiota, por ter sido egoísta, e ver só o meu lado.

Vem uma idéia na minha cabeça.

- May preciso da sua ajuda com algo.

Fala animada com a minha ideia.

- Oi, tudo pronto.

Pergunto para ela quando chego na recepção do hospital, onde ela a minha espera.

- Oi, sim, só que ele não sabe que você é a paciente.

Explica.

- Certo, obrigado.

Sorriu, ela concorda sorrindo.

Saímos de braços dados pelo o hospital.

Eu uso uma bengala, manco um pouco ainda.

- Entregar, e ver se dessa vez não faz nada errado, quando quando terminar me avise, que eu venho te buscar.

Disse me abraçando.

- Sim senhora.

Ela sai, eu vou até a sua secretária.

- Bom dia, tenho horário marcado com o doutor Eduardo Carvalho.

Falo sorrindo.

- Seu nome, por favor?

- Sara Lopes.

Minto o meu nome.

- Certo, é só aguardar.

Concordo, e me sento.

Eu tentei marcar com ela meu nome mas ele não me atendeu, então tive que mentir.

Pedi para a Maya me ajudar a vim aqui pedi desculpas ao doutor, por ter o julgado sem saber o motivo do seu atraso.

Se tem uma coisa que os meus pais me ensinaram, foi que sempre admite o seu erro, e pedi desculpas quando agi errado.

- A senhora pode entrar.

A sua secretária disse.

- Obrigada.

Entro ele está concentrado no papel, ainda não me olha.

- Seja bem...

Para no meio da frase quando me ver.

- Você não é sara Lopes.

Disse sério.

- Eu sei, mas o senhor não aceitou me atender com o meu nome verdadeiro.

Falo tímida.

- O que tínhamos para conversar, já foi dito aquele dia.

Continua falando sério, mesmo assim ele é lindo.

- Eu sei, mas queria pedir desculpas pelo meu comportamento aquele dia, e por te julgar sem saber os seus motivos para o seu atraso, sinto muito.

Falo sincera.

Ele me olha por algum minuto.

- Sente-se.

Me pedi, e eu faço.

- Não precisa fazer isso só por que seus pais pediram.

Ele deve estar pensando isso por que os meus pediram desculpas a ele também.

- Não estou fazendo isso por que eles pediram, na verdade eles nem sabem que eu estou aqui, estou aqui por que sei que errei, e agi mal, então queria te pedir desculpas pessoalmente.

Falo séria mas muita sincera.

- Certo, desculpa aceitas.

Ele falou, eu sorriu, ele me olha, mas logo desvia o olhar.

- Bom era só isso, tenha um dia, doutor.

Falo me levanto.

- Para a você também, Luz.

Eu concordo, me viro para sai.

- Luz?

Ele me chama, eu olho para ele.

- Se você quiser, ainda podemos trabalhar juntos.

Eu o olho supresa.

- Achei que o senhor não queria fazer isso.

Falo sem entender.

- Eu também agi por impulso, mas podemos começar de novo.

Ele fala, se levanta, eu fico admirando a sua beleza.

- Olá, sou Eduardo Carvalho.

Fala simpático me estendendo a mão.

- Olá, sou luz Mendonça.

Apertamos as mãos um do outro, e nos olhamos.

Os seus olhos tem algo que me prende neles.

Eu abaixo a cabeça, e solto a sua mão.

- Você será o meu fisioterapeuta?

Pergunto sem olha-lo.

- Sim, sente-se.

Pedi, eu me sento novamente.

- vou, mais você vai ter seguir as minhas ordens, e o tratamento direito, para obtemos resultados positivos.

Me diz sério.

- Eu prometo me dedicar ao máximo a isso, doutor.

Falo séria também.

- Eu sei que atleta de alto rendimento, com você está acustmada a ganhar sempre, mas as vezes é preciso perder para obter uma vitória maior lá na frente.

Fala sincero, eu fico sem palavras, só concordo com a cabeça.

- Por isso temos que viver um dia de cada vez, você está disposta?

Me pergunta, me estendo a mão novamente.

- Sim, é o que eu mais quero.

Aperto sua mão, e nos olhamos.

Vou focar na minha recuperação, e no tratamento.

Mas para isso, tenho que parar de reparar na beleza do meu fisioterapeuta.

Espero que gostem 😊.

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