Dormindo Com Um Tritão (BL)
Fim do Expediente
Eu não sabia oque era mais estranho...
as seções dos laboratórios estarem completamente vazias naquele horário, ou o fato de que, quanto mais eu descia, mas as janelas e a iluminação descente sumia.
Engulo em seco ouvindo cada um dos meus passos.
Juliana tinha razão quando disse que somente um faxineiro do turno noturno ficava para limpar "aquela ala".
Siguindo por mais andares abaixo, muito provável no subsolo uma vez que já reconhecia as instalações, trato então, de procurar a numeração da sala me dada.
Marcus Devon
[Murmuro andando, e olhando para as numerações da porta]
Então adentro a porta com um crachá de identificação específico.
Marcus Devon
[Arqueio minha sobrancelha olhando o local]
Não importava para onde eu olhasse, era literalmente uma exposição de vida marinha. E, de fato, não havia nada a ser limpado uma vez que estava perfeitamente tudo em excelentes condições.
Suspiro, seguindo pelo seguinte corredor conforme me lembrava que Simone, me mandou entrar pela segunda porta, pegar o que tinha ali, e alimentar seja lá o que também estivesse lá.
Ando mais um pouco, observando a falta de peixes nos ambientes antes de, enfim, achar a porta.
A visão não muito diferente do que tinha outro lado.
Embora, em si, fosse um enorme tanque de peixes, alto próximo ao teto a medida que, na sua lateral, tinha escadas de metais e uma pequena passarela em seu topo.
Deixo meu olhar cair em um balde com peixes, lulas, e ostras frescas fermentadas.
Reviro os olhos pro bilhete e o pego, tratando de subir os degraus da escada de ferro.
Marcus Devon
Alimentar peixes em troca de 40 mil dólares mês que vem?
Marcus Devon
[Sorrio pra mim mesmo chegando ao topo, tirando meus tênis q afundando meus pés na água gelada]
Marcus Devon
Venham cá....
Marcus Devon
[Balanço os pés na água fazendo barulho]
Marcus Devon
[Ergo rapidamente meu olhar. As águas do tanque não eram exatamente "paradas", mas também não eram agitadas]
Javia algo ali, a frente... algo havia se mexido bruscamente, e não parecia ser pequeno.
Provavelmente era "aquilo" que vim alimentar.
Marcus Devon
[Me viro em direção ao balde, e jogo um peixe bem a frente]
Havia se movimentado de novo, turvando o topo da água, mais próximo de onde eu estava.
Agora, sendo capaz de reparar, uma grande barbatana negra impulsionando-se suavemente contra a água.
Marcus Devon
(Nem de longe esse "animal" é pequeno....)
Comments
lari^>^
imagino kk
2025-08-05
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