QUAL É O SEU JOGO?

ANABEL BENNETT

Tenho um motivo muito grande para não desistir desse trabalho farei o que for preciso para continuar aquie pegar a minha filha de volta.

Eu tenho provas contra aquele miserável, tenho cicatrizes da sua covardia até hoje no meu corpo, tenho vídeo de alguns horrores que ele fazia comigo.

Com certeza eu terei a minha Sophie de volta. Farei até o impossível por ela, vou aguentar muita coisa eu sei, aquele homem parece muito difícil, ele se recusou a pegar na minha mão para um simples cumprimento.

Sei que mentir, disse que não era casada, na verdade eu não mentir, realmente não estamos casados mais. Também não quero lembrar dessa fase da minha vida.

Também não quero o meu nome relacionado com o do Ariel Dantas, essa é uma história que me arrependo de ter vivido, a única parte boa é a minha Sophie.

Quando eu vi um rosto conhecido ali naquela sala foi um alívio enorme. Anthony é um amor de pessoa, foi um professor maravilhoso, e um ser humano com a alma linda.

Nunca mais abracei alguém assim, com tanta verdade, as vezes eu tinha que abraçar o Ariel para não ser agredida.

Quando seguir para o RH com a secretária, sentir que ela não gostou de mim, foi muito arrogante e ignorante eu simplesmente quis tirar uma simples dúvida, mas quando eu abrir a boca para perguntar ela impediu-me a dizer:

— não me pergunte nada! Não trabalho para você, esta com dúvidas pergunte no RH e não me perturba.

Eu considero-me uma pessoa mansa e bem-educada, jamais vou humilhar alguém que não mereça, mas também não vou deixa que façam comigo o que querem, eu olho-lhe e respondo educadamente:

— Bárbara, educação e postura deixa uma mulher mais elegante do que qualquer roupa vulgar que ela use.

— está-me chamando de mal educada e vulgar?

— eu creio que para está aqui nesse posto, é muito inteligente, então entendeu muito bem o que eu disse.

— se quiser procura o RH sozinha, eu não vou ajudar-te.

— obrigada Bárbara.

Que legal arrumei confusão logo no primeiro dia, mas não podemos de maneira nenhuma, nos mostrar fracos diante de quem quer nos humilhar, ou então seremos presas fácil para qualquer um.

Quando eu realmente descobri quem era o Ariel eu tentei impor-me mostrar ousadia, força, mas a resposta dele para mim era a violência, e sabemos que uma mulher fisicamente frágil, não tem força contra um homem violento.

O Ariel só não me matou, porque eu nunca fazia o que ele queria, nunca me rendia. Ele tinha um ciúme maligno por mim.

Um dia fomos em um jantar de negócios e na volta ele disse que eu rir para o manobrista do restaurante eu já estava grávida, mas aquele maldito na se importava assim que chegamos em casa ele me arrastou para o quarto e disse:

— admite que riu para aquele homem!

— que homem? Eu não rir para ninguém, psicopata!

Ele saiu e disse para eu pensar no erro que eu fiz e confessasse, ou então seria pior para mim. Cinco minutos mais tarde ele voltou com uma faca aquecida no fogo e disse:

— e aí! Vai confessar, ou prefere sofrer?

— eu não vou confessar o que eu não fiz! Eu não fiz!

— amor eu te amo, e não quero te machucar, o meu coração sangra quando eu te machuco, mas a culpa é sua. Então confessa por favor!

— faz o que quiser! Saiba que eu nunca vou confessar o que eu não fiz!

Ele jogou-me na cama pegou o meu braço e colou a ponta da faca nele, queimando na mesma hora, eu grito de dor, então ele diz:

— desculpa! Desculpa! Olha o que me fez fazer devido à sua rebeldia, eu te amo Anabel, não vivo sem você, não suporto o fato de rir para outra pessoa!

É por isso que eu não posso deixar aminha filha com aquele homem, tenho que correr contra o tempo e tira-lá de lá.

Cheguei no RH, foi tudo bem, as pessoas ali foram muito educadas. Tudo certo para eu começar amanhã 8:00 horas da manhã.

Liguei para a Lara conto como tudo aconteceu, ela vibra comigo e diz:

— agora sim, amiga vai trazer a Sophie de volta.

— amiga o meu primeiro salário eu vou alugar um apartamento num bairro nobre, e vou comprar alguns móveis, tenho que ter um padrão de vida melhor para conseguir a guarda dela. E você vai morar connosco.

— eu vou sim, amiga, não se preocupe.

No dia seguinte acordei cedo preparei para o trabalho cheguei, antes do horário para entrar pontualmente.

Seguir para o local indicado entro no elevador e lá estava o temido Victor Le Blanc, eu queria esperar desistir daquele para ir em outro, mas ele já havia me visto. Entro e o saúdo:

— bom dia! Senhor Le Blanc.

— bom dia!

O silêncio que pairava naquele elevador era perturbador. De repente o elevador trava, eu pensei, isso é que é azar.

Eu mantenho a calma, respiro fundo vou ao painel de controle e tento contacto para pedir ajuda, porém o senhor Le Blanc olha no relógio parecia atrasado, mas não disse uma palavra.

Enfim eu consegui contactar alguém digo-lhe:

— bom dia! O senhor Le Blanc, está preso no elevador três, por favor mande o técnico aqui imediatamente.

— claro sim, agora mesmo.

— obrigado.

Ele é muito frio e silencioso, mas isso não me abala. Ele não me olhou em nenhum instante.

O elevador balança um pouco, mas ambos mantém a calma, retiro uma caneta dourada da bolsa faço um coque, pois já estava a suar, e prendo com a caneta quando o olho, ele me observava:

— está tudo bem senhorita?

— estou sim, senhor só está um pouco quente.

De repente os técnicos conseguem consertar o elevador e aporta se abre, havia uma dez pessoas na porta do elevador preocupados com ele:

— como está senhor Victor Le Blanc?

— estaria bem se vocês trabalhassem para que esses tipos de transtorno nunca aconteça.

Eles ficam quietos e o senhor Victor segue para o seu escritório, eu, porém agradeço ao técnico, ele parece surpreso com a minha atitude e diz:

— não precisa agradecer senhorita, só fiz o meu trabalho.

— preciso sim, qual é o nome do senhor?

— João.

— obrigado senhor João, tenha um bom dia!

Seguir para o local onde iria trabalhar, chegando lá fico muito feliz, pois o meu chefe é o Anthony.

Ele explicou-me como funciona tudo ali. Tivemos um dia de trabalho maravilhoso e produtivo. De repente o telefone da minha mesa tocou quando eu atendo era o senhor Le Blanc, pedindo a minha presença na sua sala imediatamente.

Então vou até lá, bate na porta ele,diz:

— entra!

— sim, senhor Victor, o que deseja?

— não tolero mentira senhorita Anabel, porque mentiu para mim?

— eu não mentir senhor!

— disse que não era casada senhorita, mas mentiu, sim, é casada.

— eu não mentir, não sou mais casada, me separei.

— não é isso que costa aqui.

— Senhor é verdade simplesmente não nos divorciamos ainda, mas não sou mais casada.

— tem mais algo senhorita que está ocultando?

— eu nunca ocultei nada senhor, se tem algo a perguntar eu respondo com muita verdade.

— tem algo sim, Anabel Bennett . O que a filha do magnata das joias, está a fazer na minha empresa? Qual é o seu jogo?

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Comments

MARIA RITA ARAUJO

MARIA RITA ARAUJO

eita homem desconfiado 🤦🏻‍♀️ e agora?! Será que ela vai dizer que é mãe?

2025-02-12

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