Ficando por cima dela novamente, entrando dentro dela, a Stella, quando sente ele entrando, soltou um gemido alto, mas era de prazer. Ela sente ele a preenchendo toda, pois ele era grosso e grande. Ela coloca uma mão nas costas dele e outra no pescoço enquanto ele se movimenta rapidamente, enquanto a beija, abafando os gemidos dela. Ele também gemia enquanto falava sacanagens. Ele abriu mais as pernas dela, dando estocadas rápidas e fortes. Ela coloca a boca no ombro dele enquanto gemia bastante, faltando gritar enquanto gozava no membro dele. Ele soltou um gemido enquanto diminuía a velocidade e a beijava. Eles já estavam ofegantes. A Stella abriu mais as pernas, dando liberdade para ele, colocando as mãos em volta do pescoço dele, olhando para ele, gemendo e soltando gemidos leves. Ele foi aumentando as estocadas, abriu mais as pernas dela, segurando-a e colocando-a no pescoço, indo o mais rápido possível, fazendo-a gozar novamente. O Theodore saiu de dentro dela e ajeitou o preservativo. Agora, a Stella foi por cima; ele estava ajudando-a com os movimentos, fazendo-a ir mais rápido. Ela tirou a mão dele e começou a quicar. O Theodore colocou as mãos por baixo da coxa dela, ajudando-a. Os gemidos já eram automáticos. A Stella olhou para baixo enquanto colocava a mão no peito dele, olhando para ele, que estava quase chegando lá. Isso deu mais tensão, fazendo-a chegar ao ápice. O Theodore puxou-a e beijou-a, começando a dar estocadas fortes até chegarem ao ápice. A Stella estava exausta; ela saiu de cima dele e caiu na cama, sorrindo para ele. Ela deu um sorriso e se levantou, indo em direção ao banheiro, descartou o preservativo e voltou para o quarto, jogando-se na cama. Eles ficaram em silêncio, recuperando o fôlego, e a Stella ficou olhando para o quarto.
— Stella: O seu quarto é muito grande e bonito.
— Theodore: Obrigado! Agora que você veio perceber — dá um sorriso.
— Stella: Eu estava ocupada com outras coisas — fala sorrindo.
— Theodore: Bom saber que eu prendo a sua atenção — dá um beijo nela.
— Stella: Você chamou mais do que a minha atenção. Você não vai trabalhar amanhã? Deve ser tarde já.
— Theodore: Amanhã é minha folga.
— Stella: Entendi.
O Theodore olhou no celular que estava no móvel ao lado da cama e viu que já era meia-noite e meia e disse:
— Theodore: Mais tarde mesmo. Vamos tomar um banho para dormir.
— Stella: Que horas é mesmo?
O Theodore pegou o celular que estava no móvel ao lado da cama e disse:
— Theodore: Meia-noite e meia.
— Stella: Já — fala surpresa.
— Theodore: É, minha filha, as horas se passaram — dá um sorriso.
Ele a pega no colo e a leva para o banheiro. Eles tomam banho, o Theodore pega uma escova nova de dente e entrega para ela, e eles escovam os dentes. Depois, ele sai do banheiro, veste um pijama e entrega uma das suas camisas para ela, e ela veste. Eles se deitam na cama, e a Stella diz:
— Stella: Pega a girafina para eu dormir. Eu só durmo com ela.
O Theodore olhou para ela e disse:
— Theodore: Jura?
A Stella olhou para ele, séria, e ele entendeu.
— Theodore: Tudo bem, eu vou pegar.
Ele se levanta, vai até a sala, pega a girafa, sobe novamente, fecha a porta do quarto, entrega a girafa para ela, se deita e diz:
— Theodore: Você quer mais alguma coisa?
— Stella: Não, obrigada.
— Theodore: Boa noite, então.
— Stella: Boa noite.
Eles não demoram muito para adormecer.
Pela manhã, o Theodore acordou e olhou para o lado; a Stella estava dormindo abraçada com a girafa. Ele ficou olhando para ela dormir por algum tempo.
— Theodore: Eu não sei o que você tem, mas eu gostei muito de você.
Ele levantou, tomou banho, escovou os dentes, penteou o cabelo, se perfumou e desceu.
— Theodore: Bom dia! Bom dia, Ivy — falou, sorrindo e animado. — O café já está pronto, Ivy?
— Ivy: Olá, bom dia, menino! — falou, sorrindo. — Que animação! Pelo visto, a noite foi boa. Sim, o café já está pronto e quentinho; acabei de fazer.
A Ivy trabalhava com ele já fazia um tempo. Ela cuidava dos afazeres da casa, da comida, trabalhava de segunda a sábado, folgando no domingo e em um dia da semana.
— Theodore: A noite não foi boa, foi maravilhosa — falou, sorrindo. — Pode servir, então? Eu vou ter que dar uma saidinha; tenho que resolver algumas coisas. Ivy, quando a Stella acordar, você entregou para ela uma escova de dente e uma toalha limpa? Sirva o café para ela.
— Ivy: Stella — falou, surpresa — sabia que essa felicidade tem nome? Você vai aproveitar o seu dia de folga.
— Theodore: Praticamente. Sim, eu vou fazer algumas compras. Meu carro já chegou da oficina.
— Ivy: Certo, sim, querido. Eu paguei como você disse.
— Theodore: Certo, obrigado. Ainda bem que eu não aguentava mais andar de táxi ou a pé.
A Ivy sorriu e foi servir o café para ele, e ele tomou. Em seguida, saiu de casa por volta das 10:00. A Stella acordou e ficou olhando para todo o quarto, percebendo que aquilo tudo não foi só um sonho bom, mas era real. Ela sorriu, lembrando-se do que aconteceu. Ela viu a porta se abrir e o Theodore entrar com algumas sacolas nas mãos.
— Theodore: Bom dia, Bela Adormecida. A Ivy falou que você não havia levantado ainda.
— Stella: Ivy — fala surpresa — Bom dia! Acordei agora. Fazia um tempo que eu não dormia tão bem assim, mas pelo visto você foi fazer compras.
— Theodore: Sim, é a moça que trabalha aqui. Que bom que você dormiu bem! Sim, eu fui fazer compras. É para você.
— Stella: Para mim? — fala surpresa.
— Theodore: Sim.
Ele coloca as sacolas na cama e depois vai abrir as cortinas do quarto. A Stella se sentou na cama.
— Stella: Você está falando sério?
— Theodore: Olha para minha cara. Veja, eu estou brincando.
Ela olhou sem acreditar.
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Atualizado até capítulo 82
Comments
Rosangela Pontes chavez
Comecei a ler agora estou amando
2025-03-26
0
Simone Silva
parabéns autora pelo seu livro ❤️
2024-11-22
0
Vanildo Campos
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻❤️❤️❤️❤️
2024-12-06
0