Olá! meu nome é Lia, sempre fui uma mulher normal, simpática, jovial, seios médios, cabelo liso e negro. Tenho uma pele branca. Gosto do meu corpo. Procuro sempre manter a forma, fazendo um pouco de exercícios físicos e sempre evitando o sedentarismo.
Entrei na faculdade, mas não terminei. Acabei casando com Lucas, que tem 29 anos e eu 23.
Antes de conhecer Lucas tive uma vida ótima. Apesar de ter tido poucos namorados e algumas histórias picantes, ele foi o primeiro homem que se tornou especial para mim.
Até então as únicas coisas que me marcaram positivamentente foi uma chupada que levei de um vizinho, que por sinal foi meu primeiro orgasmo provocado por outra pessoa.
Naquela ocasião, também foi a primeira vez que chupei um homem. Também teve outro homem que numa ocasião passeando numa fazenda, tentamos um @nal, mas ele foi nervoso e precipitado, como foi muito desconfortável para mim acabamos nos masturb@ndo mutuamente.
Depois dessas experiências todas conheci o Lucas, ele é atendente judiciário, logo que casamos fomos morar num apartamento bem localizado, adquirido com ajuda de nossos familiares.
Os primeiros meses foram maravilhosos, com fantásticas tr@nsas diárias. Viajávamos, passeávamos, ele estava sendo um excelente marido.
Posso dizer que somos um casal bem liberal em relação ao s&xo. Gostávamos de assistir filmes erótic○s e até tínhamos alguns brinquedos.
Com dois anos de casados veio nosso primeiro filho. Ai as coisas começaram a mudar. Neste tempo procurei me dedicar à minha família, mas percebi que existem algumas coisas que é essencial para nós mulheres, como carinho e s&xo. No meu caso, muito s&xo.
Já se passou seis anos e agora Lucas começou a beber e a fumar. Ele agora só quer saber de futebol e churrasco com seus colegas de trabalho. Nossas noites agora se resumem a algumas vezes no mês.
Lembro que em algumas ocasiões ficávamos até quase três semanas sem tr@nsar. Apesar de sempre estar disposta, ele sempre estava dormindo ou bêbado com aquele hálito de fumante.
Não havia mais preliminares, era apenas uma pen&tração e logo em seguida ele já tinha terminado. Comecei a ficar chateada. Em algumas oportunidades eu tomava banho e esperava ele na cama sem roupa, ali disponível.
Outras vezes eu colocava uma roupinha mais ousada ou um filminho mais picante, mas nada adiantava. Minha rotina estava se resumindo apenas em trabalho.
Levar e buscar meu filho na escola, ir ao supermercado, lavar e passa a roupa e arruma a casa. Isso tudo estava me deixando louca.
Pois bem. Acontece que no prédio havia um faz tudo recém-admitido. Ele era um negro, um homem bonito que chamava a atenção, deveria ter uns 37 anos. Uma pessoa muito prestativa e cordial.
Muitas das mulheres do prédio sempre falavam que ele era interessante um homem gostoso. Mas até então eu nunca tinha prestado atenção nele nesse quesito.
Esse faz tudo também fazia a manutenção de todo o prédio, na parte elétrica, hidráulica, e no que fosse preciso. Certa vez Lucas chegou já meio alcoolizado e resolveu prosseguir com a bebedeira em um bar com os colegas.
Acabamos discutindo no saguão. Fiquei muito nervosa e comecei a chorar. O rapaz então acabou me acompanhando até o apartamento.
Pediu que eu me acalmasse e me deu um ombro amigo. A partir daí nos falávamos sempre. Quase que diariamente. Ele sempre muito respeitador. Em alguns momentos ele me elogiava e dizia que eu estava muito “Chic”, bonita.
Ele sempre fazia tudo que eu pedia. Pegava as correspondências, tirava vazamentos, pregava meus quadros de parede.
Teve um dia que fui pegar emprestada uma extensão elétrica na casa da vizinha no andar de baixo. Uma das poucas com quem tinha contato. Eu tinha o costume de entrar sem avisar, porque ela sempre se esquecia de trancar a porta.
Mesmo já lá dentro a chamei e enquanto esperava ela responder vejo a extensão sobre a mesa da cozinha, peguei e fui saindo. Só que antes, resolvi avisar que tinha pegado a extensão.
Então fui até a sala e me deparei com algo inacreditável. Estava vendo minha vizinha de pé inclinada e apoiada no sofá, com a saia levantada até a cintura, enquanto isso o faz tudo, por trás segurando firme sua cintura, a f○dia com vigorosas estocadas.
