Grávida do Satoru Gojo. Cap:04

Satoru Gojo

O que você está fazendo nesse quarto?

Makima

D-Desculpa.....eu não sabia que estava ocupado.

Eu percebo que ele não está bem.

Makima

Você está passando mal? quer que eu chame alguém?

Satoru Gojo

Meu corpo está.... está estranho....

Makima

💭(Ele foi drogado como eu?)

Satoru Gojo

Você....

Makima

Eu?

Ele me encara em silêncio.

Makima

Eu vou chamar alguém.

Quando eu iria abrir a porta ele segura minha mão.

Satoru Gojo

Espera....

Makima

Tudo bem?

Satoru Gojo

Meu corpo......

Makima

Eu sei, ele está estranho, você foi drogado.

Makima

Eu vou chamar ajuda.

Quando eu tento novamente sair ele me bate contra a parede, mais dessa vez, com mais força.

Makima

EI!

Quando eu olho para ele, eu percebo que ele estava com um olhar diferente, um olhar mais frio, profundo.

Eu sinto um arrepio percorrer minha pele, eu sinto meu estômago revirar como se estivesse um enxame de borboletas.

Makima

Q-quem é você?

Eu vejo ele se aproximar do meu rosto, essa atitude me faz corar imensamente.

Satoru Gojo

Desculpa....

Ele segura meu rosto com umas de suas mãos enquanto se aproximava

Makima

💭 Ele vai me beijar?!

Não dá nem tempo de eu reagir a nada, ele me beija me grudando ainda mais contra a parede.

Eu não sei se foi o efeito da droga no meu organismos ou o gosto de whisky que estava na boca dele, a língua dele parecia atrativa para mim.

Eu não conseguia afasta-lo, eu não conseguia parar o beijo, e eu estava beijando um estranho que vi apenas naquele momento, isso era insano para mim.

O beijo vai ficando cada vez mais intenso, no momento do fogo alto começamos a tirar nossas roupas.

Ele desce suas mãos até minha coxa, ele a segura e me suspende em seu colo.

Ele caminha comigo no colo enquanto nos beijamos até a cama onde ele me coloca deitada sobre ela.

O clima vai se esquentando, o quarto parecia estar em chamas.

nossos corpos estavam conectado de uma maneira que eu acredito que nem o meu ou o dele iria conseguir se conectar com outro depois daquela noite.

era como se o nossos corpos se encontrassem era como se ele fosse a chama e eu a lenha sobre ele.

Parecia que tanto o meu corpo quanto o dele estivesse a século esperando um pelo outro.

A última coisa que me lembro daquela noite era do rosto dele corado e ofegante olhando para mim.

Dos seus olhos fixos e profundos em mim....

Foi a última imagem que vi, os azuis dos seus olhos.

Não importa o que aconteça depois de hoje, esses olhos nunca sairá da minha cabeça