Rendra finalmente chegou em casa. Rapidamente desceu da moto de Aji.
— E a minha bicicleta, Bang? Amanhã tenho que ir ao hospital de novo — disse Rendra.
— Quando estiver consertada, eu levo para você em casa, certo? — respondeu Aji.
— Certo. Obrigado, Bang! — respondeu Rendra, inclinando ligeiramente o corpo.
Naquele momento, Arini saiu de casa. Recebeu a chegada de Rendra em pânico.
— Ei, por que você voltou para casa com o Aji? — perguntou Arini.
— Minha bicicleta furou, mãe. Por acaso encontrei o Bang Aji no caminho. Por isso ele me trouxe — respondeu Rendra.
— Ainda bem. Pensei que algo de ruim tinha acontecido com você. — Arini acariciou o peito. Seu olhar se dirigiu rapidamente para Aji — Obrigada, Ji. Por ajudar o Rendra — expressou.
— Relaxa, Senhora. Eu já considero você e o Rendra como meus irmãos próximos. Bem, estou indo agora mesmo — respondeu Aji.
— Não quer tomar um café primeiro? — ofereceu Arini.
— Não precisa, Senhora. Fica para a próxima — respondeu Aji enquanto partia em sua moto. Antes de ir embora de vez, falou novamente — Amanhã te pego, Tar! — exclamou.
Arini franziu a testa. Com um olhar inquisitivo, olhou para Rendra.
— Como minha bicicleta está quebrada, o Bang Aji vai me levar e trazer do hospital a partir de amanhã. Ele disse que pelo menos até minha bicicleta ser consertada. — Rendra, que entendeu o significado por trás do olhar de sua mãe, falou imediatamente.
— Ah... — Arini assentiu repetidamente. Deixou que seu filho entrasse em casa.
— O jantar está pronto na mesa. Ah, sim, mesmo que o Aji pareça bom, você tem que ter cuidado com ele. Você mesmo sabe que ele é um valentão — disse Arini enquanto seguia Rendra. Uma vez dentro de casa, fechou bem a porta. Arini também não se esqueceu de trancar.
— Sim, mãe. Eu sei. Na verdade, eu tentei recusar a ajuda dele antes. Mas ele insistiu. Então eu não tive outra opção — respondeu Rendra. Entrou em seu quarto para se preparar para tomar banho.
O celular de Rendra, cuja tela parecia quebrada, tocou de repente. Recebeu uma ligação de um número desconhecido. Rendra então atendeu a ligação.
— Alô? Quem é? — disse Rendra com a testa franzida.
— Eh, Mas Doutor. Sou eu, Edho. Rory já me contou tudo sobre o seu problema — disse Edho do outro lado do telefone.
— Sim. E então?
— Só queria perguntar, que horas você vai amanhã para o hospital?
— Amanhã tenho que estar no hospital por volta das oito da manhã.
— Vale. Até amanhã, Mas Doutor!
— Até amanhã? Não é que...? — O telefone desligou de repente, interrompendo as palavras de Rendra. Como resultado, Rendra só pôde negar com a cabeça, embora não soubesse o que aconteceria amanhã.
...***...
Uma noite se passou. Rendra sempre acordava cedo. Era porque estava acostumado a ajudar sua mãe a arrumar a casa.
Justo quando terminavam de tomar café da manhã, ouviu-se um alvoroço em frente à casa. Rendra e Arini ouviram muitos ruídos de motocicletas.
— Mas Doutor! Estamos esperando! — gritou Rory de fora.
Ao ouvir isso, Arini e Rendra trocaram olhares intensos.
— O que é isso, Ren? Parece que tem muita gente — soltou Arini enquanto se apressava em direção à porta. Rendra fez o mesmo por curiosidade.
Depois de olhar, descobriu-se que eram Edho e um grupo de seus homens. A cena surpreendeu Rendra.
— O que vocês vão fazer? — perguntou Arini.
— A partir de hoje, vamos escoltar Rendra de ida e volta para o campus! — respondeu Edho.
Rendra ficou atônito. Aproximou-se de Edho.
— Mas isso parece excessivo, Bang! — disse.
— Eu faço isso para que as pessoas que te fazem mal parem de te incomodar! Apenas me diga quem são — disse Edho com entusiasmo.
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Atualizado até capítulo 122
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