Ela gemia ofegante. Era uma trep@da forte, louca, nervosa, como se fossem dois animais insaciáveis, o casal estava com o prazer estampado no rosto, pelo corpo todo.
Naquela situação ela apenas dizia:
—Vem! Assim! Mais rápido. Enfia tudo! Mais forte! Rápido, antes que ele chegue. Vai! Come-me mais!
Com vergonha, sem ser percebida, fui embora em silêncio. Desse dia em diante meu sossego acabou. Dias se passaram e eu não parava de pensar naquela f○da.
Sentia-me estranha. No inicio eu reprovava a atitude da minha vizinha, pois ela era casada e tinha filhos. Mas lembrei de que ela sempre reclamava dos mesmos problemas que eu.
Falta de carinho e atenção, s&xo sem qualidade, desinteresse do marido. De repente comecei a entendê-la e a lhe dar razão por ter feito aquilo, além disso, nasceu em mim certa inveja ao lembrar-se daquele seu sorriso de satisfação e felicidade.
Não resisti e na primeira oportunidade que tive, comentei com ela o que eu tinha presenciado. Ela ficou branca e quase passou mal. Mas eu a tranquilizei, disse que estava tudo bem e que ninguém jamais saberia daquilo.
Então batemos um longo papo sobre casamento e s&xo, foi ótimo, pois ela queria falar sobre aquele ocorrido e eu também. A partir daí viramos confidentes mútuas. Ela me contou de outros casos que teve, de como fazia s&xo casual pra não se comprometer.
Certo dia comentei com ela que não parava de pensar na tr@nsa dela com o faz tudo. Ela disse que eu deveria experimentar, pois ele era muito gostoso e discreto. Tinha um p@u grosso delicioso, que ficava horas de p@u duro, e disse ainda mais outras vantagens que o faz tudo tinha na hora do s&xo. Fiquei espantada.
—Você é louca? Nunca faria isso. Não tenho coragem. E mesmo que tivesse jamais me perdoaria.
Ela me repreendeu:
—Você não merece viver assim. Deve experimentar pra ver como é. Saber o que é bom. Pois daqui a pouco estaremos mais velhas e vamos acabar frustradas e infelizes.
Os dias passaram e foram diversas siriricas pensando naquela conversa e naquela imagem que tinha visto. Eu estava subindo as paredes. Todas as vezes que via o faz tudo, ia ao banho com um brinquedinho tentar abaixar o fogo.
Certo dia ele me ajudou a subir com as compras, como sempre fazia. Ofereci-lhe um suco. Ele aceitou e quando estávamos na cozinha, ele disse que tinha conversado com a vizinha e já sabia que eu conhecia seu segredo.
Eu fiquei branca de vergonha. Ele me agradeceu por guardar segredo e que estaria a disposição para qualquer coisa que eu precisasse.
Ele levantou pra ir embora e eu o acompanhei até a porta. Era de manhã. Meu filho e meu marido não estavam em casa. Quando chegamos próximo a porta, eu o beijei, não resistir, estava com a buc&ta pingando só de ficar imaginando ele me fud&ndo.
Ele não fez muita coisa apenas correspondia ao meu beijo. Eu o empurrei violentamente contra a parede e alternado com os beijos dizia para ele:
—Me desculpe, não sei o que deu em mim, devo esta louca. Isso é errado, sou uma mulher casada.
Ele me abraçou com força, sua língua invadia minha boca, era algo que eu não sentia há muito tempo. Encostados na parede do corredor o faz tudo me confortava me dizendo que eu não estava fazendo nada errado, aquilo era apenas a realização de um desejo, algo que eu merecia.
Enquanto ele me beijava e falava coisas maravilhosas que só me fazia sentir cada vez melhor, ele me apertando contra a parede com seu corpo, uma de suas mãos rapidamente desceu pelo vestido largo que eu usava, encontrando minha buc&ta ainda por cima da pequena calcinha que vestia.
Ali ele já percebeu a umidade e o calor da minha buc&ta.
Eu não queria que aquilo acabaçasse tão cedo.
—Por favor, não pare, continue, quero mais, quero tudo que tenho direito.
Ele disse:
—Pode ficar tranquila Dona Lia, você vai ter tudo que tem direito e muito mais. Clarice me disse que você é uma esposa que não é bem cuidada na cama pelo marido, hoje vou cuidar direitinho de você. Des do dia que lhe conheci achei você muito bonita e gostosa, sempre tive vontade de lhe c○mer, sempre senti t&são por você.
