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Pedro narrando

Nos dias que seguiram eu evitei ao máximo ir até a casa de Ana. Nos víamos na faculdade e ela ia para minha casa algumas vezes.

Um mês depois fui até lá para um almoço que sua mãe gostava de organizar. Eu não havia visto Sofia desde a noite da balada e tudo estava indo bem, dentro do possível.

Na casa de Ana estavam alguns amigos próximos aos pais dela, seu irmão Bruno passou apenas para me cumprimentar e depois se trancou na biblioteca. Estávamos todos na piscina aproveitando o sol e um churrasco quando Sofia apareceu. Ela usava um biquíni tão minúsculo que mal cobria o bico dos seus seios e uma calcinha fio dental totalmente enterrada no meio da sua bunda. Ela era uma mulher espetacular. O pecado em forma de gente.

Foi impossível não olhar para Sofia e lembrar da noite em que eu a fodi ferozmente. Meu amigo deu sinal e eu precisei ir ao banheiro, porque ele estava tão duro que marcava mesmo sob o short jeans que eu usava.

Dez minutos depois eu voltei e tentei não olhar para Sofia. Mas Ana não ajudou, ela chamou a irmã para vir almoçar na nossa mesa e a cachorra na hora de se servir fez questão de meter aquela raba gigante na minha frente praticamente esfregando na minha cara, já que eu estava sentado em uma cadeira bem mais baixa que a convencional.

O dia passou animado, entre risos e conversas, Sofia aproveitou todas as oportunidades que teve de ficar atiçando meu desejo. Quando todos foram embora e meus sogros foram para o quarto se trocar, Ana também subiu para tomar banho e eu avisei que iria para minha casa pois não havia levado roupa comigo.

Fui até a cozinha buscar minha carteira e as chaves que havia deixado na bancada, ao me despedir de Ana. Quando fui saindo da cozinha, de cabeca baixa olhando as mensagens no celular, senti alguém puxar meu braço.

Sofia havia vestido apenas um short e continuava com o pequeno biquíni.

-Vai negar que lembrou da nossa noite e de que não desejou me fuder outras vez, Pedro? Eu vi o desejo no seu olhar, todas as vezes que me aproximei.

-Você praticamente se esfregou em mim, o dia todo Sofia. Não teve vergonha alguma. Nem se importou com a presença dos seus pais e de sua irmã.

-Ora Pedro, me faça o favor. Não tou nem aí para nenhum deles, o que eu queria mesmo era que você me comesse gostoso outra vez.

Ela veio em minha direção e falava olhando. em meus olhos enquanto sua mão massageava meu pênis por cima do short.

-Uhm, veja só, já está tão durinho, que chega a ser um desperdício, Pedro.

-Sofia... Estamos na casa dos seus pais. Não me provoque. Sua irmã pode aparecer, seus pais podem descer. Não faça isso...

-Certo, Pedro. Aqui eu sei que não podemos, mas... Podemos ir naquele mesmo motel outra vez? O que acha?

-Sofia, eu sou namorado da sua irmã, não me peça isso.

-Pedro... Por favor, estou com tanto tesao e você também. Vamos no motel, rapidinho, como da outra vez?

-Sof...

-Vamos Pedro. Vou pegar apenas uma blusa e vamos cada um em um carro, depois que eu gozar volto pra casa e não toco mais nesse assunto.

Ela saiu correndo em direção ao seu quarto e eu saí apressado em busca do meu carro.

-Que merda! Aonde eu estou com a cabeça. Ana não merece isso, mas droga, quero muito fuder com a Sofia outra vez. Só essa vez. A última. Prometo.

Quando ela apareceu na porta de casa, dei partida e saí na frente. Quando saímos do condomínio reduzi um pouco a velocidade e ela encostou no meu carro. Pelo vidro ela disse que iria na frente e eu apenas a segui.

Vinte minutos depois estávamos entrando no motel outra vez e ela pegou a chave do mesmo quarto que tínhamos ido antes.

-Olhe Pedro, é o mesmo quarto. Entendo isso como um sinal de que devemos repetir o que fizemos há um mês atrás.

-Cale a boca, Sof, hoje você quem está falando muito. Cale a boca e ajoelhe, quero você mamando em mim.

Ela rapidamente obedeceu e ficou de joelhos em minha frente. Seu cabelo estava preso em um coque alto e eu enfiei a mão para controlar sua cabeça. Eu tenho um membro relativamente grande e Sofia fazia um baita esforço para enfiar tudo na boca.

-Vou foder sua boca e você vai tomar todo o leite, sua vadia. Vou te fazer minha putinha particular e você não tem direito a reclamar.

Enfiei tudo e Sofia encheu os olhos de lágrimas, meu p@u batia em sua garganta e ela começava a regurgitar, mas se mantinha na posição que estava. Dei mais algumas estocadas fortes em sua boca e jorrei meu leite diretamente em sua garganta. Sofia engoliu tudo mesmo fazendo careta.

-Boa menina, Sof, mas isso não altera o fato de ter passado o dia excitando meu desejo, com essa porra minúscula de biquíni.

-Você podia ter tirado ele de dentro da minha bunda. Mostrei várias vezes que minha calcinha estava enterrada em mim, fiquei esperando que me ajudasse a retirar.

-Sofia, Sofia. Vai se arrepender de tudo isso.

A joguei na cama e puxei seu short com tudo. Ela ainda usava aquele pedaço de pano totalmente socado em sua raba. Virei Sofia de bruço na cama e bati em cada lado de sua bunda, deixando-a vermelha e marcada com meus dedos. Puxei o fio da calcinha que ela usava e soltei, fazendo ela dar um leve pulinho pela dor causada.

Puxei a peça para baixo e Sofia ficou empinada, me dando visão de sua bucet@ e de seu cuzinho.

Ela começou a se tocar e me chamava implorando para a fuder.

Coloquei a camisinha e fiquei brincando com o p@u em sua entrada que já estava encharcada. Apenas colocava a cabeça e tirava, fazendo Sofia delirar. Massagiei seu buraquinho anal e ela começou a choramingar dizendo que não deveria entrar ali.

-Nunca deu o cu para ninguém, Sofia?

-Não Pedro. Nunca.

-Que delicia saber disso. Vou fuder gostoso esse buraquinho então.

-Não Pedro, por favor, não, não quero, vai doer.

-Relaxa, cachorra. Hoje eu vou comer apenas sua bucetinha (Disse isso e enfiei com tudo em Sofia, que não esperava, e deu um grito misturando susto, dor e prazer) Hoje é só na bucetinha mas se quiser a próxima vez, já saiba que vou fuder com todo seu cuzinho também.

Sofia chegou ao ápice e eu cheguei logo depois. Na hora de gozar, sai de dentro dela e a virei de frente pra mim, tirei a camisinha e meu leite se espalhou pelos seios de Sofia, que arfava em busca de ar.

-Vamos tomar banho e ir embora, Sofia. Venha, ajudo você a chegar no banheiro.

Peguei Sofia no colo e a levei até o banheiro, fizemos nossas higienes e saímos do motel. Eu paguei a conta e segui em direção a minha casa, ignorando o rumo que Sofia seguiu.

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