O futuro indesejado!

...Capítulo 4...

^^^Autor: Adriele Santos^^^

...O futuro indesejado!...

Eu sabia, o que eu fiz, fui errado, era apenas um noite qualquer, a qual gerou vários problemas, eu não posso ter um ponto fraco, eles não podem saber dessa criança, nunca matei mulheres grávidas, e desejo matar ela!

_ Sei que fui errado, assumirei o meu erro!

_ Sinto muito em ter falado tudo isso por telefone, mais é porque eu não consigo acreditar que isso está a acontecer.

_ Eu entendo, posso-te encontrar agora?

_ Agora?

_ Sim, vamos terminar essa conversa na minha casa, passe-me o endereço!

Ellen Cruz

Eu não sabia, que essa decisão iria-me custar caro, eu pensei que tudo se resolveria da melhor forma, mais não! Fui sequestrada, aprisionada, espancada e humilhada.

Tudo isso por uma decisão idiota que tomei na minha vida.

_ Bom dia flor do dia? Como dormiu?

_ É difícil dormir num chão duro e molhado!

_ Podemos resolver isso da melhor forma.

_ Eu não vou aceitar isso!

_ Vamos Ellen, aborte e será livre!

_ Eu não vou matar o meu filho!

_ Então prefere se matar! É isso que o senhor quer?

_ Eu não tenho escolha, eu prefiro apodrecer aqui, mais não mato essa criança!

_ É uma burra, idiota! Vamos deixe ela mais uns dias aí!

_ Espere!

_ Mudo de ideia?

_ Não, Caleb não pode ser o pai perfeito, tudo bem! Mais pelo menos deixe eu ser, eu não vou-te procurar, eu nunca vou sitar o seu nome pra ele ou ela, deixe-me sair, voltar para casa.

_ Bom, já sabe que sou um mafioso, tenho os meus motivos para não aceitar essa criança, desculpas mais você nunca vai sair daqui, e só tem duas escolhas, aborte e viva comigo ou morra!

_ Eu não posso fazer isso!

_ Então agente não tem um acordo!

_ Caleb por favor, eu imploro-te, eu faço tudo que você disse, mais deixe-me ficar com o meu filho.

_ Não entendeu ainda?

_ Tenha coração, seja um homem, o senhor disse que assumiria o seu erro, e é assim? Vejo que não tem compaixão nem por si próprio, é um nojento, hipócrita que não sabe tomar decisões por medo de perder o que tem.

_ Eu não tenho medo de perder o que tenho! Eu tenho medo de perder essa criança, eu não quero por ela em risco, eu não quero ser chantageando por causa dela, agora entende!

_ Ao invés de matar, por medo de perder, cuide e o proteja!

_ Você não entendi como vivemos no meu mundo.

_ Mais posso intender.

_ O que você quer dizer com isso ? Pensa que vai virar a minha esposa?

_ Se pelo bem do meu filho sim.

_ Patrão desculpas-me atrapalha-te, mais temos problemas a resolver.

_ Diga ao grupo um que siga leste e ao grupo 2 sudeste, grupo 3 oeste e por fim grupo 4 que siga para sul, quero eles mortos.

_ O senhor não vem?

_ Você vai comanda o ataque, preciso resolver esse problema com as minhas próprias mãos.

Tenho certeza que seria o meu fim, ele não tem coração, e se estive está duro feito pedra, o meu destino chegaria ao fim no momento em que ele colocou a arma sobre a minha cabeça, sentir a minha mãos tremer, não acredito que o meu fim seria cruel.

_ Sinto muito, uma esposa grávida agora na minha vida não daria muito bem!

_ Tudo bem, faça o que tem que ser feito! Eu aceito o meu destino!

Começo a chorar tristemente, pelo, o que iria acontecer comigo, ele preparou-se para atirar, olhei no seu olho e o vi tremer, ele não queria fazer aquilo, estava a ser obrigado, e tiver a certeza, pois o mesmo atirou para o alto e levou-me para um esconderijo.

_ Venceu, Ellen a partir de hoje pertence a mim, farei de tudo e mais um pouco do que eu quiser com você, e quando a criança nascer será levada para outro país, aonde poderá criar o nosso filho em segurança. E outra não poderá sair desse esconderijo, vai ficar trancada, se caso precisar de algo espere que eu venha até você.

Ele saiu, e eu fiquei mais aliviada, o esconderijo ficava a baixo do solo, uma casa subterrânea, aonde eu tinha tudo do bom e do melhor, aproveitei para tomar um banho, após o banho fui procurar algo para vesti, no closet só tinha roupas dele, esse devia ser sua casa ou o seu próprio esconderijo. Peguei uma cueca e uma camisa longa e fui descansar um pouco.

Continua...

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