Aquela situação, aquelas palavras, o medo, o t&são que sentia, o volume daquele p@u esfregando em mim, me deixava mole nos braços daquele homem.
Com habilidade ele abaixou as alças do meu vestido expondo meus s&ios com os bicos já duros. Ele beijava e lambia meu rosto, pescoço, s&ios e barriga. Eu ali, cheia de t&são não pensava em mais nada, não lembrava nem mesmo do meu filho e muito menos do meu marido.
O faz tudo tirou minha calcinha. Quando percebi, ele já estava com as calças no calcanhar, e um grosso p@u preto brilhante e duro entre as pernas. Ainda mole aquele homem iria fazer o que queria comigo, com isso ele então suspende uma das minhas pernas e dar aquelas duas pinceladas com a cabeça do p@u na minha buc&ta que escorria uma cachoeira de líquidos.
Ele então se encaixou entre minhas pernas e me suspendeu segurando pelas minhas nádegas. Eu estava ali, suspensa no ar, totalmente arreganhada e entregue ao prazer, enlouquecida de t&são.
Nesse momento ele invade minha buc&ta com aquele p@u enorme, me preenchendo por completa. Sinto seus ralos pelos encostando-se à minha buc&ta.
Ele entrou com tudo tirando-me suspiros e um grito abafado. Podia senti-lo bem lá no fundo. A comparação foi inevitável, já fazia muito tempo que meu marido não me fazia sentir daquele jeito, sentir minha buc&ta ser invadida daquela maneira.
Com o faz tudo dentro de mim, parado se ajeitou, segurou firme a minha bunda e começou um movimento lento de vai e vem, mas bastante firme em minha buc&ta.
—Toma gostosa, toma! Era isso que você queria, né? Então dá essa buc&ta pra mim, dá?! Quer que eu meta assim em você? Está gostando, meu amor? Então eu vou-te fud&r bem gostoso, viu?
Aquele homem socava com força e o mais fundo possível, suas investidas eram firmes, meus s&ios balançavam a cada bombada. Neste momento eu dei o primeiro urro de org@smo. E cravei as unhas nas costas dele.
Eu sempre quis ouvir e dizer aquelas coisas safadas que só via em filmes. Então eu aproveitava.
—Caralho! Que delícia, me f○de assim, me c○me com tudo, eu queria mesmo um p@u de verdade. Me c○me bem fundo que eu vou goz@r de novo, mete esse car@lho com força na minha buc&ta, seu filho da put@! Put@ que pariu, que delícia!
E o faz tudo me fud&u, agora de pé no corredor da sala, ele continuava com a f○da, já tinha se passado quase uns vinte minutos. Eu goz@va, gemia, falava palavrões e ele ali, de p@u duro, suando, me com&ndo sem pena, até que senti seu p@u latejar dentro de mim, suas pernas tremeram e sua respiração ficou mais rápida, ai encheu minha buc&ta com seu leite. Em suas últimas estocadas ele procurou ir mais fundo, acabei goz@ndo junto com ele.
Não me preocupei com toda aquela porr@ me invadindo, pois estava em dia com as pílulas. Finalmente, com as pernas ainda bambas mal conseguia firmar os pês no chão.
Escorria um liquido quente, espesso e branco em quantidade considerável, por isso tive que ir ao banheiro para me limpar e me recompor para despedir do faz tudo.
Quando voltei à sala o faz tudo já estava vestido e arrumado. Muito tranquilo, discreto e mantendo aquela educação de que ele era conhecido.
—Dona Lia, eu já vou indo. Obrigado pelo suco. Caso precise de mim, é só chamar.
Tomei banho fui buscar meu filho na escola, ao voltar fiquei deitada no sofá vendo tv e lembrando tudo que tinha acontecido naquela manhã, por causa do cansaço físico e mental dormi a tarde toda. Acordei com o Lucas chegando, já quase à noite.
Eu estava satisfeita, desestressada, revigorada e relaxada, enfim me sentia muito bem. Tive que concordar com minha vizinha Clarice, realmente estava precisando de uma boa tr&pada.
Mas infelizmente veio o sentimento de culpa que tinha feito algo errado. Porém o Lucas aparece no quarto como de costume indiferente, bêbado, fedendo a cigarro e sem nenhum interesse por mim. Com isso aquela culpa foi rapidamente embora.
