No Ônibus

Capítulo 3

Hilbert e Petra passaram essa noite no motel. No outro dia, Pietra acordou antes dele. Pensou: "Nunca me senti assim por homem nenhum. Digamos que estou bem satisfeita." Ela se aproximou dele na cama, deu um beijo no rosto de Hilbert e falou: "Foi maravilhoso te conhecer." Quando ela ia saindo da cama, Hilbert a puxou de volta e falou: "Não vou deixar você sair da minha vida," e acabaram repetindo tudo.

Já na casa das meninas, Elay acordou, tomou banho, fez sua higiene, colocou um vestido social e um blazer. Esse vestido destaca suas curvas e ela usou sapatos de salto, prendeu os cabelos em um rabo de cavalo e, enquanto prendia, pensava como seria o seu chefe e se ele iria hoje, e fez uma oração para que ele não fosse muito chato ela saiu do quarto .

Passou pela cozinha e Nayara estava lá.

Elay falou: "Oi, irmã! Bom dia."

Nayara respondeu: "Oi, irmã linda! Bom dia. Você viu Petra?"

Elay disse: "Não."

Nayara comentou: "A safada saiu de novo sem avisar. Não que ela não possa curtir, mas se acontecer alguma coisa, nós nem podemos ajudar essa menina. Acho que minha mãe deixou ela cair do berço quando era pequena."

Elay sorriu. "Petra sempre foi doidinha, mas tem um ótimo coração."

Elay foi até a cafeteira, pegou o café, tomou um pouco e falou: "Está maravilhoso, minha irmã. Obrigada."

As duas se despediram e Elay foi para o serviço. Chegando lá, tudo se encaminhava para um dia tranquilo.

Ela estava com sua agenda nas mãos, pegou café do seu chefe, pois avisaram que ele estava chegando e foi para a sala de Humberto, pois iria deixar o café na mesa e ficar aguardando-o por ali, segundo a moça da recepção lhe passou.

Elay não levou muito a sério esse pedido de ficar na sala dele, pois na primeira semana fez a mesma coisa, ficou um bom tempo lá e ele não apareceu. Então, ela só deixou o café e ia saindo.

Na hora em que passou próximo à mesa, derrubou uma pasta com papéis. Como ela não tinha muita certeza de que Humberto viria mesmo, ela se curvou para pegar a pasta, com a bunda direcionada para a porta. Humberto tinha acabado de chegar e entrou bem na hora; ele chegou a ficar parado olhando a cena.

Elay, ao escutar o barulho da porta se abrindo, fechou os olhos e pensou: "Putz, ele veio mesmo! Que merda!" Retornou à sua postura, pedindo desculpas e, sem graça, ainda de costas. Quando ela virou, a situação ficou mais cômica, pois olhou para o rosto dele, fez dois olhões e disse: "Não acredito!" Ele veio com um sorrisinho de lado e falou, com a mão estendida: "Prazer, sou Humberto Carvana."

Elay primeiro ficou em choque; depois, ela voltou à terra e estendeu a mão com receio, dizendo, gaguejando: "Elay Sorriely." Elay pensou: "Meu Deus, eu não acredito que vou trabalhar com esse tarado do ônibus."

Humberto pensava: "É a moça do ônibus! Que grande coincidência! E como ela é linda, que corpo maravilhoso ela tem. E outra, notei que ela é diferente; não ficava se jogando para mim. Todos os movimentos dela passaram despercebidos, não foram para me fazer desejá-la. Ela tem um olhar doce, essa menina. Vai ser uma tentação aqui no escritório."

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Comments

Leide Andrade

Leide Andrade

estou gostando do enredo 👏🏻

2025-04-20

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