Após o episodio com o faz tudo minhas tr@nsas com meu marido se tornaram cada vez mais sem sal e frias, pois sempre quando estava na cama com meu marido sobre mim lembrava-se do faz tudo naquele corredor e comparava.
A falta de s&xo estava se tornando algo mais terrível do que antes.
Então tomei uma decisão crucial para mudar aquela minha situação desesperadora, decidi que iria dar pro faz tudo novamente. Depois que Lucas saiu cedo para o serviço, dei inicio ao plano.
Desconectei o cano embaixo da pia, que é bem fácil de fazer, liguei pra portaria e pedi que o faz tudo viesse até o apartamento consertar o vazamento. Novamente ataquei. Quando ele entrou na cozinha eu fui logo agarrando ele.
—Quem precisa de cano sou eu, viu?
Naquele dia eu dei um show de boqu&te nele. Depois fiz sentar na cadeira e cavalguei firme naquele p@u. Aquele dia foi realmente especial, pela primeira vez na minha vida senti um p@u invadindo meu rabo.
E ele foi muito paciente e habilidoso. Eu deitei de quatro com rostinho no chão. Ele trabalhou bastante com a língua no meu rego e depois pediu pra eu abrir a bundinha pra ele.
Com as mãos, eu abri minhas nádegas o máximo que pude. Ele forçou até que a cabeça entrasse. Ao sentir aquele ardume eu reclamei, mas ele parou e esperou até que eu relaxasse.
Não sei explicar, mas de repente foi ficando gostoso. Quando dei por mim, eu mesma já forçava meu corpo pra trás para tê-lo mais fundo. G○zei gostoso com os dedos dele no meu gr&lo enquanto ele gosava dentro do meu c₩zinho.
Daí por diante, foi f○da atrás de f○da. Tr&pávamos quase que diariamente. Tudo era motivo pra eu dar pra ele. Canos, baratas, correspondências, gás, quadros, enfim, sempre ligava para a portaria com alguma desculpa para o faz tudo ir ao meu socorro. Tornamo-nos especialistas em “rapidinhas”, pois infelizmente o que não tínhamos muito era tempo para nossas tr&padas, mas isso não era desculpa, por causa disso ele já me com&u na cozinha, na sala, no quarto do meu filho, no elevador, na lixeira do prédio e, no quartinho do faz tudo, é claro, né.
Comecei a ficar mais ousada. Teve certo dia que enquanto Lucas bebia na sala assistindo a um jogo de futebol, o faz tudo me castigava por trás enquanto eu lavava a louça.
Em outra ocasião Lucas viajou a trabalho numa terça-feira. Então o faz tudo dormiu na minha cama e me com&u à noite toda e como era domingo e meu filho passou o dia fora, também passei o dia todo dando, nem roupa colocávamos.
Tr&pávamos ai descansávamos, quando estava nua olhando dentro da geladeira algo para comer me surpreendo com o faz tudo entrando em mim, todo o dia foi dessa forma, tanto ele como eu começávamos a f₩der sem aviso prévio, de repente estávamos ali atracados f₩dendo de pé, sentados, deitados no chão, no banheiro e em qualquer outro lugar na casa.
Comeu meu r@bo várias vezes, me fez engolir porr@, g○zou na minha cara, enfim, foi um dia de loucuras onde fiz coisas que nunca imaginei fazer.
Hoje em dia ainda estou com o faz tudo e com isso não sinto falta do lucas. Não me importo em apenas cumprir minhas obrigações de esposa, pois consigo satisfazer as minhas necessidades s&xuais sem comprometer a integridade da minha família.
E o faz tudo sabe separar as coisas, tem consciência que somos apenas amigos, isso é tão verdade que em alguns momentos conversamos sobre sua namorada e seus planos de casamento.
Encerro minha história aqui e só falo que dependendo do seu ponto de vista o que faço realmente pode ser errado, mas você tem que concordar que um casamento consiste em afinidade s&xual.
Toda mulher gosta de carinho, compreensão, respeito e não se esqueçam que toda mulher gosta mesmo é de uma boa tr&pada.
Toda mulher quer ser bem f₩dida e g@zar muito. Uma mulher tem que ter seu dia de p₩ta. Se o marido não proporciona nada disso, ele abrindo espaço para outro.
Espero que tenham gostado, se não dar assistência perde a preferência.
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Atualizado até capítulo 82
Comments
Anonymous
kkk essa mulher é fogo
2025-02-10
10
denario
amei esse conto vc se garante autora
2025-02-15
9
Anonymous
eu amei esse conto
2025-02-28
4